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Após reassumir o topo da produção mundial de soja na safra 2019/2020 e seguir crescendo nas exportações nos últimos anos, o Brasil continua fazendo jus ao pódio e produzindo soja pro mercado interno e externo, sendo um dos pilares da economia brasileira. De acordo com o Canal Rural, os municípios com maior valor da produção agrícola do país têm, em média, uma participação alta de seu Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário no PIB total do município.


Para os 50 considerados mais ricos em termos de valor da produção, a média da participação do PIB agro no PIB total é de 36,8%, enquanto para o Brasil essa participação foi de 5,4%. A maior parte desses municípios situa-se em Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Bahia. No texto de hoje, vamos falar dos 5 primeiros, fique com a gente!


Sorriso - MT

O primeiro lugar só poderia ser de Sorriso, no Mato Grosso. A quantidade de toneladas produzidas na região é de 2.141.700 e o valor da produção, em mil reais, é de 2.165.794. Sorriso é o município que, individualmente, mais produz grãos no Brasil: 3% da produção nacional e 17% da produção estadual. Em seus 600 mil hectares agricultáveis, produz mais de 5,6 milhões de toneladas de grãos em um único ciclo de cultura. A soja é a principal cultura, atingindo quase 84% da produção.


Formosa do Rio Preto - Bahia

O município de Formosa do Rio Preto, na Bahia, fica em segundo lugar. A quantidade de toneladas produzidas na região é de 1.311.900 e o valor da produção, em mil reais, é de 1.443.090. Com grande potencial de expansão em áreas de cultivo em função de sua imensa extensão territorial e grande quantidade de água em seu subsolo e rios, Formosa do Rio Preto tem grandes chances de subir no ranking nos próximos anos.


São Desidério - Bahia

O município de São Desidério, na Bahia, fica em terceiro lugar. A quantidade de toneladas produzidas na região é de 1.271.100 e o valor da produção, em mil reais, é de 1.410.921. Conforme o IBGE, o acréscimo de produção de São Desidério foi proporcionado pelo clima, que somado aos bons preços pagos às commodities.


Nova Mutum - MT

O município de Nova Mutum, no Mato Grosso, fica em quarto lugar. A quantidade de toneladas produzidas na região é de 1.322.580 e o valor da produção, em mil reais, é de 1.300.096. Isso aconteceu após um conturbado início de plantio. O plantio da safra de soja 2020/21 aconteceu de maneira complicada devido a falta de chuvas e pouca umidade.


Nova Ubiratã - MT

O município de Nova Ubiratã, no Mato Grosso, fica em quinto e último lugar. A quantidade de toneladas produzidas na região é de 1.275.357 e o valor da produção, em mil reais, é de 1.281.721. O resultado se deu após falta de chuva no plantio que dificultou o desenvolvimento das lavouras, que registraram população baixa de plantas.

 
 

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O agro 4.0 brasileiro define prioridades e campos tecnológicos levando-se em conta a integração de áreas importantes como a conectividade, por exemplo: mineração de dados. No mesmo sentido, a Internet vem promovendo enorme impacto no agronegócio, gerando grande quantidade de dados, promovendo ganhos de produtividade e competitividade.


Em paralelo ao desenvolvimento tecnológico, a necessidade de inovação diante a visão de novos modelos de negócio possibilita entender o contexto de inovações crescentes para gerar emprego e renda tanto para as empresas como para os produtores rurais, proporcionando novas soluções tecnológicas, as quais promovem um vasto campo de atuação e exploração.


A partir desta necessidade, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem conduzido diversas frentes de trabalho para a promoção da inovação em agricultura digital no país com foco em promoção de um ambiente de inovação propício a inserção dos produtores na era da agricultura digital, desburocratização de processos que atrasam a adoção de novas tecnologias na agropecuária e promoção de esforços voltados para ampliar a conectividade nas áreas rurais do país em interação com empresas, startups, órgãos reguladores e o Ministério das Comunicações.


Além destes objetivos, há ainda a promoção do uso de plataformas para organização e promoção de serviços agropecuários ligando todos os elos da cadeia, marketplaces, geração e disponibilização de informações e dados abertos ou não para conexões de ciência, Tecnologia e inovação, e geração de negócios e a promoção da cultura da inovação digital agropecuária no país.


Neste contexto, o MAPA, MCTI, CNA e OCB coordenam, em parceria com centenas de instituições, a Câmara Agro 4.0 - instância estratégica de discussão e integração de esforços para a agricultura digital no Brasil. A agenda indutora e direcionadora da Câmara Agro 4.0 está pautada sobre um Plano de Ação para o para o período 2021- 2024.


Plano de Ação 2021-2024


De forma resumida, o plano de ação 2021-2024 tem as seguintes diretrizes:

● Mapear os ambientes de inovação focados no Agro existente no País;

● Identificar os instrumentos de fomento e financiamento voltados à inovação;

● Mapear as soluções tecnológicas relacionadas ao Agro 4.0, já disponíveis para transferência de tecnologia.

● Educação Formal: definir estratégias para a incorporação dos temas da agricultura digital e de precisão nos cursos de graduação e pós-graduação no País;

● Educação não Formal: mapear cursos e plataformas EAD já existentes e articular mecanismos de integração destes para ampliar as ações de capacitação, instrução e difusão de informações e conhecimentos relacionados à Agricultura Digital;

● Identificar o perfil do pequeno e médio produtor em relação à adoção de tecnologia Agro 4.0;

● Identificar e propor soluções para os gargalos nas cadeias de produção;

● Promover a integração dos elos das cadeias produtivas, visando a agregação de valor e rastreabilidade da produção;

● Identificar e caracterizar as alternativas tecnológicas (fibra, antena, rádio, satélite, etc.);

● Linhas de fomento e financiamento da conectividade no campo; e

● Aspectos regulatórios.

 
 

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A FGI reforçou o seu discurso de transformação na vida pessoal de cada aluno e no mercado de trabalho ao inaugurar, neste último fim de semana, 17 e 18, a primeira turma de pós-graduação em Direito do Agronegócio da faculdade.


Antenada às exigências que vêm surgindo no ramo profissional, se antecipa e garante que seus estudantes possam estar na frente da quase inexistente concorrência no mercado de trabalho. Esse aspecto visionário da instituição proporciona um ensino que permita o desenvolvimento de indivíduos críticos, formando profissionais capacitados, com visão multidisciplinar e conhecimento prático e teórico, sendo mais conscientes de seu papel na sociedade.


O Módulo Princípios Constitucionais Aplicados ao Agronegócio foi ministrado pelo Professor Alecssandro Dutra, que possui uma extensa trajetória de experiência e tem muito a ensinar. Além de ser formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Viçosa, é graduado também em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira. Para completar a lista de formações, possui mestrado e doutorado em Zootecnia na Universidade Federal de Viçosa.


A importância do Direito do Agronegócio no mercado de trabalho


O agronegócio é um nicho cada dia mais complexo e com demandas mais exigentes, principalmente com a chegada da tecnologia nas lavouras, sejam elas de grande ou pequenas produções. Nestes ambientes complexos, o Direito também precisa estar presente como aliado na entrega de maior segurança jurídica durante as práticas no campo.


Se faz necessária, então, legislação adequada e específica para uma área que tanto tem crescido e acrescido ao nosso país. O agronegócio deve ser acompanhado, sempre, pelo Direito Internacional, no que se refere às exportações; pelo Direito Ambiental, no que se refere à preservação do meio ambiente; e pelo Direito Civil e Empresarial, no que se refere à proteção do empresário e produtor rural.


Direito do Agronegócio na FGI


A especialização de profissionais jurídicos no Direito Agrário ainda é escassa. O agronegócio abre um núcleo de desafios cada vez mais específicos na sociedade. Nesse sentido, o MBA Direito do Agronegócio une esses dois nichos e forma profissionais especializados para atuarem neste mercado que tende a crescer nos próximos anos.



O curso dura menos de um ano e meio, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Se você quer se preparar para ser um profissional renomado em uma das áreas mais promissoras do país, acesse aqui e entre em contato com a gente!



 
 
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