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O agronegócio tem se baseado em estratégias e tecnologias de ponta para entregar inovação e facilidades no mercado, esse movimento é conhecido como agritech. A tecnologia empregada nos defensivos agrícolas ajudou a aumentar a produção agrícola brasileira nas últimas décadas, mas as novas tecnologias farão com que o Brasil aumente ainda mais a produtividade agrícola nos próximos anos. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre as dez melhores agritechs deste ano de acordo com a 100 Open Startups.


1 - Implanta It Solutions - Goiânia (GO)

A Implanta Connection & Intelligence é uma startup focada em inteligência de dados. Suas soluções são projetadas para atuação global, e desde o seu nascimento atende multinacionais que buscam a excelência em softwares e serviços voltados para a coleta, tratamento e uso de dados para as melhores decisões.


2- Pragas.com - Piracicaba (SP)

A Pragas.com é uma provedora de soluções inovadoras e aplicadas para viabilizar pesquisas agrícolas, reduzir custos e acelerar o desenvolvimento de tecnologias para o controle de pragas agrícolas. Possui o maior portfólio de organismos-alvo para pesquisa agrícola do Brasil e é pioneira na proposta de fornecimento de insumos biológicos (ovos e lagartas de diversas espécies) em grande escala para a indústria de controle biológico de pragas agrícolas.


3- SciCrop - São Paulo (SP)

A SciCrop desenvolve soluções personalizadas e preparadas para atender com rapidez, eficiência e flexibilidade às necessidades dos clientes. Preza pela mais alta segurança na proteção dos dados, e na utilização das tecnologias de ponta que trazem benefícios financeiros e estratégicos para a jornada de transformação digital.


4- Um Grau e Meio - Jundiaí (SP)

A empresa tem como objetivo manter a elevação da temperatura na Terra abaixo de 1.5ºC, evitando consequências irreversíveis ao planeta.


5 - Ecotrace Solutions - Vinhedo (SP)

A empresa oferece uma solução de rastreabilidade única, trazendo confiança, segurança e transparência em uma plataforma baseada em tecnologia. Iniciaram com a Proteína Animal e expandiram para qualquer produto que seja produzido no campo e tenha que ser rastreado com os princípios da empresa até a mesa do consumidor final.


6 - Quanticum Análises e Mapeamento - Jaboticabal (SP)

A Quanticum é uma empresa de alta tecnologia especializada no entendimento, mapeamento e manejo dos solos tropicais. Com forte atuação no uso inteligente de insumos, economia circular e alimentos saudáveis, construíram um modelo híbrido integrando AgriTech, GreenTech e FoodTech.


7- ManejeBem - Florianópolis (SC)

A empresa tem o objetivo de criar uma rede de conexão entre produtores, técnicos e indústrias em prol de uma agricultura mais sustentável. Através de uma metodologia própria e o uso de tecnologia, oferecem aos clientes diagnósticos de unidades de produção, capacitações de agricultores e assistência técnica agrícola.


8 - VOA - São José dos Campos (SP)

A VOA busca proteger as lavouras de forma sustentável contra pragas e doenças, conectando a oferta e demanda, por meio de nossa plataforma de serviços voaline.com. Monitoramento preciso, aplicações de agentes biológicos e fertilizantes e uso racional de pesticidas são alguns dos trabalhos.


9 - Trace Pack - Londrina (PR)

Empresa que possui sistemas de Gestão de Colheita Florestal 4.0 e Gestão de Maquinários Agrícolas 4.0 com soluções multimarcas e multiconexões, que fornecem dados em tempos reais e prezam pela sustentabilidade.


10 - Direct.data | REGTECH - São Paulo (SP)

Empresa com foco em informações fiscais, tributárias, judiciais, cadastrais e de compliance, com acesso a dezenas de fontes de dados públicos e privados no mundo do agronegócio.




 
 

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Colheitas perdidas, estratégias baseadas em “achismos” e muita dor de cabeça são coisas que ficaram no passo. O agronegócio também viu seus setores evoluírem e se tornarem adeptos da tecnologia com a chegada do agro 4.0.


A ciência de dados e a inovação digital são elementos importantes no segmento de agronegócios, pois permitem melhorar, de maneira sustentável, a eficiência das operações e, ao mesmo tempo, capacitar os agricultores a tomar melhores decisões.


Por isso, a tecnologia empregada no campo tem sido determinante para que a agricultura brasileira alcance o patamar atual. A evolução é contínua e agora se consolida uma nova era de tecnologia agrícola originada pela quarta revolução industrial, que mudará a vida das pessoas, o modo como elas trabalham e se relacionam.


Caracterizada pelo amplo aproveitamento dos avanços tecnológicos por toda a cadeia, sempre com foco na produtividade, sem descuidar do respeito ao meio ambiente e à saúde pública, a agricultura 4.0 veio para ficar. Dentre os muitos jeitos de utilizar a tecnologia a favor do campo, o uso de robôs tem ganhado uma presença especial no país.


Os robôs agrícolas são máquinas autônomas utilizadas para melhorar a qualidade e eficiência do rendimento, reduzindo a dependência do trabalho manual, aumentando a produtividade geral da colheita e a sustentabilidade.


Esses robôs são equipados principalmente com sensores, softwares e ferramentas para realizar quase todos os tipos de atividades, desde o plantio, mapeamento de campo até a análise de solo. Esse movimento economiza tempo, dinheiro e elimina quase 100% dos problemas, já que eles podem ser prevenidos devido ao monitoramento diário de cada parte do campo.


Em um milharal, por exemplo, o robô atravessa o terreno, examinando a plantação para calcular o número de plantas, a largura do caule e a altura. Coleta e registra esses dados usando uma variedade de sensores, como câmeras de vídeo, tecnologia de detecção e alcance de luz, e navegação por GPS. O robô envia as informações aos agricultores, que usam os dados para otimizar o crescimento das culturas em tempo real.


Com a crescente exponencial da tecnologia, o mercado de robôs agrícolas deve crescer 25,5% ao ano até 2026 e saltar dos atuais US$ 5,4 bilhões (R$ 29,9 bilhões) para US$ 21,2 bilhões (R$ 116,82 bilhões), segundo último relatório do IMARC Group, intitulado “Agricultural Robots Market Size: Global Industry Trends, Share, Size, Growth, Opportunity and Forecast 2021-2026”. Profa. Me. Priscila da Silva Neves Lima






 
 

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A grande maioria de investidores, quando compram ações, esperam lucrar com a valorização do seu preço. Uma parcela deles, entretanto, conta com um rendimento a mais: a distribuição de lucros periódica da empresa que lançou aquelas ações.


É bem provável que você já tenha ouvido falar dos famosos dividendos ou já até os recebeu. Esse provento é pago aos acionistas de uma empresa, de acordo com a decisão de um Conselho Administrativo.


Dividend yield ­– ou simplesmente DY – é um indicador que permite ao investidor saber quais empresas são consideradas as melhores pagadoras de dividendos. O seu cálculo é feito a partir de um percentual, que mostra a rentabilidade dos dividendos de uma determinada empresa, isso em relação ao preço de suas ações.


Vale lembrar que dividendos são uma forma de ganho bastante popular entre investidores mais conservadores e entre aqueles que desejam criar uma renda passiva e viver dela. Eles são parte do lucro líquido de uma empresa, que é distribuído diretamente aos acionistas.


A definição do valor a ser distribuído a título de dividendos normalmente ocorre no estatuto social de cada empresa. Porém, é possível que o estatuto seja omisso quanto a esse ponto. Se isso ocorrer, as empresas devem respeitar as disposições previstas na legislação brasileira e ao que ficar decidido pela Assembleia Geral de acionistas.


Saber o que é dividend yield e como calculá-lo é de extrema importância para o investidor focado em dividendos. É por meio dele que podemos ter uma ideia de quanto uma determinada empresa pode vir a pagar em proventos nos próximos 12 meses e, a partir disso, estruturar uma estratégia de investimento focada em dividendos, por isso, ele é tão importante.


Mas é preciso ter cuidado ao analisar somente esse indicador de forma isolada, pois ele pode acabar passando uma falsa impressão positiva sobre uma determinada ação para o investidor. Por isso, o dividend yield deve ser analisado em conjunto com outros números e dados sobre a empresa para evitar que o investidor caia em uma armadilha.


A política de pagamento de proventos é definida por cada empresa. Portanto, tanto o payout quanto o período de repasse pode variar. Há ações que distribuem dividendos anualmente, semestralmente ou trimestralmente. Esse é um ponto a ser considerado na hora de investir. Se você deseja criar um fluxo de renda com os seus investimentos, é recomendável priorizar os papéis que pagam proventos em maior frequência.




 
 
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