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Colheitas perdidas, estratégias baseadas em “achismos” e muita dor de cabeça são coisas que ficaram no passo. O agronegócio também viu seus setores evoluírem e se tornarem adeptos da tecnologia com a chegada do agro 4.0.


A ciência de dados e a inovação digital são elementos importantes no segmento de agronegócios, pois permitem melhorar, de maneira sustentável, a eficiência das operações e, ao mesmo tempo, capacitar os agricultores a tomar melhores decisões.


Por isso, a tecnologia empregada no campo tem sido determinante para que a agricultura brasileira alcance o patamar atual. A evolução é contínua e agora se consolida uma nova era de tecnologia agrícola originada pela quarta revolução industrial, que mudará a vida das pessoas, o modo como elas trabalham e se relacionam.


Caracterizada pelo amplo aproveitamento dos avanços tecnológicos por toda a cadeia, sempre com foco na produtividade, sem descuidar do respeito ao meio ambiente e à saúde pública, a agricultura 4.0 veio para ficar. Dentre os muitos jeitos de utilizar a tecnologia a favor do campo, o uso de robôs tem ganhado uma presença especial no país.


Os robôs agrícolas são máquinas autônomas utilizadas para melhorar a qualidade e eficiência do rendimento, reduzindo a dependência do trabalho manual, aumentando a produtividade geral da colheita e a sustentabilidade.


Esses robôs são equipados principalmente com sensores, softwares e ferramentas para realizar quase todos os tipos de atividades, desde o plantio, mapeamento de campo até a análise de solo. Esse movimento economiza tempo, dinheiro e elimina quase 100% dos problemas, já que eles podem ser prevenidos devido ao monitoramento diário de cada parte do campo.


Em um milharal, por exemplo, o robô atravessa o terreno, examinando a plantação para calcular o número de plantas, a largura do caule e a altura. Coleta e registra esses dados usando uma variedade de sensores, como câmeras de vídeo, tecnologia de detecção e alcance de luz, e navegação por GPS. O robô envia as informações aos agricultores, que usam os dados para otimizar o crescimento das culturas em tempo real.


Com a crescente exponencial da tecnologia, o mercado de robôs agrícolas deve crescer 25,5% ao ano até 2026 e saltar dos atuais US$ 5,4 bilhões (R$ 29,9 bilhões) para US$ 21,2 bilhões (R$ 116,82 bilhões), segundo último relatório do IMARC Group, intitulado “Agricultural Robots Market Size: Global Industry Trends, Share, Size, Growth, Opportunity and Forecast 2021-2026”. Profa. Me. Priscila da Silva Neves Lima






 
 

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O confinamento de gado de corte no Brasil vem crescendo de forma consistente desde o início dos anos 2000. A eficiência da cadeia produtiva de carne bovina no Brasil é tão notável que o país mantém, já há alguns anos, a primeira posição no ranking de exportação.


Com grande potencial para expansão, a produção nacional aumenta a cada ano graças aos investimentos dos pecuaristas em inovação e às técnicas de bem-estar devidamente executadas. O confinamento de gado é uma estratégia certeira que garante economia ao empreendedor, alta qualidade ao produto e rentabilidade ao negócio.


Como técnica de criação e engorda de bovinos, o confinamento contempla o manejo e alimentação de animais por meio de cochos com dieta balanceada e água, com o objetivo de obter animais com melhores condições produtivas para o abate.


Sua principal premissa está no fornecimento de recursos nutricionais completos para o desenvolvimento do animal, combinado ao fornecimento das condições ideais de engorda, evitando assim que a perda de peso e desgaste muscular sejam os menores possíveis.


A técnica é uma opção indicada tanto para criadores envolvidos em todas as etapas da produção, desde o nascimento até o abate, como apenas para a fase final da engorda, nesse caso com o objetivo de otimização do acabamento de carcaça. Além disso, bezerros desmamados, vacas, novilhos em recria e garrotes também podem ser confinados.


A dieta deve ser formulada, objetivando atender as exigências em nutrientes que vão desde fibra, proteínas e carboidratos até gorduras, vitaminas e minerais. Fatores como peso vivo de entrada, condição corporal, raça, sexo, peso adulto, entre outros, devem ser computados na formulação de uma dieta, pois modula o requerimento animal.


A qualidade dos insumos a serem trabalhados deve ser avaliada de forma periódica durante a operação, principalmente no que diz respeito aos subprodutos que tendem a apresentar falta de padronização de suas características nutricionais.


O correto balanceamento da dieta, respeitando seus parâmetros que são alicerçados na exigência do animal, utilizando alimentos com melhores custo/benefício, possibilita a execução de uma operação com foco no lucro.



 
 

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A grande maioria de investidores, quando compram ações, esperam lucrar com a valorização do seu preço. Uma parcela deles, entretanto, conta com um rendimento a mais: a distribuição de lucros periódica da empresa que lançou aquelas ações.


É bem provável que você já tenha ouvido falar dos famosos dividendos ou já até os recebeu. Esse provento é pago aos acionistas de uma empresa, de acordo com a decisão de um Conselho Administrativo.


Dividend yield ­– ou simplesmente DY – é um indicador que permite ao investidor saber quais empresas são consideradas as melhores pagadoras de dividendos. O seu cálculo é feito a partir de um percentual, que mostra a rentabilidade dos dividendos de uma determinada empresa, isso em relação ao preço de suas ações.


Vale lembrar que dividendos são uma forma de ganho bastante popular entre investidores mais conservadores e entre aqueles que desejam criar uma renda passiva e viver dela. Eles são parte do lucro líquido de uma empresa, que é distribuído diretamente aos acionistas.


A definição do valor a ser distribuído a título de dividendos normalmente ocorre no estatuto social de cada empresa. Porém, é possível que o estatuto seja omisso quanto a esse ponto. Se isso ocorrer, as empresas devem respeitar as disposições previstas na legislação brasileira e ao que ficar decidido pela Assembleia Geral de acionistas.


Saber o que é dividend yield e como calculá-lo é de extrema importância para o investidor focado em dividendos. É por meio dele que podemos ter uma ideia de quanto uma determinada empresa pode vir a pagar em proventos nos próximos 12 meses e, a partir disso, estruturar uma estratégia de investimento focada em dividendos, por isso, ele é tão importante.


Mas é preciso ter cuidado ao analisar somente esse indicador de forma isolada, pois ele pode acabar passando uma falsa impressão positiva sobre uma determinada ação para o investidor. Por isso, o dividend yield deve ser analisado em conjunto com outros números e dados sobre a empresa para evitar que o investidor caia em uma armadilha.


A política de pagamento de proventos é definida por cada empresa. Portanto, tanto o payout quanto o período de repasse pode variar. Há ações que distribuem dividendos anualmente, semestralmente ou trimestralmente. Esse é um ponto a ser considerado na hora de investir. Se você deseja criar um fluxo de renda com os seus investimentos, é recomendável priorizar os papéis que pagam proventos em maior frequência.




 
 
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