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Você já ouviu falar do Marketing Conversacional? Com certeza já. Em tempos de eras digitais, é cada vez mais comum vermos a tecnologia trazendo novos benefícios para o nosso dia a dia, e com o marketing não seria diferente.


Se você, ao falar com alguma empresa ou marca, percebeu que seu atendimento estava em formato de chat, então você teve contato com o Marketing Conversacional. O uso de chatbots tornou-se cada vez mais comum dentro das empresas, de diferentes tipos e tamanhos, visto que hoje há no mercado uma necessidade de otimizar o tempo, mas também priorizar as relações humanas em seu processo.


Em outras palavras, essa estratégia usa conversas automatizadas em tempo real para conduzir os clientes através da jornada de compra. Nela, não há espera por parte do cliente, visto que as respostas são programadas para fazer o atendimento em qualquer momento e sem a necessidade de um atendente humano.


Ao utilizar o chatbot, que traduzido para o português fica “robôs de conversa”, a empresa ganha escalabilidade no seu dia a dia, ganhando tempo e tendo mais liberdade para focar em outras atividades.

Veja alguns benefícios de utilizar o Marketing Conversacional em sua empresa:


- Criar fluxos de resposta para qualificar o lead e encaminhá-lo para a venda final.

- Enviar links de agendamento, NPS ou inscrição para eventos.

- Enviar mensagens prontas e personalizadas com informações do contato em conversa.


Essa estratégia otimiza o seu tempo de resposta, economiza os seus recursos e te auxilia em tarefas em escala. O benefício disso tudo é bastante claro: ela aumenta o desempenho das suas equipes de Marketing, Vendas e atendimento.

Em diversos segmentos, o uso do marketing já é uma realidade consolidada. No caso do agronegócio, as vantagens proporcionadas têm sido mais exploradas por grandes empresas. No entanto, as estratégias de marketing apresentam benefícios sólidos, independentemente do tamanho da companhia.


O marketing é uma ferramenta muito importante na gestão do agronegócio. Muitas pessoas têm uma noção equivocada de que atividades do setor primário como a agricultura não precisam de investimento em marketing para alcançar sucesso. Mas, na verdade, se bem planejado, o marketing pode maximizar os resultados do agronegócio.


Com uma estratégia de marketing bem executada, a empresa consegue compreender melhor o mercado, quem sua demanda atende e como o que ela oferece pode ser melhor para os consumidores. E isso é relevante para todos envolvidos no setor, tanto produtores como fornecedores de insumos e máquinas agrícolas, por exemplo.


Ao adotar o marketing no agronegócio, é necessário optar pelos tipos que estão disponíveis no mercado. Há dois muito utilizados pelos produtores rurais: o marketing sazonal e o de eventos.


O primeiro está relacionado às ações feitas em determinados períodos do ano direcionados aos ciclos produtivos tanto da agricultura quanto da pecuária. Quanto ao segundo, são palestras locais e stands da empresa nas feiras, demonstrações etc.

No entanto, esses modelos têm perdido a eficácia por serem usados por quase todo mundo, mesmo que ajudem a atingir as metas. Por outro lado, surgiram outros cinco que têm a finalidade de ganhar mais visibilidade, ser relevante e aumentar os números de consumidores. Eles são o marketing de guerrilha, exclusividade, dados, recompensa e resultado.


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Os consumidores estão buscando um novo tipo de vitrine, segundo novo relatório da Twilio. A pesquisa mostrou que esse novo modelo já está disponível nos smartphones: é a vitrine distribuída. Em suma, as pessoas querem consumir diretamente nas plataformas de mensagens que utilizam para se comunicar com as marcas, construindo relacionamentos melhores por meio de conversas e não cliques.


Os dados-chave apontados pelo relatório apontam que 77% dos consumidores desejam usar mensagens conversacionais para obter ajuda na seleção de um produto ou serviço; 58% usariam canais de mensagens para comprar um produto ou serviço se tivessem essa opção. 80% dos consumidores gostariam que as marcas oferecessem mensagens ao estilo conversational messaging; e 95% dos consumidores dizem que confiavam mais em uma marca se fosse mais fácil para eles iniciarem uma conversa com ela.


O relatório aponta que essa é uma evolução da experiência de vitrine, que já vem mudando muito nos últimos anos, dado que as pessoas passaram de lojas físicas para ambientes digitais, e agora estão entrando em um momento em que não querem mais a obrigação de visitar a vitrine, mesmo online.


Segundo Rodrigo Marinho, Regional Sales VP LATAM da Twilio, o cliente quer que uma marca o encontre onde ele está, falando com ele por meio dos seus canais de preferência, como o WhatsApp, por exemplo. Os ambientes de trocas de mensagens são por onde os consumidores encontram as marcas quando precisam delas, seja SMS, bate-papo de aplicativo, chat de um site, Facebook Messenger, Instagram ou WhatsApp.


Dessa forma, é possível mostrar produtos e prestar serviços por meio desses aplicativos de trocas de mensagens, deixando a marca disponível em qualquer ponto da jornada do cliente. Rodrigo Marinho aponta ainda que esse é um meio de garantir que o cliente esteja no centro da relação, o que gera fidelidade, engajamento e um relacionamento extremamente positivo. Isso é uma demanda dos próprios consumidores.


Para citar um exemplo de vitrine distribuída, podemos considerar um viajante que envia uma mensagem para um hotel para perguntar sobre quartos disponíveis por meio do Instagram do local. Dentro do modelo, esse consumidor não precisa mais visitar o site ou aplicativo do hotel para poder interagir, e muitas vezes nem mesmo para efetuar a reserva.


É por meio dessas conversas que é possível responder às perguntas do consumidor, ajudá-lo a tomar decisões com confiança, recomendar produtos de forma personalizada e garantir uma interação humana, como a troca diária de cumprimentos e agradecimentos, o que transforma uma compra de uma transação em um relacionamento, é o que aponta o relatório.


74% dos consumidores acreditam que o uso de conversational messages tornaria o processo de compra mais simples e 67% dos entrevistados apontaram que realmente concluíram uma compra depois de entrar em contato com uma marca por meio de um canal de mensagens.


O relatório, intitulado The Conversational Commerce Report, apontou algumas novas tendências de consumo com as quais as empresas precisam estar atentas daqui para frente. A pesquisa foi feita pela Lawless Research, com 3.900 consumidores em 10 países, incluindo o Brasil.


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