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Os rendimentos das fazendas de grãos e receitas agrícolas ficaram acima da média histórica em 2020, 2021 e 2022. Para 2023, as projeções indicam outro ano acima da média com o aumento no volume de produção das safras.

Existem algumas mudanças para os grãos na virada para 2023, segundo o especialista César de Castro Alves, consultor de agronegócio do banco de investimentos Itaú BBA, essas são as seis principais tendências para 2023:


Avanço da safra positivo:

A estimativa para a safra de grãos divulgada pela Conab indica um crescimento de 15,5% no volume de produção sobre o resultado obtido no ciclo passado, que é de quase 42 milhões de toneladas a mais.

Mais do La Niña, que pode mudar cenário:

O fenômeno natural La Niña tem causado chuvas irregulares e mudanças de temperatura nas regiões Norte, Nordeste e Sul do Brasil e a estimativa é que ocorra até o verão de 2023. O especialista César Alves afirma que esse fator não necessariamente quer dizer que a safra vai quebrar, mas é preciso ficar em alerta sobre o quão abaixo da média essas chuvas realmente serão.


Chuvas em MT definirão safrinha e acomodação de preços:

Um levantamento do Instituto Nacional de Meteorologia mostra que Tocantins, Maranhão, Bahia e Piauí terão chuvas acima da média, superiores a 200 milímetros. Esse fator dificulta a colheita da soja na chuva.

Comercialização atrasada:

A consultoria Safras & Mercado informou um atraso incomum na comercialização antecipada da safra de soja, porque os produtores esperavam por melhores preços. O especialista César diz que talvez no início do próximo ano, produtores rurais mais capitalizados possam colher a soja e não a entregar imediatamente, isso pode causar problemas de logística ou preço.


Apreciação cambial:

Para o especialista César Alves, essa é uma variável importante que pode contribuir para a queda dos preços das commodities no próximo período.


Compressão de margens de produção:

No setor de grãos, a alta dos preços dos fertilizantes atingiu a média de US$ 0,79 (R$ 4,25) por quilo em junho. O especialista explica que, por causa dos altos custos, a margem de lucro, impostos, depreciação e amortização deve ficar próxima de 45% e 50%, no lugar dos 60% habituais.


Desde a década de 1970, a produção brasileira de soja tem crescido rapidamente, impulsionada pelo aumento da demanda nacional e internacional. Consequentemente, a produção de soja passou a ser percebida como uma oportunidade atraente.


A soja é uma das matérias-primas mais importantes da economia mundial, pois é utilizada, entre outras coisas, na alimentação humana e animal. Por isso, a soja é uma commodity de grande importância no setor agropecuário internacional, bem como nas principais bolsas econômicas mundiais.


Em todo o mundo, custos, margens de lucro, logística e disponibilidade de terras serão fatores-chave na determinação da produção futura de soja. O Brasil tem conseguido manter bons lucros e tem terras disponíveis.


Nos últimos anos, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos como o maior produtor mundial de soja. A expectativa atual é de que o crescimento dos hectares brasileiros continue superior ao dos Estados Unidos e da Argentina, dois dos outros grandes produtores de soja.


Vários fatores permitem que o Brasil desponte como líder mundial na produção e exportação de soja. Primeiro, pela quantidade significativa de terra disponível para cultivar. Outro fator importante que explica o aumento da produção de soja no Brasil são as características que influenciam diretamente o desenvolvimento fenológico e a produtividade.


No Brasil, a soja responde por quase metade do grão total produzido no país. A soja tem sido a força motriz do desenvolvimento agrícola recente do Brasil, com significativo impacto econômico e social.


De acordo com a consultoria Pátria AgroNegócios, a safra de soja 2022/23 teve resultados acima da média histórica para o período, com cerca de 88,65% da área projetada para safra. As previsões mostram que a safra brasileira de 2022/23 pode ser a maior da história, segundo a CONAB, a agência de estatísticas e abastecimento de alimentos do país.




O Brasil tem uma riqueza de terras aráveis, chuvas abundantes, um grande grupo de produtores profissionais de algodão que usam as tecnologias mais avançadas e uma forte rede de associações da indústria do algodão.


Nos últimos anos, o Brasil manteve-se entre os cinco maiores produtores de algodão do mundo, ao lado de países como China, Índia, Estados Unidos e Paquistão, além de estar entre os maiores exportadores mundiais.


Não é à toa que muitos especialistas acreditam que o Brasil pode mais do que dobrar sua produção de algodão nos próximos anos. Um aumento dessa magnitude ultrapassaria alguns dos maiores produtores mundiais.


O clima favorável do Brasil tem sido um fator importante na transformação do país em um dos maiores exportadores do mundo. Em questão de produtividade, o Brasil já lidera no mundo, com taxas acima de 3%.


Especialistas estimam que o Brasil consolidará sua liderança no ranking de exportação de algodão em 10 anos, com potencial de exportação de até 4 milhões de toneladas. “É fato e vai acontecer”, diz Walter Horita, chefe do Grupo Horita, um dos grupos mais tradicionais produtores do Oeste baiano. Atualmente, o Grupo Horita cultiva mais de 112.000 hectares de lavouras.


O mundo produz cerca de 27 milhões de toneladas de fibra de algodão por safra atualmente. Entre os maiores produtores do mundo, o Brasil é o país que apresenta as melhores condições para aumentar a produção. E diante da atenção negativa sobre o impacto ambiental da indústria do agronegócio, os agricultores estão cada vez mais se voltando para o algodão e adotando técnicas sustentáveis para produzi-lo.


O Brasil também tem o maior rendimento por hectare do mundo em algodão de sequeiro, e suas condições de cultivo permitem que os agricultores plantem fileiras de algodão mais próximas umas das outras do que na maioria das outras partes do mundo. Isso oferece várias vantagens, incluindo uma menor necessidade de rega, pesticidas e fertilizantes, dobrando o número de plantas que podem ser cultivadas em um hectare. Esses fatores contribuem para que o Brasil consiga se tornar o maior exportador de algodão do mundo!

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