Segundo o Comex do Brasil, o agronegócio brasileiro é responsável por mais de 27% do PIB brasileiro, e é também uma das atividades que mais se destacam na relação do Brasil com o exterior, somando U$$79, 32 bilhões em exportações no primeiro semestre de 2022.
Para a safra de 2022/2023, a projeção é de que atinja 332 milhões de toneladas de grãos, um salto de 457% em relação aos números medidos há 32 anos. Além disso, segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária deve fechar este ano com crescimento de 2,8%, segundo previsão da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O crescimento se revela também no setor empregatício. Segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da USP, apenas no segundo semestre deste ano mais de 19 milhões de pessoas estão empregadas no agronegócio brasileiro. Esse número representa um aumento de 4,6% em relação ao ano passado, o equivalente a 839 mil novos profissionais.
O aumento da produção de milho e de trigo no segundo semestre é o que sustenta a estimativa. O coordenador do núcleo econômico da CNA, Renato Conchon, explicou que os bons resultados são puxados pelo setor de serviços e pelo consumo das famílias.
As instituições também contribuem para o crescimento do agronegócio brasileiro, como é o caso da Aprosoja, Casag, Saneago, TVAgro e Faculdade FGI. Este tema será abordado em um dos painéis do Congresso C2 Agro, com a presença ilustre de cada uma das empresas. Você que deseja se aprofundar no assunto, basta acessar o site e garantir a sua vaga. Clique aqui e saiba mais.