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O agronegócio pode ser compreendido como a soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção na unidade de produção, do armazenamento, do processamento e da distribuição dos produtos agrícolas e dos itens produzidos por meio deles.


Uma atividade de destaque e relevância para o desenvolvimento brasileiro ao longo de sua história. Nos últimos anos, o agronegócio tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico e nas grandes pautas de discussão no Brasil, com ampla repercussão midiática.


O setor vem ganhando os holofotes, devido às suas capacidades de expansão de produtividade e produção e de geração de oportunidades de emprego em várias regiões. O agronegócio encontra-se atualmente como o maior negócio da economia brasileira, sendo uma das principais locomotivas do progresso do país.


Segundo o Cepea, o PIB volume do agronegócio brasileiro tem apresentado nos últimos 20 anos (2000 a 2019, para contornar o efeito do ano atípico de 2020) tendência de crescimento em volume médio de 1,6% ao ano, enquanto a agropecuária o faz a quase 4,7% (com valores semelhantes para lavouras e pecuária).


No mercado interno, a demanda deverá seguir relativamente fraca em consonância com o crescimento muito baixo esperado para 2022. Em 2020 o agronegócio chegou a ser apontado como insensível à crise social no contexto da pandemia devido à alta dos alimentos, que, na realidade se deveu ao comportamento do dólar e à forma imprevista – no tempo e no volume de recursos – com que o auxílio foi implementado, não permitindo às cadeias produtivas se planejarem para esse salto de demanda doméstica. Algo da mesma natureza pode suceder em 2022, já em seu princípio.


No front externo, as exportações deverão manter seu desempenho mesmo que os preços internalizados sofram queda moderada (algo incerto até o momento). São bem conhecidas e reconhecidas a competitividade e a resiliência do agronegócio brasileiro. Essas características serão mais uma vez postas à prova diante do quadro preocupante do suprimento de insumos altamente dependentes de importação.


Embora, como indica a FAO, preços de produtos e insumos, no mercado internacional, tendem a seguir de formas semelhantes, no Brasil o quadro atual é de uma ameaça (além da alta de preços) de falta de suprimento de insumos na medida em que eventos e medidas extra-mercado ocorram.

Outra preocupação relaciona-se à ocorrência em diferentes graus de desfasamentos temporais entre operações de compra de insumos e venda de produtos por parte dos produtores num ambiente de alta volatilidade dos mercados, inclusive o cambial.

O sistema de produção pecuária no Brasil é conhecido por apresentar dois períodos de produção distintos: o período das águas, onde a oferta de forragem é abundante e os animais são alimentados quase que exclusivamente a pasto; e o período da seca, onde a disponibilidade de forragem através das pastagens é bastante reduzida.

Desta forma, alternativas para tratar dos animais na época seca precisam ser colocadas em prática para garantir o ganho de peso dos animais ou pelo menos sua manutenção. A silagem é o produto resultante do processo de ensilagem. E assim, a ensilagem é o processo de fermentação controlada de uma forrageira que foi previamente triturada, passou por compactação e armazenada na ausência de oxigênio em estruturas chamadas de silos.

É uma das formas mais comuns de fornecer volume de qualidade aos animais. Sua produção é relativamente fácil e pode ser feita pelo próprio produtor, o que reduz os custos de produção. A silagem de milho se destaca por ser bem aceita pelos animais e apresentar elevada qualidade nutricional.

Existem diversas formas de armazenamento da silagem e o tipo de silo a ser escolhido vai depender de fatores econômicos, formas de uso, disponibilidade de espaço na propriedade, entre outros.

Cada tipo de silo tem vantagens e desvantagens, principalmente em relação ao custo de construção e ao desempenho na conservação da silagem. Uma forma diferente de armazenamento que vem se destacando, principalmente entre pequenos e médios produtores, é a silagem em sacos.

A silagem ensacada tem como vantagem o baixo custo inicial da operação, unidades independentes, que podem ser transportadas para diferentes locais e permite a comercialização da silagem para outros pecuaristas.

Porém, para reduzir perdas, se faz necessário o uso de uma máquina ensacadora e compactadora de silagem. Esta empacotadora de silagem aumenta muito a produção diária, podendo fazer até 6 toneladas/dia, compacta com eficiência o material e melhora a qualidade da silagem.

Em geral, após 30 dias, o processo de fermentação é concluído e assim pode ser fornecido para os animais. A durabilidade da silagem ensacada é de 18 a 24 meses, o que é considerado um período longo e que permite fornecer volume ao rebanho durante todo o período seco do ano com certa tranquilidade.

Assim, a silagem ensacada é uma alternativa viável para pequenos e médios produtores. É uma forma de se fornecer volume de qualidade durante o período de escassez de pastagens e ainda pode ser uma fonte alternativa de renda para pecuaristas que querem vender o excedente da sua produção.

Nem sempre o pasto está em condições de alimentar todo o gado da fazenda, e a nutrição adequada é um dos pontos mais importantes para produção pecuária, seja na pecuária leiteira ou na pecuária de corte.

A silagem surge como uma das possibilidades para o produtor para resolver esse problema e deixar o gado sempre bem alimentado. Mas o que é a silagem e como melhorá-la? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


A silagem é uma prática para armazenamento da forragem. Esse processo garante que a perda nutricional da forragem seja pequena e permite com que o alimento seja armazenado por um longo período, graças a uma fermentação controlada durante o processo.


Para melhorá-la, é importante seguir alguns passados. Antes do plantio é necessário que o local onde será instalada a cultura seja adequado. Para isso é imprescindível uma análise de solo que comprove a fertilidade do solo e se a temperatura climática favorece a silagem. Assim que as condições de solo estiverem favoráveis, faça o plantio.


Saber o tempo certo também faz parte do processo. O momento correto de se colher é quando a planta de milho atinge de 30 a 35% de matéria seca, que representa a quantidade de açúcar suficiente para gerar a fermentação. É isso que influenciará na qualidade da silagem.


Além disso, o tamanho do picado do milho deve estar entre 10 a 20 milímetros, pois partículas muito grandes dificultam a compactação e partículas muito pequenas podem prejudicar a ruminação ocasionando problemas no metabolismo do gado.


Outro ponto é a compactação do milho, que deve ser feita com tratores, que passam diversas vezes sobre a forragem até que fique densa. Uma dica importante é o estado de limpeza dos pneus, pois o esterco e a terra podem contaminar a silagem. Com o objetivo de ter uma ótima fermentação e qualidade, é fundamental eliminar todo oxigênio possível na massa ensilada.


Assim que for finalizado o processo de compactação é essencial o fechamento do silo. Quanto mais rápido, melhor será para evitar a entrada do oxigênio. Para o fechamento do silo é importante ter uma lona de excelente qualidade, sem furos. Ao colocar a lona, deve-se expulsar todo o ar na medida em que a lona é esticada para que não entre ar e isole a área.


Por fim, depois de algum tempo, a massa ensilada já está fermentada e pronta para o uso. Ressaltando que uma vez aberto, o ar entra no silo de milho, e se não for retirado com cuidado pode causar a degradação do solo. Esses cuidados com a colheita, picagem, compactação e fechamento são essenciais para a alta qualidade da silagem de milho.


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