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Nosso país alcançou, nos últimos 40 anos, um aumento crescente de produção de alimentos com produtividade e sustentabilidade, graças à ciência e trabalho duro dos produtores rurais. Com a alta crescente nas produções, o aumento de colaboradores também foi percebido.


O agronegócio brasileiro tem 1 milhão de produtores rurais que fazem parte de 1.173 cooperativas. Os dados são da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), entidade que reúne as 4.868 cooperativas que atuam em vários setores, como consumo, crédito, saúde, entre outros. No total, há no Brasil 17 milhões de trabalhadores cooperados.


O agro é o setor que mais tem cooperativas, mas não é somente isso. As cooperativas do setor também são as que mais empregam trabalhadores em seus negócios, que vão de frigoríficos, fábricas, lojas, logística a serviços portuários para escoar a produção do campo. São cerca de 223.500 funcionários empregados pelas cooperativas.


O Dia Internacional do Cooperativismo está completando 100 anos, desde 1923 quando foi celebrado pela primeira vez. A comemoração ocorre sempre no primeiro sábado do mês de julho.


“Em 2012, as Nações Unidas declararam aquele ano como o Ano Internacional das Cooperativas, afirmando que nossas empresas constroem um mundo melhor”, disse Ariel Guarco, presidente da ICA (International Alliance Cooperativa), da qual o Brasil faz parte.


“Hoje, uma década após esse marco, retomamos esse lema e ratificamos nossa proposta de superar os crescentes desafios sociais, econômicos e ambientais que enfrentamos como humanidade.”


Guarco disse, ainda, que “as cooperativas sempre mostram que um mundo diferente é possível: um mundo com justiça social, um mundo em harmonia com a natureza e um mundo em paz”.

A produção de grãos, prevista para a segunda safra, está estimada em 272,5 milhões de toneladas no ciclo 2021-2022. É o que indica o 10º Levantamento da Safra, divulgado nesta quinta-feira (7) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).


De acordo com a entidade, esse volume, se confirmado, representará aumento de 6,7% na comparação com a temporada anterior, o que equivale a acréscimo próximo de 17 milhões de toneladas. No que se refere ao total de área utilizada para a produção, o aumento será de 4 milhões de hectares, chegando a 73,8 milhões.


“Com cerca de 60% do milho segunda safra em maturação e 28% colhidos, a colheita total do cereal está estimada em 115,6 milhões de toneladas, 32,8% a mais que no ciclo passado. Apenas na segunda safra da cultura, o aumento chega a 45,6%, com 88,4 milhões de toneladas”, informou a Conab.


Caso os números sejam confirmados, esta será a maior produção de milho segunda safra já registrada em toda a série histórica. “No entanto, é preciso ressaltar que, mesmo com estágio avançado da cultura, cerca de 19% das lavouras de segunda safra de milho ainda se encontram sob influência do clima”, acrescenta a companhia, ao esclarecer que as previsões são projetadas levando em conta um cenário de “condições climáticas favoráveis”.


Outro grão que tende a bater recorde de produção é o sorgo, conhecido também como milho-zaburro, utilizado na preparação de ração para animais, em especial frangos. O produto tem como vantagem a maior resistência à estiagem. Segundo a Conab, os estados que registraram os maiores percentuais de crescimento são Mato Grosso do Sul, o Piauí e a Bahia, “com incrementos de 362,6%, 227,2% e 98%, respectivamente”.


A estiagem ocorrida no Sul do país e em parte de Mato Grosso do Sul prejudicou as lavouras de arroz e soja. Com isso, a produção prevista de soja é de 124 milhões de toneladas, enquanto que para o arroz a colheita estimada é de 10,8 milhões de toneladas.


O 10º levantamento apresenta estimativas sobre grãos que, em geral, foram revisados para cima, na comparação com as divulgadas no relatório anterior. As exceções ficaram como a soja e o algodão, “em virtude da diminuição esperada na produção”.


No caso da soja, “as estimativas de sementes/outros usos e perdas e estoque final também diminuíram 0,11% e 4,42%, respectivamente, sendo o estoque de passagem de 2022 estimado em 4,65 milhões de toneladas”.


“Já o suprimento e o estoque final de algodão foram reduzidos em 0,67% e 2%, respectivamente. Quanto ao mercado internacional da fibra, a perspectiva, entretanto, é que as exportações finalizem o ano em 2,05 milhões de toneladas de pluma”, acrescentou.


A Câmara dos Deputados aprovou no início do mês de Julho a Medida Provisória (MP) 1111/22, que libera R$ 1,2 bilhão para o programa Agropecuária Sustentável. O investimento será feito a fim de compensar perdas de agricultores familiares atingidos pela seca em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O texto será encaminhado para votação no Senado.


Os recursos vão atender produtores de municípios que decretaram emergência ou estado de calamidade nos quatro estados em questão. O dinheiro será aplicado no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Ou seja: será direcionado exclusivamente aos pequenos produtores.


De acordo com o Ministério da Economia, os níveis de chuva na safra 2021/2022 ficaram abaixo da média histórica. O Poder Executivo vai conceder descontos de até 58,5% nas parcelas de financiamentos contratados pelos agricultores no âmbito do Pronaf, com vencimento de 1º de janeiro a 30 de junho.


A condição para o recebimento é que eles não sejam cobertos pelo Pro agro ou pelo Seguro Rural. Ainda segundo o Ministério da Economia, o crédito extraordinário não será sujeito ao teto de gastos. A MP foi aprovada com o parecer favorável do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), sem mudanças no texto do Poder Executivo.

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