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O profissional de Gestão do Agronegócio atua na administração de fazendas, safras, rebanhos e plantações para avaliar aspectos como rentabilidade e gastos, com o objetivo de aumentar a produtividade desses setores e atender o mercado.


Também existe a possibilidade de trabalhar como consultor ou na área de políticas públicas para o setor. Ele pode trabalhar no setor público ou no privado, em empresas agroindustriais, empresas de produção agrícola, de varejo de alimentos ou, ainda, em organizações rurais. Mas, quanto ganha um gestor do agronegócio? No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre.


A remuneração do profissional atuante em Gestão do Agronegócio varia de acordo com o porte da empresa na qual o profissional está inserido, bem como o grau de experiência na área. De acordo com o site Educa + Brasil, um profissional em início de carreira, dentro de uma empresa de grande porte, pode ganhar entre R$ 2033,00 e R$ 2338,00. Já quem tem um nível de experiência mais elevado, pode ganhar na faixa de R$3556,00.


Porém, é possível ganhar mais. Uma recente reportagem da revista Você RH, mostrou que em alguns cargos estratégicos de gestão do agronegócio dentro de empresas do ramo, é possível ganhar mais de 20 mil reais. Mas, para ter esse salário todo mês na conta, é preciso ter uma graduação na área.


A FGI, sempre à frente do seu tempo, já está pensando no futuro e oferece o curso neste contexto de crescimento do agronegócio. A graduação em Gestão do Agronegócio capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil.


Com duração de 3 anos, o aluno consegue se atualizar e estar apto ao que o mercado procura. O objetivo é formar profissionais para o desafio de transformar, gerar resultados em vendas e descobrir novas formas de empreendedorismo e liderança no agronegócio.


Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação na sua empresa. Seja um líder do segmento que mais cresce no Brasil, clique aqui.


O pleno desenvolvimento vegetal é pautado na disponibilidade de todos os nutrientes tratados como essenciais. Dentro desse grupo podemos destacar o nitrogênio (N), elemento essencial e ainda caracterizado como macronutriente. Isto é, um nutriente requerido pelas plantas em maior quantidade.


Essa maior demanda é justificado pelo fato do nitrogênio ser utilizado para a síntese de proteínas e outros compostos orgânicos. Sua baixa disposição pode acarretar diminuição drástica da produção, pois limita o crescimento vegetal, reduz a expansão e divisão celular, além de comprometer a área foliar e diminuir a taxa fotossintética.Desta forma, a adubação nitrogenada entra como uma solução para os produtores rurais.


Segundo a Embrapa, a adubação nitrogenada é uma prática eficiente para melhorar a produtividade e a qualidade da pastagem. Isso porque é um dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas, juntamente com o fósforo (P) e potássio (K). O N proporciona aumento da produção de pastagem e, consequentemente, possibilita elevar o número de animais por hectare.


No entanto, a eficiência da aplicação de nitrogênio (N) depende de condições climáticas favoráveis: temperatura e disponibilidade hídrica. Em épocas do ano com temperaturas altas e ocorrência de chuvas, é o tempo ideal para o pecuarista fazer a adubação nitrogenada da pastagem. No estado de São Paulo, de modo geral, a fertilização com nitrogênio pode ser recomendada entre outubro e março.


De todos os grãos plantados, a soja é a única que não necessita de adubação nitrogenada. De acordo com estudo da Embrapa, a adubação nitrogenada da soja é desnecessária, seja na semeadura como em qualquer fase do desenvolvimento. A inoculação bem feita garante o suprimento da demanda de nitrogênio da planta de soja.


Isso porque as bactérias Bradyrhizobium que são utilizadas para a produção dos inoculantes conseguem captar o nitrogênio atmosférico e deixá-lo de uma forma assimilável para as plantas. No caso dessas bactérias, é possível notar a sua presença por meio da formação de nódulos nos sistema radicular das plantas.


Nos solos do Cerrado, o gênero Brachiaria foi incluído no processo produtivo como meio de se cultivar os solos de baixa fertilidade que, devido à sua acidez, apresentavam

sérias restrições nutricionais às culturas. Atualmente, várias espécies deste gênero são reconhecidas no mundo todo devido ao avanço da pecuária brasileira.

Estes e outros assuntos, você encontra na FGI. A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


O curso é concluído em apenas 1 ano e 4 meses, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Ficou interessado(a)? Clique aqui e se inscreva.




O melhoramento genético na agricultura já está presente nas lavouras do Brasil há alguns anos e é capaz de aumentar a produção de alimentos sem aumentar a área plantada. Ele é responsável por melhorar as características genéticas das plantas, desenvolvendo culturas com foco na sustentabilidade econômica, ambiental e social. Neste cenário, alguns benefícios podem ser observados e é sobre isso que falaremos no texto de hoje. Continue com a gente.


Alimentos mais nutritivos

Com o melhoramento genético da lavoura, é possível melhorar o teor de nutrição nos alimentos, deixando-os com níveis elevados de nutrientes necessários para um bom funcionamento do corpo humano.


Um exemplo deste benefício é o desenvolvimento de uma variedade de alface que produz 15 vezes mais ácido fólico do que uma planta convencional. Outro exemplo é a adição de ômega 3 na soja e betacarotenos no arroz.


Preservação do meio ambiente

Com o processo de melhoramento genético na agricultura, é possível contribuir diretamente para a preservação do meio ambiente. Isso porque, se utiliza menores níveis de água, menos combustível para pulverizadores e menor risco de contaminação. Esse passo é muito importante, já que a agricultura convencional é responsável pela vasta utilização de água potável e agrotóxicos no país.


Plantas mais resistentes

Na agricultura convencional, as doenças e pragas são um grande problema para os produtores, pois causam a perda do produto agrícola e maiores gastos com defensivos, o que gera prejuízos para as fazendas. Por outro lado, com o melhoramento genético na agricultura, é possível produzir plantas mais resistentes, que não são afetadas com tanta facilidade pelos microorganismos.


Este e outros temas importantes e atualizados, você aprende na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, que oferece a graduação em Gestão do Agronegócio com o objetivo de formar, em 3 anos de curso, profissionais para o desafio de transformar, gerar resultados em vendas e descobrir novas formas de empreendedorismo e liderança no agronegócio.


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