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A agricultura digital já é uma realidade do presente e está transformando lavouras em todo o mundo. A digitalização do campo é urgente e nós podemos provar. De acordo com dados publicados pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), seremos 9,8 bilhões de pessoas em 2050.


Trata-se de um aumento populacional de dois bilhões de pessoas em menos de 30 anos. Crescimento esse que vem acompanhado de aumento na demanda por alimentos. Neste cenário, quais são as tendências, os desafios e as oportunidades? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


Quanto às tendências, em um futuro próximo, a agricultura será mais virtual. Isso significa que haverá maior integração entre o mundo físico e virtual. A visão computacional é a tecnologia que faz com que sistemas inteligentes obtenham, de forma artificial, as informações obtidas pela visão humana.


Nos próximos 20, 30 anos, a tendência é uma agricultura muito mais autônoma, com mínima intervenção humana, muito se fala hoje em ghost farming, conceito no qual as fazendas são controladas por sistemas inteligentes.


Por outro lado, o caminho que deverá ser percorrido para a digitalização do campo ainda é longo. Isso porque existem uma série de desafios que dificultam a adoção da tecnologia nas lavouras, com destaque para a conectividade do campo e capacitação no agronegócio.


O aprimoramento tecnológico atual depende, em grande medida, da oferta de conexão à internet. Mas ao mesmo tempo, a ausência de cobertura no território brasileiro e, principalmente nos estabelecimentos rurais pode ser preocupante. Já a capacitação da mão de obra depende também de um investimento em capacitação digital.


A capacitação no agronegócio pode fazer com que um produtor mude de patamar, aumentando sua produção e produtividade. Investir em capacitação é investir em pessoas e deve ser uma prioridade para o agricultor que deseja aproveitar os benefícios da agricultura digital. As oportunidades virão da união dos desafios com as tendências. Unir esses dois pólos pode trazer respostas interessantes para o agronegócio.


 
 

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Por muito tempo, fatores como genética, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, irrigação e manejo nutricional eram melhor manejados para elevar a produtividade das lavouras. Contudo, o fornecimento de energia luminosa sempre esteve na dependência da luz solar.


Mas essa dificuldade começa a ser vencida por meio da adoção da tecnologia de suplementação luminosa do cultivo agrícola por meio da instalação de painéis de iluminação artificial de alta eficiência em pivôs de irrigação.


A Tecnologia Irriluce é uma tecnologia de iluminação artificial para a lavoura. Uma suplementação de luz para a planta que é ativada quando o sol já foi embora, fornecendo a iluminação que a planta precisa para complementar seu processo de fotossíntese também durante a noite.


Neste procedimento de implementar a iluminação artificial, lâmpadas led são acopladas aos pivôs de irrigação (já na fábrica das empresas parceiras) e são ativadas no momento em que o agricultor precisa. Ou no caso de refletores, como está sendo feito no campo experimental da FASA.


A tecnologia foi descoberta pelo agricultor Gustavo Grossi, CEO do Grupo Fienile. Há oito anos ele verificou que uma parte da plantação de soja em sua fazenda em Patos de Minas (MG) estava crescendo mais do que o restante, mas ninguém conseguia explicar aquele fenômeno. Durante uma volta pela fazenda no período da madrugada ele observou que a luz do poste que iluminava a rodovia que margeia sua propriedade iluminava bem certinho aquele pedaço que crescia a mais.


Desde então ele não parou de pesquisar e de envolver especialistas no assunto para criar e disseminar a tecnologia de iluminação artificial entre os agricultores Brasil afora. No entanto, vale um alerta: não é só sair colocando luz por aí, tudo precisa e é feito com o acompanhamento de especialistas, de mestres e doutores e muita pesquisa.


A tecnologia de iluminação artificial é patenteada para trazer benefício e segurança e cada produtor que se propõe a instalar um sistema em sua propriedade, estando ciente inclusive de que receberá pesquisadores para acompanharem todo o processo da produção, desde a qualidade do solo, a qualidade da cultura e até mesmo o seu desenvolvimento e resultado.


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica do Agronegócio com o objetivo de formar profissionais completos e diferenciados para atuarem no agronegócio, proporcionando a descoberta de formas de gestão de fazendas e empresas do agronegócio. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação na sua empresa.


O curso dura apenas 1 ano e meio, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Seja um dos líderes do mercado agro! Clique aqui e se inscreva.

 
 

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O Brasil foi considerado líder em produtividade agropecuária desde os anos 2000 em um ranking com 187 países formulado pelo órgão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.


De acordo com a pesquisa, o produto da agricultura brasileira cresceu, no período de 1961 a 2019, 3,75% ao ano (a.a.), abaixo apenas da China com 4,41% a.a. O produto inclui 162 lavouras, 30 tipos de produtos animais e insetos e oito produtos da aquicultura. Os insumos são terra, trabalho, capital e materiais.


Quando a comparação é feita a partir dos anos mais recentes, de 2000 a 2019, a produtividade da agropecuária brasileira aumentou 3,18% a.a., a maior taxa entre os países selecionados.


Diversos fatores explicam como o agro nacional chegou a tal patamar. De acordo com o coordenador-geral de Avaliação de Políticas e Informação, da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Gasques, nos últimos anos, o Brasil fez várias reformas no sistema de financiamento, política de preços, corte dos subsídios, seguro rural e outras medidas que impactam na produtividade agropecuária.


“Entre elas, aumento de recursos, com ênfase no crédito de investimento, e várias linhas de financiamento foram criadas para a agricultura comercial e familiar”, explica o pesquisador, que analisou os dados do USDA.


Entre 2000 e 2018, por exemplo, o volume de recursos para o crédito rural (custeio, investimento e comercialização) subiu 298% em valores reais, conforme o Banco Central. Investimentos em pesquisa, adoção de práticas da agricultura de baixa emissão de carbono, como plantio direto e sistemas de integração entre lavouras, pecuária e florestas, também impactaram no ganho de produtividade.


Há pesquisas que apontam que o plantio direto pode aumentar a produtividade de uma lavoura de milho em até 30%. “Esses sistemas trouxeram acentuados ganhos de produtividade da agricultura”, conclui.


A análise teve a participação da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), com uso de dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Clique aqui e confira a nota técnica sobre a produtividade da agropecuária.

 
 
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