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É quase consenso, dentre as instituições ligadas ao Direito, que o agronegócio é um nicho cada dia mais complexo e com demandas mais exigentes. O advogado precisa lidar com temas diversos sobre sustentabilidade, financiamento e registro de terras, por exemplo. Contudo, o mercado de trabalho acompanha lentamente essa mudança.


Mesmo com a agropecuária sendo um dos principais nichos econômicos do Brasil, os cursos de Direito no país têm grade curricular que dá pouca atenção à área e as ofertas de especialização ainda são mínimas. Com essa demanda em alta crescente e a falta de profissionais especializados no agronegócio, as vagas ofertadas possuem salários altos e atrativos.


Para relembrar, os advogados especializados em Direito Agrário e do Agronegócio atuam na orientação jurídica de produtores rurais, cooperativas e empresas de grande porte, além de famílias que vivem e trabalham no campo, viabilizando, assim, a proteção dos direitos de cada agente desse processo.


Neste sentido, os salários vão depender das atuações do profissional. No entanto, o valor médio de salário que um advogado especializado no agronegócio pode ganhar é de R$ 11.954 a R$ 13.044.


Com o intuito de unir esses dois nichos e formar profissionais especializados para atuarem neste mercado que tende a crescer nos próximos anos, a FGI oferece a pós-graduação em Direito do Agronegócio.


O MBA tem muito a contribuir na carreira com materiais teóricos e práticos, visando o aprofundamento da doutrina, análise da legislação e jurisprudência aplicáveis à prática, e estudos de caso. Você, profissional diretamente ligado ao segmento do direito agrário ou que tenha o desejo de se inserir no setor, ampliar seus conhecimentos e se tornar um especialista, entre em contato com a gente. Acesse aqui. PROF. ME. RONIEL PANIAGO LIMA

 
 

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O cooperativismo é um movimento econômico e social, entre pessoas, em que a cooperação se baseia na participação dos associados, nas atividades econômicas com vistas a atingir o bem comum e promover uma reforma social dentro do capitalismo.


Por meio da cooperação, busca-se satisfazer as necessidades humanas e resolver os problemas comuns. Uma organização dessa natureza se caracteriza por ser gerida de forma democrática e participativa, de acordo com aquilo que pretendem seus associados.


Cooperativas de agronegócio são referência para os trabalhadores do setor. Por isso, acabam facilitando a contratação de mão de obra especializada, o beneficiamento de matérias-primas e a comercialização de produtos.


Grande parte do cooperativismo voltado ao agronegócio atua no escoamento da produção, acelerando o processo. Uma das formas utilizadas além do estoque de produtos é a disposição de lojas próprias que atendem tanto a comunidade local, quanto os próprios cooperados.


Há também as cooperativas especializadas em comércio exterior. Elas permitem que pequenos e médios produtores consigam adentrar no mercado internacional, facilitando e auxiliando no processo de exportação.


O Brasil tem 1,6 mil cooperativas agrícolas, que congregam 181 mil produtores associados e empregam mais de 1 milhão de trabalhadores rurais. O cooperativismo responde por 48% de toda a produção agrícola nacional, de acordo com o último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O cooperativismo para o agronegócio está presente em várias cadeias produtivas, como grãos, fibras, carnes e lácteos, sendo responsáveis por operações que visam ao fornecimento e à comercialização dos produtos de seus associados. O modelo de negócio gera economia de escala, agrega valor à produção e estimula uma concorrência justa no mercado.


Estes e outros assuntos importantes do ramo são abordados no MBA Gestão Estratégica do Agronegócio da FGI, Faculdade de Gestão e Inovação. O objetivo do curso é formar profissionais completos e diferenciados para atuarem no agronegócio e proporcionar a descoberta de formas de gestão de fazendas e empresas rurais.


Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação na sua empresa. O curso dura apenas 1 ano e meio, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Seja um dos líderes do mercado agro! Clique aqui e se inscreva.

 
 

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O pleno desenvolvimento vegetal é pautado na disponibilidade de todos os nutrientes tratados como essenciais. Dentro desse grupo podemos destacar o nitrogênio (N), elemento essencial e ainda caracterizado como macronutriente. Isto é, um nutriente requerido pelas plantas em maior quantidade.


Essa maior demanda é justificado pelo fato do nitrogênio ser utilizado para a síntese de proteínas e outros compostos orgânicos. Sua baixa disposição pode acarretar diminuição drástica da produção, pois limita o crescimento vegetal, reduz a expansão e divisão celular, além de comprometer a área foliar e diminuir a taxa fotossintética. Desta forma, a adubação nitrogenada entra como uma solução para os produtores rurais.


Segundo a Embrapa, a adubação nitrogenada é uma prática eficiente para melhorar a produtividade e a qualidade da pastagem. Isso porque é um dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas, juntamente com o fósforo (P) e potássio (K). O N proporciona aumento da produção de pastagem e, consequentemente, possibilita elevar o número de animais por hectare.


No entanto, a eficiência da aplicação de nitrogênio (N) depende de condições climáticas favoráveis: temperatura e disponibilidade hídrica. Em épocas do ano com temperaturas altas e ocorrência de chuvas, é o tempo ideal para o pecuarista fazer a adubação nitrogenada da pastagem. No estado de São Paulo, de modo geral, a fertilização com nitrogênio pode ser recomendada entre outubro e março.


De todos os grãos plantados, a soja é a única que não necessita de adubação nitrogenada. De acordo com estudo da Embrapa, a adubação nitrogenada da soja é desnecessária, seja na semeadura como em qualquer fase do desenvolvimento. A inoculação bem feita garante o suprimento da demanda de nitrogênio da planta de soja.


Isso porque as bactérias Bradyrhizobium que são utilizadas para a produção dos inoculantes conseguem captar o nitrogênio atmosférico e deixá-lo de uma forma assimilável para as plantas. No caso dessas bactérias, é possível notar a sua presença por meio da formação de nódulos nos sistema radicular das plantas.

Estes e outros assuntos, você encontra na FGI. A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


O curso é concluído em apenas 1 ano e 4 meses, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Ficou interessado(a)? Clique aqui e se inscreva.

 
 
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