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A agricultura se tornou uma das principais fontes de renda do Brasil, transformando em uma das referências mundiais neste aspecto. Com pesquisas voltadas para o setor agrícola, o Brasil vem aumentando sua produção sem aumentar, proporcionalmente, a quantidade de áreas plantadas.


Mas é preciso saber manejar corretamente as lavouras e o solo, para que esta prática se torne sustentável. Isso porque a produção agropecuária é uma das principais fontes de emissão de gases do Efeito Estufa, por isso a adoção de práticas voltadas à agricultura de baixo carbono é tão fundamental. Desse modo, a agricultura de baixo carbono vem como uma opção para realizar práticas agrícolas visando a sustentabilidade do sistema.


A agricultura de baixo carbono, propõe um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) que, como o nome diz, é a mistura das plantações, da criação de animais, e das coberturas florestais em um mesmo espaço. A combinação dessa técnica com o sistema de plantio direto (SPD) é uma das práticas desse modelo.


O SPD consiste em processos, como a menor mobilização da terra e a manutenção permanente da superfície do solo para evitar uma parte de sua erosão; a diversificação de espécies cultivadas (que diminui a pobreza do solo); e a diminuição do tempo entre colheita e semeadura, com o intuito de garantir a conservação da água e do solo.


A ILPF pode ser feita de três maneiras. Consorciada, quando o plantio é feito entre a vegetação nativa ou entre outros vegetais já plantados. Pode também ser feita com base na rotatividade, cultivando diferentes espécies em ciclos específicos ao longo do ano, e, finalmente, em sucessão, com o cultivo de diferentes culturas sem levar em consideração o tipo de plantas, ou qual a finalidade do uso da terra.


A agricultura de baixo carbono pode ser considerada menos nociva, mas é preciso ir além. Cientistas já alertam que é preciso reduzir drasticamente o consumo de produtos de origem animal.


Além disso, o desenvolvimento sustentável real deve incluir a sociobiodiversidade. Dessa forma, a agroecologia é uma alternativa mais congruente com a ideia de sustentabilidade ambiental, pois inclui as dimensões energética, social e ambiental, não priorizando a geração de lucro e sim a soberania alimentar.


 
 

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No ano passado, a agropecuária brasileira registrou um saldo de mais de 140 mil empregos criados, um aumento de quase 285% na comparação com 2020. No Centro-Oeste, a maior região produtora rural do país, o crescimento foi ainda mais expressivo, acima de 1.000%. As contratações refletiram os investimentos do setor, que segue em expansão no país.


Por região, o Sudeste saiu em primeiro lugar, gerando 79 mil novos empregos; seguido pela região Nordeste, com 20,7 mil. O Centro-Oeste gerou 17,8 mil novas vagas e a região Norte e Sul chegaram ao total de 8,1 mil e 8,8 novos postos em 2021 respectivamente.


Em relação às atividades que mais contribuíram para o crescimento de novas vagas em 2021, o cultivo da soja gerou 22,2 mil; gado de corte 21,6 mil vagas e o cultivo de cana de açúcar com a criação de 8,9 mil novos empregos.


Em documento, a CNA aponta saldo quatro vezes maior no setor se comparado com o ano de 2020, com o registro de 36,6 mil vagas formais do total de vagas em 2021, já que a agropecuária contribuiu com 5,2% do total de vagas no Brasil (2,7 milhões).


Como o setor foi o menos afetado durante todo esse processo de crise, de recessão - que não só o Brasil, mas que outros países vêm passando -, o investimento forte em tecnologia, o investimento forte em novas plantas e novos projetos, o aumento de área em trazer cada vez mais tecnologia para o campo, isso, com certeza, tem motivado os investimentos e tem, na consequência disso, aumentado consideravelmente a geração de empregos.


No entanto, o resultado poderia ser ainda melhor, se não fosse a falta de mão de obra qualificada. Nas postos de trabalho espalhados pelo país, há vagas sobrando.

Muitos produtores têm tido dificuldade em implantar novos mecanismos tecnológicos, pois não há profissionais com formação técnica para lidar com as várias informações e inovações oferecidas pela agricultura digital.


Um exemplo disso é a falta de trabalhadores para manusear os veículos aéreos não tripulados (Vant), que hoje têm se tornado extremamente necessários para a agricultura de precisão, como no uso de drones para captura de imagens ou pulverização controlada.


Segundo informações do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Mato Grosso (Senar-MT), a estimativa é que 25% do que é faturado no mercado mundial com o comércio de Vants seja proveniente da agricultura.


A falta de conhecimento para lidar com toda essa aparelhagem e saber ler os dados gerados pelos equipamentos é um dos grandes desafios a serem vencidos. O trabalhador do campo precisa entender as mudanças, aprendê-las e evoluir acompanhando as inovações tecnológicas.



 
 

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Diversas doenças atingem a cultura da soja, causando danos e consequentemente afetando a produtividade. A ferrugem asiática é uma das principais doenças da cultura da soja, tendo que adotar medidas preventivas para seu controle. Saber as causas desta doença, o que pode favorecer seu aparecimento e crescimento, fazem toda a diferença no manejo.


A ferrugem asiática é uma doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. O patógeno é um dos que mais preocupam os produtores de soja, justamente por sua ação que pode levar a perda completa da produtividade da lavoura. Devido à facilidade de dispersão dos esporos do fungo, a doença não tem fronteiras e atinge todas as regiões do país.


O principal dano causado por ela é a desfolha precoce das plantas, o que impede a formação dos grãos, levando consequentemente à redução da produtividade. A extensão do dano depende da época em que ela incide, sendo que determinadas condições climáticas, como excesso de chuvas, são favoráveis ao aparecimento do fundo.


A doença pode ocorrer em qualquer momento do ciclo da cultura da soja, desse modo o monitoramento deve ser constante. Os sintomas normalmente ocorrem no início dos estágios reprodutivos, ou seja, no começo da floração das plantas. O monitoramento, entretanto, deve ocorrer antes do fechamento da entrelinha da soja, sendo acompanhado constantemente.


Para combater a doença, existem medidas preventivas e corretivas. As medidas preventivas que precisam ser adotadas são: utilização de cultivares mais tolerantes ou resistentes ao fungo; monitoramento constante; fazer vazio sanitário; semear a soja na época adequada para sua região e controlar a soja voluntária o quanto antes, assim como as plantas hospedeiras do fungo.

Agora, se já houve a constatação da presença da doença na área, é necessário adotar medidas de controle, como: utilização de produtos químicos recomendados; respeito à dosagem e época de aplicação dos produtos e rotação dos fungicidas, utilizando mecanismos de ação diferentes.


 
 
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