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A Embrapa e a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) desenvolveram o Monitora Oeste, um sistema digital que envia ao celular alertas do avanço da mancha de ramulária do algodão e da ferrugem asiática da soja sobre o Oeste da Bahia.


Entre elas, estão a ferrugem asiática e a mancha de ramulária, que atacam lavouras de algodão e soja, nas propriedades rurais do oeste baiano. Estas enfermidades podem gerar perdas estimadas em 30% na cotonicultura, e de até 80%, na sojicultura.


Desenvolvida ao longo de dois anos, a tecnologia está disponível para navegação gratuita em smartphones (Android e IOS) e em plataforma web. Ao cadastrar-se, o usuário passa a receber informações sobre os focos e as condições climáticas favoráveis para a proliferação das doenças e para a dispersão dos esporos na região.


Dentro do aplicativo, o usuário encontrará sete funcionalidades: ocorrências e alertas; gráfico de ocorrências; mapa de ocorrências; armadilhas; mapa de armadilhas; favorabilidade e agrometeorologia.


A tecnologia possibilita a aplicação de filtros, como espécie (doença), municípios, núcleos regionais e safra. A versão para Web traz ainda mais recursos, como o tipo de área em que a ocorrência foi registrada, a sobreposição de camadas e a geração e exportação de mapas em alta resolução.


O banco de dados do Monitora Oeste é alimentado por uma rede de informantes composta por pesquisadores, extensionistas e produtores regionais que percorrem os campos baianos de plantações de soja e de algodão durante o período de safra.


Ao descobrirem focos de doenças, eles lançam as informações no sistema, e, instantaneamente, os alertas chegam ao celular do produtor cadastrado, dando-lhe tempo para a tomada de decisão.


Para Julio Bogiani, pesquisador da Embrapa Territorial, líder do desenvolvimento do produto, o Monitora Oeste permitirá aumentar a eficiência de controle das doenças, com a possibilidade de redução de custos e de impacto ambiental pelo menor número de aplicações de defensivos. A ferramenta, portanto, contribui diretamente no aumento do índice de produtividade nas plantações.


Lembrando que o Oeste da Bahia é uma região que se destaca na produção nacional de algodão. Na safra 2021/2022, o estado deve consolidar, ao final da semeadura, em torno de 290 mil hectares de algodão, com produção estimada de 563 toneladas de pluma, e produtividade de 1.937 quilos de pluma por hectare. O Oeste do estado concentra a quase totalidade da produção, da qual cerca de 60% são exportados. Prof. Me. Fernando de Andrade Stela

 
 

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Se você é daquelas pessoas que gostam da vida no campo, e também se interessam pela parte de gerenciamento, a Gestão do Agronegócio talvez seja a melhor opção de graduação para a sua carreira.


O setor que cuida do que é produzido no campo se modernizou muito nos últimos anos, e cada vez mais depende de mão de obra qualificada para pensar no que acontece nas cadeias produtivas de suínos, aves, bovinos de leite e corte, soja, milho, cana-de-açúcar, café e outras culturas importantes dentro da estrutura agropecuária do Brasil.


Muito além de conhecer técnicas de plantio, o negócio rural demanda uma boa gestão para usar, da melhor forma, recursos, equipamentos e pessoas. A gestão do agronegócio é responsável por dar uma visão estratégica dos negócios e propor decisões eficientes, de modo a melhorar o posicionamento da empresa no mercado.


A atividade é cada vez mais importante, uma vez que é uma necessidade agregar mais valor ao negócio para manter a competitividade no mercado. Além disso, uma gestão assertiva do agronegócio proporciona mudanças consideráveis nos resultados das empresas, otimizando tempo e investimento e aumentando o lucro.


O gestor de agronegócio atua na administração de fazendas, safras, rebanhos e plantações para avaliar aspectos como rentabilidade e gastos, com o objetivo de aumentar a produtividade desses setores e atender o mercado.


Também existe a possibilidade de trabalhar como consultor ou na área de políticas públicas para o setor. Ele pode trabalhar no setor público ou no privado, em empresas agroindustriais, empresas de produção agrícola, de varejo de alimentos ou, ainda, em organizações rurais.


E por que fazer este curso? Em uma realidade onde o Brasil se destaca no ramo do agronegócio em escala mundial e só tende a crescer nos próximos anos, ter uma graduação é sinônimo de se destacar perante a concorrência. É aproveitar as novas oportunidades de emprego que surgirão nos próximos anos e conseguir mudar o patamar de vida.


A FGI, sempre à frente do seu tempo, já está pensando no futuro e oferece graduação nesta área. A graduação em Gestão do Agronegócio capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil. Com duração de 3 anos, o aluno consegue se atualizar e estar apto ao que o mercado procura. Seja um líder do segmento que mais cresce no Brasil, clique aqui.

 
 

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O mercado futuro é o ambiente onde são negociados contratos futuros, um tipo de derivativo. Em poucas palavras, os contratos futuros representam o compromisso de comprar ou de vender uma certa quantia de um determinado bem em uma data adiante e por um preço pré-definido. O bem envolvido nesse compromisso – também chamado de ativo subjacente – pode tanto ser uma mercadoria quanto um ativo financeiro.


Esse ambiente da Bolsa de Valores impacta diretamente o futuro de empresas e produtores rurais que dependem da cotação de moedas estrangeiras ou preço de commodities. Na prática, ele oferece possibilidades para o agricultor lucrar, minimizar os riscos na produção, bem como ter mais segurança e retornos expressivos.


Sendo assim, para proteger a saúde financeira do agronegócio a médio e longo prazos, os produtos podem ser negociados no mercado futuro. Nessa operação, o agricultor fixa o preço da próxima safra, garantindo que receberá o valor por sua colheita em determinada data. Os contratos podem ser negociados com bancos, tradings ou cooperativas.


É recomendável que o produtor comercialize antecipadamente no máximo 70% da previsão de colheita no mercado futuro, de forma a não comprometer toda a produção na operação financeira. Isso protege o negócio de possíveis prejuízos decorrentes de quebras de safra, baixas de cultivo causadas por intempéries, entre outros fatores.


Agricultores também podem optar por negociar produtos em operações de derivativos do mercado futuro, que permite definir o valor futuro com o preço em dólar, protegendo a negociação da volatilidade da taxa cambial. Esses contratos podem ser negociados diretamente na Bolsa de Valores ou com a intermediação de bancos.


Diferentemente da operação tradicional, esse tipo de transação não prevê a entrega física dos produtos, e as instituições financeiras são responsáveis por garantir os contratos, contrabalanceando com mecanismos próprios as variações do câmbio.


A grande vantagem de se optar por contratos futuros é que eles podem ser encerrados por uma das partes antes da data de vencimento, através de operação inversa à inicial. Assim, é possível negociar para o futuro do negócio com segurança quanto a preço (preço do milho, da soja ou demais artigos que tenham entrado em negociação por meio da contratação futura), flexibilidade de compra e venda e oportunidade para todas as partes envolvidas no processo.

 
 
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