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A Bahia iniciou o plantio da soja mais cedo nesta safra 2021/2022. Com as chuvas regulares do início de outubro, que também beneficiaram as lavouras do Centro-Oeste, o produtor baiano fez a instalação com mais agilidade. Tanto é que o estado já contava com 92% da área semeada no mês de Dezembro de 2021.


No entanto, o que foi motivo de festa durante a semeadura, acendeu uma luz vermelha para a época da colheita. Isso porque, de acordo com o presidente da Aprosoja-BA, Leandro Kohn, os institutos meteorológicos previam excesso de precipitação no estado em meados de fevereiro de 2022.


O curioso é que o excesso de chuvas já começou em janeiro trazendo preocupações para os produtores. No entanto, para alívio das fazendas produtoras de soja, a análise climática feita para a BrasilAgro, por empresas independentes, indica que a chuva, especialmente na Bahia, deve diminuir no fim de janeiro e “ficar dentro da normalidade”, favorecendo a colheita de soja na região. Nos estados do Nordeste a tendência é de diminuição da chuva nos próximos dias, com volumes de chuva que não devem ultrapassar os 20mm.


Apesar do grande volume de chuva registrado no estado da Bahia, que provocou prejuízos nas cidades e em pequenas propriedades rurais, a BrasilAgro destaca que a colheita desta safra deve seguir o estimado. A companhia estima colher 398,5 mil toneladas de grãos neste ano safra.


A soja, com 196,6 mil toneladas estimadas, aparece entre as principais commodities produzidas pela companhia. A empresa opera em seis estados brasileiros, além de Paraguai e Bolívia. Sendo assim, o cenário é muito positivo e mantém a expectativa de produção já anunciada ao mercado.

 
 

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Diante de um bom período de plantio, o Ifag (Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás) iniciou a safra de soja 2021/22 projetando a produção estadual em mais de 14 milhões de toneladas. O restante do desenvolvimento das lavouras também foi positivo no estado, o que manteve as expectativas do Instituto para uma safra de soja goiana entre 14,3 e 14,4 milhões de toneladas, como conta o Coordenador Institucional do Ifag, Leonardo Machado.


A liderança aponta que, em algumas regiões mais ao Norte do estado, houve registro de excesso de precipitações, mas que por ser uma situação pontual não chega a interferir nestas boas projeções para o estado como um todo. As colheitas devem começar nos próximos dias e garantir assim uma boa janela para o plantio da segunda safra de milho, que também promete ser positiva nesta nova temporada 2022.


Catalão, no sul de Goiás, receberá pela primeira vez a cerimônia de abertura da Colheita de Soja no Estado, que ocorrerá no dia 19 de janeiro. Voltado para produtores rurais e os vários profissionais do setor do agronegócio, o evento é uma realização da Associação de Produtores de Soja, Milho e outros Grãos Agrícolas do Estado de Goiás (Aprosoja-GO), em parceria com o Sindicato Rural de Catalão.


Para marcar a abertura dos trabalhos da safra 2021/2022, a Pivot Máquinas Agrícolas e Sistemas de Irrigação fará uma demonstração no local, de um dos mais recentes modelos de colheitadeira da Case IH: uma Axial-Flow da Série 150 - 5150.


Lançado em 2020, o equipamento traz o legítimo sistema axial, oferecendo uma colheita fácil com debulha eficiente, autorregulação para operação em qualquer condição de terreno, visibilidade noturna três vezes melhor, além de melhor qualidade de grão e menor custo operacional da categoria.


De acordo com Cauê Campos, CEO da Pivot, a escolha da cidade de Catalão para sediar a cerimônia de abertura da Colheita de Soja em Goiás destaca a importância do município no cenário estadual e nacional do agronegócio.


“Catalão é uma cidade, que nos últimos 20 anos, vem despontando fortemente no plantio de grãos, especialmente a soja”, destaca o executivo ao lembrar que o município possui atualmente 320 mil hectares de área agricultável, dos quais 85% são destinados ao plantio da soja.

 
 

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As máquinas agrícolas surgiram a partir de uma necessidade de aumentar a produtividade no campo, sendo capazes de desenvolver diferentes operações agrícolas. Existem diversos tipos de máquinas agrícolas: a que prepara o solo, a de semeadura, de plantio e transplante, coleta e aplicação de adubos e fertilizantes.


Durante o processo de preparo de solo, as máquinas agrícolas são fundamentais, pois são elas que revolvem a terra em prol de garantir as condições físicas e químicas necessárias para o plantio e desenvolvimento das plantas. A principal máquina utilizada para isso é o trator, nele pode ser acoplado o implemento agrícola chamado arado, que é ideal para lavrar a terra e descompactar o solo.


No entanto, por ter como função a tração, o trator pode ser empregado também em outras etapas, como no acionamento de colhedoras, pulverizadores de defensivos, ou ainda para tracionar máquinas estacionárias, como batedores de cereais e bombas d’água.


Já as máquinas para fase de plantio são específicas e responsáveis pela semeadura e plantio. A semeadora é a máquina que, quando acoplada a um trator agrícola, pode realizar a operação de semeadura, que introduz as sementes de plantas no solo para o desenvolvimento de alimentos.


A plantadora também representa um implemento agrícola. Sua função é depositar no solo mudas, ou sementes graúdas (como tubérculos). Assim, possuem quase a mesma função de uma semeadora, a diferença é que essa máquina consegue fazer o plantio de partes já vegetativas das plantas.


Para a fase da colheita, as colheitadeiras têm a função de fazer a coleta de cereais e outras culturas agrícolas de forma rápida, precisa e consistente. Elas podem ser encontradas com uma gama de variações para atender as especificidades de cada cultura, como é o caso da máquina colhedora de café, ou ainda, das que coletam e fazem a separação e limpeza de grãos.


Acrescenta-se ainda as máquinas para aplicação de adubos, fertilizantes e defensivos, onde os pulverizadores são os responsáveis por aplicar fertilizantes e defensivos agrícolas nas plantações. Dependendo do tamanho da cultura, podem ser utilizados pulverizadores manuais, elétricos ou a combustível.


Por fim, existem as máquinas agrícolas de desbaste e poda. Roçadoras e enxadas manuais hoje podem ser substituídas por máquinas que fazem o desbaste e a poda na medida certa para o desenvolvimento pleno das plantações. Ceifadoras e enxadas rotativas podem ser acopladas em máquinas de tracionar para desempenhar essa função.

 
 
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