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O setor que cuida do que é produzido no campo se modernizou muito nos últimos anos, e cada vez mais depende de mão de obra qualificada para pensar no que acontece nas cadeias produtivas de suínos, aves, bovinos de leite e corte, soja, milho, cana-de-açúcar, café e outras culturas importantes dentro da estrutura agropecuária do Brasil.


Muito além de conhecer técnicas de plantio, o negócio rural demanda uma boa gestão para usar, da melhor forma, recursos, equipamentos e pessoas. A gestão do agronegócio é responsável por dar uma visão estratégica dos negócios e propor decisões eficientes, de modo a melhorar o posicionamento da empresa no mercado.


A atividade é cada vez mais importante, uma vez que é uma necessidade agregar mais valor ao negócio para manter a competitividade no mercado. Além disso, uma gestão assertiva do agronegócio proporciona mudanças consideráveis nos resultados das empresas, otimizando tempo e investimento e aumentando o lucro.


O gestor de agronegócio atua na administração de fazendas, safras, rebanhos e plantações para avaliar aspectos como rentabilidade e gastos, com o objetivo de aumentar a produtividade desses setores e atender o mercado.


Também existe a possibilidade de trabalhar como consultor ou na área de políticas públicas para o setor. Ele pode trabalhar no setor público ou no privado, em empresas agroindustriais, empresas de produção agrícola, de varejo de alimentos ou, ainda, em organizações rurais.


Gestão do Agronegócio - FGI

Em uma realidade onde o Brasil se destaca no ramo do agronegócio em escala mundial e só tende a crescer nos próximos anos, ter uma graduação é sinônimo de se destacar perante a concorrência. É aproveitar as novas oportunidades de emprego que surgirão nos próximos anos e conseguir mudar o patamar de vida.


A FGI, sempre à frente do seu tempo, já está pensando no futuro e oferece graduação nesta área. A graduação em Gestão do Agronegócio capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil. Os diferenciais da instituição são: Google for Education, Minha biblioteca, Aplicativos para alunos, Business Gamification e Metodologia Síncrona.


O programa, que tem duração de 3 anos, é voltado para profissionais e futuros profissionais que tem como desafio transformar, gerar resultados em vendas e descobrir novas formas de empreendedorismo e liderança no agronegócio. Seja um líder do segmento que mais cresce no Brasil, clique aqui.

 
 

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O ano de 2021 foi um marco na história do agronegócio brasileiro, mesmo com todos os percalços e dificuldades enfrentadas no mundo devido às consequências deixadas pelo coronavírus na economia.


Neste cenário, a balança comercial do agronegócio registrou valor recorde no mês de agosto motivada, principalmente, pela alta dos preços internacionais das commodities exportadas pelo Brasil. O valor exportado foi de US$ 10,90 bilhões, cifra 26,7% superior aos US$ 8,60 bilhões exportados no mesmo mês de 2020.


Somente em 2013, as exportações brasileiras do agronegócio alcançaram o mesmo patamar de US$ 10 bilhões para os meses de agosto. Apesar do recorde do valor exportado, a participação do agronegócio no total das exportações do país caiu de 49,4% (agosto/2020) para 40,1% (agosto/2021).


As importações de produtos do agronegócio subiram de US$ 912,47 milhões, em agosto de 2020, para US$ 1,25 bilhão, em agosto de 2021 (+37,2%). Os valores foram influenciados pela alta dos preços internacionais, como no caso do trigo e óleo de palma, com aumento do preço médio importado em 23,1% e 67,6%, respectivamente. Desta forma, o saldo da balança comercial do agronegócio alcançou US$ 9,64 bilhões.


O complexo soja (em grãos, farelo e óleo), principal setor exportador do agronegócio brasileiro, atingiu divisas de US$ 4,02 bilhões, o que significou incremento de 53,6% em relação aos US$ 2,62 bilhões exportados em agosto de 2020. O aumento do volume exportado de soja em grãos e a forte elevação dos preços internacionais resultaram em US$ 3,14 bilhões de exportações em agosto de 2021 (+52,5%).


A oferta da oleaginosa foi recorde na safra brasileira 2020/2021, com 136 milhões de toneladas de soja, incremento de 8,9%, favorecendo a capacidade de exportação, de acordo com a análise da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).


O ano está perto de terminar, no entanto, ainda há expectativas de crescimento no setor para esses próximos dias. Segundo projeção da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio deve crescer 9,37% ainda este ano e até 5% em 2022.

 
 

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Segundo o Banco Central do Brasil, o crédito rural é o financiamento destinado ao segmento rural. Os produtores rurais utilizam os recursos concedidos pelas instituições financeiras nessa linha de crédito de diversas maneiras na sua propriedade, seja para para financiar a atividade agropecuária, florestal, aquícola ou pesqueira.


Por exemplo, podem investir em novos equipamentos e animais ou custear matéria prima para o cultivo. Podem ainda utilizar esses recursos para comercializar e industrializar a produção. São as chamadas finalidades do crédito rural.


Este tipo de financiamento ajuda associações, cooperativas e produtores rurais a aumentar suas operações, financiar e reduzir os custos na agricultura e na pecuária, realizar investimentos e otimizar os processos de comercialização de produtos agropecuários. Com mais créditos sendo contratados, mais investimentos no campo em geral, o que contribui diretamente para a economia do país. Mas como conseguir um? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


A solicitação do crédito rural se dá por meio de um agente financeiro. Esse agente pode ser público ou privado, cooperativas de crédito e as fintechs. Se você é pequeno produtor, deve ir primeiro a uma instituição credenciada pelo Governo Federal para emitir a DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf), e depois ao banco.


O MCR exige documentos básicos para formalização de cadastros bancários. Contudo, a lista pode variar conforme a instituição financeira. Geralmente, exige-se o seguinte: comprovação da idoneidade do tomador; apresentação de orçamento, plano ou projeto, salvo em operações de desconto; oportunidade, suficiência e adequação dos recursos;

observância de cronograma de utilização e de reembolso; fiscalização pelo financiador;

liberação do crédito diretamente aos agricultores ou por intermédio de suas associações formais ou informais, ou por organizações cooperativas e observância das recomendações e restrições do zoneamento agroecológico.


Já os documentos necessários para solicitação do crédito rural são: cópia da matrícula da propriedade; declaração do ITR (Imposto Territorial Rural); CCIR (Certificado de Cadastro de Imóvel Rural), emitido pelo Incra; outorga de água (para áreas irrigadas que exigem esse documento); declaração ou Cadastro Ambiental Rural (em alguns estados) e DAP (para pequenos produtores). A liberação do crédito também exige algumas garantias por parte dos bancos. São exemplos o penhor agrícola, alienação fiduciária, hipoteca e aval.


Para contratar um crédito rural, há ainda as garantias necessárias. As garantias são uma forma da instituição financeira cumprir as determinações do Banco Central – BACEN, na contratação de crédito agrícola. Além disso, consistem em um mecanismo para o trabalhador rural ter mais tranquilidade na contratação do empréstimo ou financiamento. Em geral, as garantias são definidas de acordo com o tipo de investimento e o prazo para a quitação das parcelas.


As mais utilizadas para conceder o crédito rural são: alienação fiduciária; aval ou fiança; hipoteca comum ou cedular; penhor agrícola, cedular, florestal, mercantil e pecuário;

proteção de preço futuro da commodity agropecuária, que é feita por penhor contratual e de direitos; seguro rural ou de suporte ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO), obrigatório nas operações de Pronaf Custeio. O Conselho Monetário Nacional pode estabelecer outras modalidades de garantia. O correto é o produtor rural estar consciente de qual é a ideal para fechar o contrato de crédito rural.

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