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Muito discutido nos últimos anos, mas com surgimento em 2007, o termo faz menção aos investimentos que buscam resultados socioambientais mensuráveis, além de retorno financeiro. Podem assim abranger não somente atividades de cunho específico sobre questões socioambientais, mas também projetos de empresas, fundações, institutos e governos buscando conciliar resultado econômico com a possibilidade de gerar impacto social positivo quantitativo.


Ou seja, abrange diversos setores da economia, tais como como energia, mobilidade, agricultura, alimentação, moradia, entre outros. Segundo a Global Impact Investing Network (GIIN), os ativos dos investimentos de impacto alcançaram mundialmente US$502 bilhões em 2018, enquanto em 2015 o setor representava US$77 bilhões - um crescimento de cerca de 550%.


De acordo com Martin Mitteldorf, sócio da MOV, gestora brasileira de investimentos de impacto, esse caminho é entendido como uma possibilidade de "resultado duplo" onde os investimentos de impacto buscam resolver algum problema importante da sociedade como, a erradicação de pobreza ou a redução do uso de recursos naturais, ao mesmo tempo, em que almejam retornos financeiros próximos a retornos de mercado para seus investidores.


Os governos de diversos países vêm colaborando com investimentos de impacto para que se possa fomentar o seu crescimento e principalmente o seu impacto positivo na sociedade. Os incentivos, em sua grande maioria, são: aportes no capital nas empresas, financiamentos de baixo custo e benefícios tributários. Em contrapartida, os governos se beneficiam do impacto positivo que esses investimentos trazem à população.


Tais investimentos de impacto também estão ganhando força no Brasil, onde o foco sustentável é pautado em discussões sobre moradia popular, agricultura sustentável e extração de madeira sustentável. Em 2017, os ativos totalizaram US $343 milhões, contra US $177 milhões em 2014, segundo o estudo mais recente da Aspen Network of Development Entrepreneurs (ANDE). Diante das condições geográficas do país, com relação às mudanças climáticas e o desmatamento na Amazônia, a busca tem se tornado mais recorrente.



 
 

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Comprar, vender e negociar commodities agrícolas sempre foi um trabalho complicado. Excesso de complexidade, morosidade, imprevisibilidade e falta de confiabilidade eram as dificuldades enfrentadas durante anos pelos produtores rurais e tradings que tentavam controlar suas atividades comerciais.


Somado a todas estas incertezas, as operações sempre exigiam uma equipe numerosa, grande volume de documentação e o domínio cirúrgico de detalhes que podiam comprometer todo o processo comercial. Uma verdadeira saga para conseguir dar check em todos os passos até que a compra ou venda fosse, de fato, concluída.


No entanto, com o avanço da tecnologia e o surgimento de startups que trouxeram inovações ao processo, as negociações de commodities podem ser comercializadas de forma digital, facilitando o encontro entre compradores e fornecedores. A ideia é oferecer uma alternativa para o agricultor e o pecuarista ofertarem seus produtos ao mercado brasileiro de forma prática, efetiva e sem custo de instalação ou movimentações.


Não apenas os produtores e tradings podem se beneficiar com a comercialização digital, mas todos os agentes envolvidos na comercialização de commodities agrícolas, como despachantes, transportadores, certificadores de peso, entre diversos outros. Todos esses profissionais têm a possibilidade de fazerem comercialização e fazer consultas, enviar e receber arquivos, entre outras coisas.


As startups estão adentrando ao mercado de forma completa, entregando soluções práticas para pequenos, médios e grandes produtores rurais; cooperativas; empresas de todos os portes comercializadoras de grãos e outros players do setor, como as indústrias de alimentos.


Essa nova era facilita a vida de quem antes precisava passar por um processo lento e incerto de negociação. Sendo assim, a comercialização digital oferece ao agronegócio tecnologia de ponta para a interação do setor, otimizando tempo, reduzindo custos e permitindo que a negociação seja feita do próprio aparelho celular. Uma inovação que vai alcançar todos os cantos do país.

 
 

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Assim como as ações são negociadas na Bolsa de Valores, o boi gordo também pode ser por meio dos contratos futuros. Neste caso, o preço do boi é cotado por arroba e cada contrato é composto por 330 arrobas. Todos os vencimentos são negociados, mas, na maior parte do tempo, o contrato Outubro (V) é o de maior liquidez.


O código do boi é: BGI + mês de vencimento + ano. Exemplo: BGIV15 – Boi com vencimento em outubro de 2015. Com esses dados, fica mais fácil decifrar o código sem precisar sofrer com isso. Mas como funciona este mercado? No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto.


De forma geral, os contratos futuros de boi gordo são acordos de compra e venda de arrobas desse animal, em uma data futura, por um preço preestabelecido no momento da negociação. Quem negocia esse ativo, no geral, tem o intuito de evitar as oscilações dos preços, determinando-o no momento da negociação, por meio do mercado futuro.


É importante ressaltar que, o comprador não precisa adquirir os animais, assim como o vendedor não precisar entregar. O que é negociado são os preços da arroba de uma data futura, sem a real necessidade de levar os animais para casa, transportá-los, distribuí-los ou entregá-los a terceiros. Dentre as vantagens deste mercado, temos: tende a seguir longas tendências, é o contrato futuro mais alavancado do meio e respeita os pontos gráficos.


De acordo com a ModalMais, o que envolve essa negociação é a definição do preço da arroba líquida do animal em data futura. O contrato faz referência à carcaça do animal bovino macho, castrado e bem-acabado, criado em pasto ou em confinamento, com 16 arrobas líquidas – ou mais – de carcaça e no máximo 42 meses de idade.


Cada contrato equivale à negociação de 330 arrobas líquidas – sendo que cada arroba líquida equivale a 15 quilos. Ou seja, cada contrato negocia o equivalente a 4.950 quilos desse ativo-objeto. Para investir, basta entrar em contato com o banco de investimentos, solicitar que sejam alocadas as garantias necessárias sobre a quantidade de contratos que você deseja posicionar-se, inserir o código do ativo na plataforma de negociações ou no Home Broker e, então, enviar a ordem.


 
 
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