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Segundo a Embrapa, empresa brasileira de pesquisa agropecuária, o Matopiba é uma região formada pelo estado do Tocantins e partes dos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, onde ocorreu forte expansão agrícola a partir da segunda metade dos anos 1980, especialmente no cultivo de grãos.


Parte considerável do potencial do agronegócio brasileiro vem do Matopiba, cujo nome é um acrônimo formado pelas siglas dos quatro estados estados (MA + TO + PI + BA) e a região compreende 337 municípios em 31 microrregiões geográficas, que somam cerca de 73 milhões de hectares, sendo 35 milhões de terras cultiváveis.


Por conta da topografia plana e do baixo custo das terras comparado às áreas consolidadas do Centro-Sul, alguns produtores rurais decidiram investir suas economias na fronteira agrícola. A expansão aconteceu sobre áreas de cerrado, especialmente pastagens subutilizadas, e só foi possível pela disponibilidade de tecnologias para viabilizar os plantios nas condições locais. Os sistemas de produção são intensivos desde a implantação e buscam alta produtividade.


Soja, milho e algodão: estes são os astros da produção agrícola na região como um todo. Somando toda a área de expansão, a safra local de soja e milho foi de quase 15 milhões de toneladas em 2018, o equivalente a cerca de 10% da produção nacional, de acordo com dados do IBGE. Mas além da grande escala na produção de grãos, a região também abre espaço para frutas, raízes e tubérculos, espécies florestais e pecuária.


Para o futuro, o MATOPIBA só reserva prosperidade. Até 2022, segundo projeções, representará 16,4% da área plantada no País. Levando em consideração que menos da metade do território é utilizado para plantações, há muito o que crescer nos próximos anos. Uma oportunidade que pode mudar o cenário agrícola e deixar o Brasil cada vez mais bem posicionado dentro de casa e mundialmente.

 
 

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Os drones são aeronaves não tripuladas de diversos tamanhos que inicialmente possuíam usos militares, mas que hoje em dia possuem uma variedade bem grande de utilizações, desde captação de imagens para eventos, transmissões de imagens para atividades jornalísticas, entrega de objetos para lojas e claro, diversão.


Além disso, nas operações agrícolas, são usados, por exemplo, no mapeamento de lavouras para detectar plantas daninhas, doenças, vigor e estresse das plantas. Também monitoram irrigação e fazem a aplicação de defensivos e fertilizantes. Os aparelhos ainda podem fazer a semeadura por via aérea e a liberação de insetos usados no controle biológico de pragas.


Nos últimos anos, os drones começaram a ser usados na pulverização de agrotóxicos em algumas culturas, como as de eucalipto, cana-de-açúcar, laranja, café e arroz, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Tudo com muita eficiência, precisão e segurança. Durante a pandemia, a empresa americana DroneDeploy identificou um aumento de 99,7% nos voos e 82% no número de usuários de seus drones em todo o mundo na comparação entre o primeiro trimestre de 2021 com o mesmo período do ano passado.


Enquanto a agricultura brasileira tem 1.500 drones, a China já usa 100 mil em seu território. Por lá, os processos se tornaram mais automatizados entre os donos das lavouras e o uso dessas máquinas cobre quase 40% do território chinês. Para aumentar este número e popularizar o uso no país, em abril deste ano, uma nova norma entrou em análise para expandir o uso dos drones do agronegócio brasileiro.


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vem preparando a publicação de uma Instrução Normativa (IN) que irá regular o uso de drones em atividades agropecuárias. Dos 79 mil aparelhos registrados junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), apenas 1.492 estão cadastrados para o uso agrícola.


Segundo dados da Embrapa, a agricultura brasileira tem um enorme potencial para a utilização dos drones, que devem reforçar os cerca de 2,3 mil aviões e helicópteros que fazem do Brasil a segunda maior frota aérea agrícola do mundo. Portanto, os drones não tomarão, por enquanto, o lugar dos veículos aéreos, mas contribuirão no processo, facilitando a vida dos agricultores.

 
 

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Dentre os vários desafios que o agronegócio enfrenta no país, um dos maiores continua sendo o preço de venda. É comum termos notícias, por exemplo, de que o preço da saca de soja caiu, afetando muitos produtores brasileiros. Esse fato é frequente no Brasil, que produz commodities cuja variações de preço dependem da oferta e demanda.


É possível se proteger dessas oscilações de preço fazendo operações de hedge, que tem o poder de reduzir o risco de grandes variações de preço de um ativo ou commodity, por exemplo. O hedge faz parte dos derivativos, instrumentos que têm o objetivo de gerenciar o risco financeiro adequadamente, sendo utilizado por pessoas ou instituições.


Como o próprio nome diz, os derivativos derivam do preço de algum ativo. Ou seja, o valor depende e deriva de um ativo como commodities, taxa de juros, taxa de câmbio da moeda estrangeira, ações e outras. Os derivativos agropecuários disponíveis para negociação na bolsa de valores são: açúcar cristal, boi gordo, café arábica, etanol, milho e soja.


Sendo assim, o hedge é o instrumento utilizado para proteger operações financeiras sujeitas à variação cambial, pois negociadas em moeda estrangeira, o que é muito utilizado no agronegócio, em razão do recebimento de commodities, com fixação de preço futuro. Isso porque o valor dos produtos pode variar, sendo que o hedge serve para evitar o impacto da oscilação de moeda, reduzindo o risco da operação.


Portanto, fazer hedge no mercado futuro visa reduzir o risco do produtor na oscilação de preços que as commodities agrícolas já colhidas sofrem na hora da comercialização. Entretanto, antes de optar pela operação, é de extrema importância que o interessado passe a compreender o mecanismo e todas as suas particularidades e riscos para negociar na Bolsa.


Para isso, a BM&F disponibiliza programa de informação e até um simulador de vendas com hedge, bem como, corretoras oferecem cursos para o aprendizado. Assim como todas as operações existentes, essa também exige cautela e conhecimento por parte do agricultor. Então, não saia por aí fazendo operações sem entender, de fato, como funciona cada detalhe delas.

 
 
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