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A contabilidade rural está voltada ao atendimento de empresários dos setores agrícola, zootécnico, agropecuário e agroindustrial. O mercado dessa área possui características próprias, distinguindo-se significativamente de outros ramos empresariais. E, em razão de tal unicidade, tornou-se necessário desenvolver um atendimento contábil personalizado, que atendesse às necessidades do segmento.


O agronegócio se caracteriza principalmente pela instabilidade e pelos riscos. Isso porque a produção de bens depende de fatores climáticos, do mercado e da variação de preços de produtos e insumos. A contabilidade rural, por sua vez, atua auxiliando no gerenciamento e na adoção de estratégias que permitam melhorar os resultados.


Assim, é possível aumentar a produtividade e o lucro desses modelos de negócio. Mas, para isso, princípios precisam ser seguidos. De forma geral, são utilizados os princípios fundamentais da contabilidade e das normas brasileiras, as interpretações e os comunicados técnicos editados pelo Conselho Federal de Contabilidade.


No que tange à legislação, o Código Civil Brasileiro regula parte das normas vinculadas à atividade rural. Além dele, há o Estatuto da Terra (Lei n. 4.504/1964), a Lei da Política Agrícola (Lei n. 8.171/1991) e outros preceitos que tratam de questões relacionadas à constituição, à tributação e à prestação de contas para empresas dessa modalidade.


A contabilidade rural está diretamente ligada à Controladoria do Agronegócio, já que o seu papel é gerenciar a empresa, do ponto de vista contábil e administrativo, incluindo tanto a organização das ações, quanto o seu acompanhamento. No entanto, é válido lembrar que para ter acesso a estes dados, é necessário o monitoramento recorrente dos indicadores financeiros.


No módulo ‘Princípios Contábeis e Controladoria no Agronegócio’ do MBA Direito do Agronegócio, o aluno aprende sobre os princípios da contabilidade e controladoria para o agronegócio. Com duração de menos de 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

 
 

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As commodities são produtos de origem primária comercializados nas bolsas de mercadorias e valores de todo o mundo e que possuem um grande valor comercial e estratégico. Tratam-se de recursos minerais, vegetais ou agrícolas, tais como o petróleo, o carvão mineral, a soja, a cana-de-açúcar, entre outros.


A alta das commodities acontece em virtude de um aumento da demanda, devido ao crescimento da economia em países emergentes. Desde a crise de 2008, o Brasil passa a investir muito nesses setores e desde então as commodities passam a ter um ciclo ainda maior de valorização. É preciso enfatizar que o Brasil atrela o seu crescimento econômico ao crescimento da população e do consumo de proteína animal, consumo de commodities e da indústria internacional.


Segundo Comunicado Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o valor do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 2,06% em dezembro e fechou o ano de 2020 com uma expansão recorde de 24,31%, na comparação com 2019. Com o resultado, o agronegócio ampliou para 26,6% sua participação no PIB total do país no ano passado. Em 2019, este percentual foi de 20,5%.


Com esse crescimento, as empresas agropecuárias presentes na Bolsa de Valores começam a dar um retorno maior para seus investidores, atraindo olhares curiosos de novas pessoas. Por meio do mercado de capitais, é possível conectar a oferta daqueles que poupam recursos (aplicadores) com a demanda de quem precisa de dinheiro (tomadores).


Ao comprar um ativo no mercado de capitais, o investidor está na verdade emprestando seu dinheiro para o dono desse ativo. Esse dono pode ser uma empresa pública, uma empresa privada ou outra Pessoa Física. Em troca, recebe uma remuneração conhecida como juros ou rendimento.


Já os donos dos ativos conseguem obter recursos imediatos para diversos fins. Por exemplo, uma empresa pode vender uma parte do seu negócio e usar o dinheiro recebido para comprar maquinários. Ou, ainda, para contratar mais funcionários e abrir mais unidades de negócio.


No módulo ‘Economia do Agronegócio, Mercado de Capitais e Commodities’ do MBA Direito do Agronegócio, o aluno aprende sobre a economia no agronegócio e como a bolsa de valores pode influenciar na vida de empresários rurais. Com duração de menos de 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

 
 

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A Governança Corporativa está relacionada aos processos, costumes, políticas, leis e instituições que são usados para fazer a administração de uma empresa. É o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.


Em paralelo, o compliance tem relação com a conduta da empresa e sua adequação às normas dos órgãos de regulamentação. Seu significado é, de forma geral, estar em conformidade com leis e regulamentos. Esse conceito abrange todas as políticas, regras, controles internos e externos aos quais a organização precisa se adequar. Por isso, adequando-se ao compliance, suas atividades estarão em plena conformidade com as regras e legislações aplicadas aos seus processos.


A governança corporativa e o compliance podem ajudar o agro em organização societária, planejamento sucessório e gestão de riscos, entre outros pontos. É amplo o campo para avanço da governança no setor. No imaginário popular, o agronegócio no Brasil ainda é restrito a grandes empresas e famílias tradicionais, donas de enormes áreas dedicadas à monocultura de commodities, como a soja, e à pecuária.


Nada mais distante da realidade. O País tem hoje aproximadamente 5 milhões de propriedades rurais, dos quais aproximadamente 4,5 milhões são de pequeno ou médio portes — muitos deles ainda carentes de organização mínima em termos de boas práticas de governança.


O agronegócio é um dos setores mais relevantes que movem a economia nacional e, por isso, é de extrema importância que as atividades do ramo atendam aos padrões de conformidade estabelecidos para garantir a sustentabilidade dos negócios e da cadeia de produção como um todo. Dessa forma, as áreas de compliance e governança corporativa têm conquistado espaços cada vez mais estratégicos dentro das empresas.

No módulo ‘Governança Corporativa e Compliance em Agronegócio’ do MBA Direito do Agronegócio, o aluno aprende sobre o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é administrada, com foco nas empresas do agronegócio. Com duração de menos de 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

 
 
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