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O Brasil se destaca no ramo do agronegócio por vários motivos, sendo alguns deles: a extensão territorial, do clima e da configuração do território. O agronegócio é um nicho cada dia mais complexo e com demandas mais exigentes, principalmente com a chegada da tecnologia nas lavouras, sejam elas de grande ou pequenas produções. Nestes ambientes complexos, o Direito também precisa estar presente como aliado na entrega de maior segurança jurídica durante as práticas no campo.


Se faz necessária, então, legislação adequada e específica para uma área que tanto tem crescido e acrescido ao nosso país com vistas a garantir a segurança e o respeito às leis. Dentro deste cenário, o direito agrário e o ambiental caminham lado a lado. O agrário reúne os conhecimentos necessários sobre a relação entre o homem e a propriedade rural, envolvendo a posse de terras e os contratos de trabalho. Também engloba o aspecto social e útil dos espaços, da vida no campo e das atividades desempenhadas.


Já o direito ambiental pode ser definido como a ciência jurídica que discute, estuda e analisa questões e litígios ambientais e sua relação com o ser humano, visando à proteção do meio ambiente. Ou seja, fiscaliza as atividades humanas efetiva ou potencialmente causadoras de impacto sobre o meio ambiente, com o intuito de defendê-lo, melhorá-lo e de preservá-lo, dentro dos padrões de qualidade ambiental estabelecidos, para as gerações presentes e futuras.


Portanto, ao mesmo tempo que o produtor rural é protegido pelo direito agrário para plantar e colher, é preciso obedecer as propostas do direito ambiental. Logo, plantar e colher, mas também proteger o meio ambiente.


No módulo ‘Direito Agrário e Ambiental’ do MBA Gestão Estratégica do Agronegócio, o aluno aprende a legislação que rege o agronegócio e o meio ambiente brasileiro. Com duração de apenas 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, oferecendo experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e faça parte do time de líderes do mercado agro.







 
 

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A análise de investimentos diz respeito às decisões de aplicação de recursos com prazos longos (maiores que um ano), com o objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse capital. Antes mesmo de decidir agir, é preciso analisar para entender melhor quais são os riscos e as chances de retorno financeiro. No texto de hoje, vamos falar sobre análises e projetos de investimentos. Continue com a gente!


Os métodos mais comuns de avaliação de projetos de investimento são: payback, payback descontado, valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR). O primeiro deles, o payback, é considerado o método mais básico para analisar a viabilidade de um investimento. Esse cálculo determina o tempo necessário para recuperar o valor investido.


O investimento pode ser, por exemplo, a contratação de um funcionário, a compra de novo equipamento para o campo ou a abertura de uma nova loja de venda de cosméticos à base das sobras das plantações. Alinhado a isso, o termo payback descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.


Uma outra forma de analisar os investimentos realizados, é calculando o Valor Presente Líquido (VPL), considerado um modelo mais sofisticado que o payback. O valor do dinheiro no tempo e o custo de capital da empresa são considerados no VPL, fornecendo um cenário mais realista sobre o investimento. Já a taxa interna de retorno (TIR) atua como um complemento ao VPL, uma vez que representa a taxa de desconto que equipara seu valor a zero, fazendo com que as entradas sejam iguais às saídas e refletindo os ganhos reais do projeto.


No módulo ‘Análises e projetos de investimentos’ do MBA Gestão Estratégica do Agronegócio, o aluno aprende todas as nuances e análises a serem feitas antes de realizar um investimento, para que eles tragam um retorno satisfatório e positivo no futuro. Com duração de apenas 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, oferecendo experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e faça parte do time de líderes do mercado agro.





 
 

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Segundo o autor Chiavenato, a gestão de pessoas é um conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as pessoas ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação de desempenho.


Portanto, está relacionada com a provisão, treinamento, desenvolvimento, motivação e manutenção dos empregados. Os modelos de gestão estão baseados em resultados, valores e competências. No texto de hoje, vamos falar melhor sobre a gestão de pessoas dando ênfase nas competências. Fique com a gente!


De forma geral, a gestão por competência é um modelo que valoriza as competências dos colaboradores. Por competência, entende-se conhecimentos, habilidades e atitudes que caracterizam as aptidões de uma pessoa para cumprir determinadas tarefas. Essas competências podem variar entre os diferentes níveis hierárquicos nas empresas e nos setores profissionais.


No ramo do agronegócio, as competências mais valorizadas são: boa capacidade de comunicação (falar bem e identificar corretamente a mensagem), visão sistêmica (enxergar o negócio de forma completa, 360º), proatividade (antever a situações futuras evitando perdas e desperdícios, otimizando resultados), bom relacionamento entre gestores e subordinados e empatia (tirar o máximo de resultado da equipe sem que a pressão gere problemas pessoais).


Além disso, algumas outras competências são primordiais, tais como: resiliência (transformar desafios em motivação), capacidade analítica e estratégica (extrair as informações mais importantes e tomar decisões assertivas), feedback (contribuir para a melhoria da motivação da equipe, bem como para que os erros não se repitam), liderança (direcionamento constante para atingir os resultados desejados) e inteligência emocional (conhecer e gerenciar os seus sentimentos e os dos outros ao seu redor).


No módulo ‘Gestão de pessoas com foco em competências’ do MBA Gestão Estratégica do Agronegócio, o estudante aprende a gerir e liderar equipes, e fazer com que seu time aumente a produção e os resultados. Com duração de apenas 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, oferecendo experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

 
 
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