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Aqueles que querem entrar no mundo dos investimentos têm nos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) uma boa opção. Os CDBs são papéis emitidos por bancos com o objetivo de financiar suas atividades, projetos e pagamento de dívidas, e, para isso, oferecem juros aos investidores. E por conta da necessidade, os bancos menores costumam oferecer rentabilidades superiores ao índice de referência para investimentos em renda fixa.


Resumidamente, é o título de renda fixa mais conhecido do mercado, geralmente procurado para manter uma reserva de dinheiro ainda de forma segura, mas com rendimentos superiores à poupança. Esse tipo de investimento tem proteção assegurada pelo FGC.


O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma instituição privada, sem fins lucrativos, que administra mecanismos de proteção a correntistas, poupadores e investidores em decorrência de problemas com instituições financeiras. Para o investidor, ele representa a segurança de que os seus recursos estão protegidos mesmo em eventos extremos, como a falência, intervenção ou liquidação de uma instituição financeira, limitado a R$ 250 mil por CPF ou por CNPJ, e por instituição financeira, limitado a R$ 1 milhão de reais.


Os tipos de CDB são: pós-fixados e prefixados. O pós-fixado tem sua rentabilidade atrelada a um percentual do CDI. Por exemplo, um CDB que paga 100% do CDI dará uma rentabilidade bruta igual ao da taxa de juros CDI. Porém, neste tipo de CDB, nós não sabemos antecipadamente quanto será nossa rentabilidade, pois o CDI varia ao longo do tempo.


Já o prefixado ocorre quando os juros já estão, como o nome diz, prefixados. Ou seja, quando você compra o título de CDB já saberá exatamente qual será o rendimento dele. Por exemplo, um CDB que renda 10% ao ano te pagará exatamente 10% de juros no período de 12 meses.


Mas como funciona? Quando você investe em um CDB, está emprestando seu dinheiro a um banco que te pagará em um prazo determinado. Sendo assim, você investe em um CDB, que possui uma data de vencimento e uma taxa.


Em seguida, seu dinheiro começa a render assim que é aplicado no CDB. Normalmente, você pode resgatar o dinheiro antes do vencimento do CDB, a qualquer momento, mas não terá todos os juros prometidos, já que eles são pagos somente no vencimento do título. Isso varia conforme o emissor do CDB, tal como a rentabilidade oferecida.




Os investimentos atuais não se limitam apenas a títulos de renda fixa ou ativos de renda variável emitidos no próprio local. As bolsas de valores têm também mecanismos de oferecer possibilidades internacionais.


Essas alternativas são negociadas nas bolsas de valores dos Estados Unidos e permitem que os cidadãos do país acessem oportunidades de outros locais. Inclusive, do Brasil. Isso sem a necessidade de abertura de capital, por exemplo. Um destes investimentos é conhecido como ADR.


Os ADR’s são “Recibos de Depósito Americano”, também conhecidos no inglês como “American Depositary Receipt”. São certificados negociáveis em bolsa, emitidos por alguma instituição financeira dos EUA. Elas representam um número específico de ações de uma empresa estrangeira, ou seja, são empresas que estão sediadas em outros países, mas têm suas ações negociadas em bolsas americanas.


Vale destacar que as ADR’s podem ser emitidas a partir de novas ações da empresa ou de ações que já estão sendo circuladas. Elas também são negociadas em dólar e a cotação é a mesma do país de origem da empresa. Em relação aos proventos, aqueles que compram as ADR’s possuem os mesmos direitos das pessoas que moram nos Estados Unidos. Existem cerca de 30 empresas brasileiras com papéis negociados na bolsa americana, sendo algumas delas muito conhecidas como AMBEV, Itaú Unibanco, Cemig, Sabesp, Petrobras e Vale.

Além disso, as ADR’s possuem 3 tipos de categorias: níveis 1, 2 e 3. A ADR Nível I é negociada apenas no mercado de balcão norte-americano (OTC). Este não pode haver oferta pública nos Estados Unidos. Por outro lado, a ADR Nível II é negociada na Bolsa Nasdaq. Esse não pode haver também oferta pública nos EUA e suas demonstrações financeiras devem estar de acordo com as normas e regras vigentes dos Estados Unidos (US GAAP – United States Generally Accepted Accounting Principles).


Por fim, a ADR Nível III é negociada em bolsa nacional dos Estados Unidos, assim como na Nasdaq. Esses são vinculados a uma oferta pública. Dentre as vantagens de comprar os ativos estão: acesso a títulos e companhias estrangeiras para maior diversificação de carteira e baixo custo na compra dos títulos.


Já os riscos são: alta volatilidade, riscos de exposição internacional e risco cambial. Por isso, é preciso colocar na balança, levando em consideração o patrimônio pessoal e os objetivos traçados, e decidir se é uma boa ideia ou não comprar ADRs.




Cada vez mais brasileiros estão apostando em investimentos que vão além da poupança. Segundo a B3, a Bolsa de Valores no Brasil, o número de investidores bateu 3,8 milhões; o valor em custódia é de R$ 545 bilhões, com alta de 55% na comparação entre os primeiros seis meses de 2021 e 2020. Há diversos tipos de ativos financeiros que possibilitam ao investidor as chances de poder multiplicar seus bens ou alcançar outros objetivos.


Um ativo financeiro é uma parte do patrimônio de uma pessoa física ou jurídica que esteja na forma de dinheiro ou títulos que serão ou poderão vir a ser liquidados no futuro. Sendo assim, os ativos financeiros são ativos intangíveis, como depósitos bancários, títulos e ações. Seus valores são derivados de uma reivindicação contratual do que representam. Os ativos financeiros não são bens ou mercadorias e não possuem representação física além da documentação que os define.


Entre os ativos de renda fixa, os mais comuns são: poupança, títulos públicos, letras de câmbio, fundos de renda fixa, debêntures, CRI’s e LCI’s. Já entre os ativos de renda variável podemos destacar: ações, fundos de ações, fundos multimercado, fundos imobiliários, derivativos, ADR’s, COE’s, ETF’s, dentre outros.


Os ativos financeiros possuem três objetivos distintos, são eles: geração de renda, reserva financeira e desenvolvimento e crescimento. Os ativos de geração de renda são aqueles que garantem um ganho com certa periodicidade a quem faz o investimento. Por outro lado, os ativos de reserva financeira, normalmente, são relacionados à renda fixa.


Neste caso, o ideal é destinar para ela apenas o que for necessário para uma eventual emergência ou o que estiver sendo economizado para um determinado objetivo no curto prazo. Por fim, no desenvolvimento e crescimento, o investidor consegue maior volatilidade em relação ao curto prazo. Entretanto, no longo prazo a modalidade pode apresentar um crescimento mais elevado ao patrimônio.


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