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A segurança dos aportes é uma das preocupações mais comuns entre os investidores. Essa característica dos investimentos é um ponto que deve ser avaliado para entender os riscos de cada alternativa. Sendo assim, é fundamental saber o que é o FGC. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto. Continue com a gente!


FGC é a sigla para Fundo Garantidor de Crédito. Ele é uma entidade privada, então não há qualquer vinculação com o Governo e seus órgãos. No entanto, o FGC também não tem fins lucrativos — e não envolve custos para os investidores.


A sua principal função é administrar as ferramentas de proteção a depositantes e investidores que utilizam o Sistema Financeiro Nacional. Nesse sentido, ele atua até os limites previstos para a sua garantia, que você conhecerá adiante.


Entre suas funções está a contribuição para a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, protegendo as instituições. Afinal, ao garantir o pagamento dos investidores e depositantes, a segurança e confiança de todo o sistema cresce.


O FGC atua também para contratar operações de assistência ou suporte financeiro para suas instituições associadas. Logo, também é considerado um agente que minimiza os riscos de crises bancárias sistêmicas, que podem afetar a macroeconomia.


Além disso, segundo o próprio estatuto, o FGC tem como finalidades: proteger depositantes e investidores no âmbito do sistema financeiro, até os limites estabelecidos pela regulamentação; contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e contribuir para prevenção de crise bancária sistêmica.


Mais especificamente, o Fundo Garantidor de Crédito se propõe a proteger os correntistas, poupadores e investidores e os permite recuperar até R$250 mil de capital em instituições financeiras em caso de liquidação, intervenção e falência.


As instituições financeiras ligadas ao FGC são a Caixa Econômica Federal, os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo.








O Brasil é um país que tem muitos bancos espalhados pelo seu território. Em cada canto do país, tem uma agência das marcas mais tradicionais. Isso sem contar os digitais que surgiram nos últimos anos e atendem pessoas em toda a extensão territorial. No entanto, não havia bancos especializados no agronegócio, o que prejudicou, de certa forma, os profissionais do ramo.


No entanto, o mercado financeiro ganhou neste mês de Outubro um banco digital criado por produtores do Centro-Oeste, empresários e investidores totalmente voltado aos correntistas do agronegócio. Uma necessidade que havia emergido há muitos anos e que, agora, está sendo suprida pelos próprios profissionais da área.


O banco se chama ‘BR Agro Bank’ e pretende atender o mercado do agronegócio com um pacote de serviços segmentado, oferecendo taxas mais competitivas se comparadas aos grandes bancos que atuam neste setor, além da expertise de quem produz. Um dos objetivos da fintech é avançar no mercado de seguro rural, estimado em R$7 bilhões apenas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.


Segundo o presidente do Conselho de Administração do BR AGRO BANK, Alípio Oliveira, para dar o start no mercado, o BR Agro Bank vai praticar já na Safra 21/22 linhas de seguro com as menores taxas do mercado, com uma variedade de 150 tipos de seguros que irão abranger lavouras em geral até com risco de queimadas, propriedades rurais, transporte de carga viva e também pastagens, que é uma modalidade de seguro praticamente inexistente no Brasil.


Ou seja, o projeto vai inovar e entregar facilidades que os bancos tradicionais não conseguiram entregar aos profissionais do agronegócio. Esse movimento vai acelerar processos lentos, dar mais oportunidades de investimentos e, consequentemente, melhorar os resultados de faturamento e lucro no médio e longo prazo, o que poderá impactar no PIB brasileiro.



As moedas digitais, também conhecidas como moedas virtuais ou criptomoedas, surgiram em 2009 e funcionam a partir de uma rede descentralizada, sistema ponto-a-ponto, do inglês peer to peer, onde possibilita transferências de uma pessoa para outra sem a intermediação de um banco.


Por isso, elas não se submetem à regulamentação de sistemas monetários nem à uma autoridade financeira, como o Banco Central do Brasil, o que implica em praticamente não haver burocracia na negociação.


Em relação à segurança, normalmente, as moedas digitais utilizam a criptografia e a tecnologia blockchain para garantir que as transações ocorram de maneira tranquila na internet. Mas como escolher na hora de investir? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


As principais moedas digitais são: Bitcoin, Ethereum, Binance Coin, Ripple, Dogecoin, Tether, Cardano, Polkadot, Litecoin e Bitcoin Cash. Mas existem muitas outras que também fazem sucesso e dão o retorno esperado.


O primeiro passo para escolher a melhor delas para o seu objetivo é avaliar o projeto que existe por trás de cada moeda digital, ou seja, conhecer a fundo tudo o que a sustenta. Por isso, estude a história da criação do ativo, seus objetivos, as funcionalidades e até das empresas que estão por trás do desenvolvimento e da utilização desse recurso.


O segundo passo é identificar a reserva de valor, ou seja, preservar o seu poder de compra ao longo dos anos, graças a sua popularidade e seu uso constante no dia a dia. A terceira medida a ser tomada é conferir o fluxo e o volume de negociações. Opte por aquelas que carregam consigo todo o know-how e expertise de seus criadores, ou seja, são adquiridas e vendidas a todo instante.


O quarto passo é descobrir as melhores plataformas e exchanges digitais para que a relação de troca funcione da maneira que deve funcionar. Por fim, procure informações e aprenda sobre moedas digitais com pessoas que realmente sabem do que estão falando. Se possível, converse com especialistas. Isso pode evitar muita dor de cabeça no futuro.

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