A segurança dos aportes é uma das preocupações mais comuns entre os investidores. Essa característica dos investimentos é um ponto que deve ser avaliado para entender os riscos de cada alternativa. Sendo assim, é fundamental saber o que é o FGC. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto. Continue com a gente!
FGC é a sigla para Fundo Garantidor de Crédito. Ele é uma entidade privada, então não há qualquer vinculação com o Governo e seus órgãos. No entanto, o FGC também não tem fins lucrativos — e não envolve custos para os investidores.
A sua principal função é administrar as ferramentas de proteção a depositantes e investidores que utilizam o Sistema Financeiro Nacional. Nesse sentido, ele atua até os limites previstos para a sua garantia, que você conhecerá adiante.
Entre suas funções está a contribuição para a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, protegendo as instituições. Afinal, ao garantir o pagamento dos investidores e depositantes, a segurança e confiança de todo o sistema cresce.
O FGC atua também para contratar operações de assistência ou suporte financeiro para suas instituições associadas. Logo, também é considerado um agente que minimiza os riscos de crises bancárias sistêmicas, que podem afetar a macroeconomia.
Além disso, segundo o próprio estatuto, o FGC tem como finalidades: proteger depositantes e investidores no âmbito do sistema financeiro, até os limites estabelecidos pela regulamentação; contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e contribuir para prevenção de crise bancária sistêmica.
Mais especificamente, o Fundo Garantidor de Crédito se propõe a proteger os correntistas, poupadores e investidores e os permite recuperar até R$250 mil de capital em instituições financeiras em caso de liquidação, intervenção e falência.
As instituições financeiras ligadas ao FGC são a Caixa Econômica Federal, os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo.