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Quem vive no campo sabe que é indispensável garantir recursos financeiros para obter os melhores resultados das atividades do campo. Por isso, o crédito rural cumpre um papel fundamental para que os trabalhadores da agricultura familiar tenham a melhor qualidade de vida possível.


No Brasil, o mercado financeiro brasileiro oferece várias linhas de financiamento rural que são destinadas ao desenvolvimento das atividades agrícolas e pecuárias. Em geral, essa categoria de empréstimo representa a vantagem de taxas de juros menores do que a dos concedidos para outras atividades econômicas.


Um dos motivos é o incentivo do setor público ao fortalecimento das atividades no campo, que impactam diretamente na economia do país. Esse incentivo é concedido na forma do crédito rural, que consiste em financiamentos e empréstimos direcionados às pessoas que vivem e trabalham no campo, ou com atividades relacionadas ao desenvolvimento do setor.

A seguir, os melhores bancos para que o produtor possa adquirir o seu crédito rural sem complicações.


Pronamp - BNDES

Financiamento para custeio e investimentos dos médios produtores rurais em atividades agropecuárias. Proprietários rurais, posseiros, arrendatários ou parceiros que tenham, no mínimo, 80% de sua renda bruta anual originária da atividade agropecuária ou extrativa vegetal e possuam renda bruta anual de até R$ 2,4 milhões.


Sicoob Custeio Agrícola

O custeio agrícola é feito para a aquisição de insumos, realização de tratos culturais e colheita, beneficiamento ou industrialização do produto financiado e produção de mudas e sementes certificadas e fiscalizadas.


Crédito Custeio Agrícola Banco do Brasil

O Banco do Brasil apresenta soluções para o produtor que precisa de recursos financeiros, seja para facilitar operações das atividades rurais ou cobrir gastos emergenciais. As linhas de crédito de custeio financiam as despesas do ciclo de produção em qualquer período da atividade.


Agronegócio Banco do Nordeste

No Banco do Nordeste, o mini, pequeno ou grande produtor rural, o pescador ou o aquicultor encontram oportunidades para aumentar a capacidade produtiva, como soluções financeiras diversificadas, simplificação e racionalização da concessão de crédito, além de programas de desenvolvimento.


Para impulsionar ainda mais as principais atividades agropecuárias de sua área de atuação, o Banco do Nordeste é parceiro do Plano AgroNordeste, lançado em 01/10/2019 pelo Governo Federal.


Assim como os bancos, as cooperativas financeiras (ou cooperativas de crédito) são instituições financeiras reguladas pelo Banco Central. Os produtos e serviços oferecidos também são praticamente os mesmos: contas correntes, poupança e outras aplicações, cartões de crédito e débito, linhas de crédito, transferências diversas, pagamentos, seguros, etc.


Mas então, quais são as diferenças entre bancos e cooperativas financeiras? No texto de hoje, vamos apresentar melhor quais são essas disparidades para que você não confunda mais os dois. Continue com a gente!


No quesito formação, enquanto os bancos são sociedades de capital, as cooperativas são sociedades de pessoas com interesses comuns, economicamente organizada de forma democrática, isto é, contando com a participação livre de todos e respeitando direitos e deveres de cada um de seus cooperados, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos.


Uma outra diferença é sobre quem está no poder. Nos bancos, quem manda são as pessoas que possuem mais ações, carregando consigo o poder de tomar decisões, ou seja, o usuário não influencia. Já nas cooperativas, cada associado tem um voto. Todos os votos têm o mesmo valor e todos participam das decisões da política operacional.


E como cada um cresce? Os meios de crescimento dos bancos são por meio de competição com a concorrência no mercado. Por outro lado, as cooperativas crescem por cooperações mútuas, quanto mais participações, mais avanço.


As diferenças também se estendem para os objetivos. O objetivo primário de toda e qualquer instituição bancária é lucrar. Oferecem um serviço e cobram pelo mesmo. Ao contrário das cooperativas, que administram os recursos financeiros dos associados de forma vantajosa para todos.


Levando em consideração a comunidade, os bancos não têm como prioridade os investimentos locais. Ao contrário das cooperativas, que retém os recursos na sua área de atuação (cidade, município), contribuindo com o desenvolvimento local.


No quesito valores, também há divergências. Os preços e as taxas bancárias geralmente são altas, muitas vezes sendo até abusivas, já que eles visam lucro. Contudo, nas cooperativas esses valores são até 20% menores, tendo como parâmetro somente os custos e necessidades de reinvestimento.

Com isso, os resultados dos bancos são os lucros, e estes são divididos apenas entre os acionistas. Já nas cooperativas, os rendimentos positivos são distribuídos entre todos os associados, de acordo com suas respectivas participações.


Os bancos de investimentos são instituições financeiras especializadas em operações estruturadas para empresas. O surgimento destes bancos está ligado a um fato histórico: a Grande Depressão iniciada no ano de 1929, o ocorrido que trouxe enorme recessão econômica, principalmente para os Estados Unidos.


Isso determinou a separação dos diversos tipos de banco entre: varejistas, comerciais e de investimentos. A separação trouxe grande importância aos bancos de investimento por estes serem responsáveis por diversas ações de financiamento e operações fundamentais para o mercado. No Brasil a regulamentação data dos anos 60.


Tais operações podem envolver participação acionária ou societária de caráter temporário em empresas ou financiamentos, a médio e longo prazos, para suprimento de capital fixo ou de giro, mediante a aplicação de recursos próprios ou captados junto ao público.


É válido salientar que não possuem contas correntes e captam recursos via depósitos a prazo, repasses de recursos externos, internos e venda de cotas de fundos de investimento por eles administrados.


Além de instituírem, organizarem e administrarem fundos de investimentos, administram carteiras de valores, assessoram negócios, realizam lançamentos de ações de empresas e prestam outros serviços do gênero. Mas quais são os principais do mercado? No texto de hoje, vamos falar mais sobre.


As atividades de banco de investimento variam bastante por lidarem com diferentes modalidades de aplicação. A tomada de recursos geralmente acontece pela emissão de Certificados de Depósitos Bancários (CDB) e Recibos de Depósitos Bancários (RDB). Além disso, também são feitas vendas de títulos e cotas em fundos de investimento.


Os bancos de investimento mais conhecidos no mercado são: Goldman Sachs, JP Morgan Chase, BTG Pactual, Credit Suisse, Bradesco BBI e Itaú BBA. Eles ainda podem oferecer os seguintes serviços: financiamento de atividades relacionadas à produção para suprimento de capital, operações com participação societária, assessoria financeira, administração de capital de terceiros, empréstimos de médio e longo prazo e aquisição de valores e títulos mobiliários.


Além disso, estão disponíveis para emissão de títulos, operação de Subscrição de Ações ou IPO, emissão de debêntures, administração e venda de cotas de fundos de investimentos, depósitos interfinanceiros e repasses de empréstimos externos.

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