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No meio empresarial, a tomada de decisão a partir de informações financeiras e contábeis das empresas, corresponde a assunto de grande importância e intenso estudo por parte de meios acadêmicos e formação executiva.


Com o advento da tecnologia e disponibilidade de informação em tempo real o que gera valor e cria diferencial é a qualidade, precisão e segurança da informação apresentada. As análises e demonstrações financeiras são importantes, pois apresentam a situação atual de uma empresa, sua capacidade financeira de quitar/contrair dívidas e financiamentos, seu crescimento ou endividamento e a tendência para investimentos.

A análise financeira de balanços consiste em avaliar a evolução do ativo e do passivo, das despesas e receitas e do Patrimônio Líquido da empresa. Essa técnica também leva em conta as operações que originaram as entradas, saídas e os índices de liquidez que demonstram a situação patrimonial e a capacidade financeira do empreendimento.


Para o empresário, em sua atividade gerencial, a análise financeira de balanços é fundamental, pois informa o posicionamento relativo e a evolução dos grupos contábeis, além de servir como um painel de controle da administração.


Nesse sentido, indicadores financeiros podem ser construídos para avaliar a evolução do negócio em espaços curtos, como mês a mês, semanalmente ou até diariamente, bem como medir tendências de longo prazo.


Entre outras coisas, os indicadores obtidos na análise financeira de balanço são úteis para monitorar a composição dos ativos e suas relações, além de visualizar o desempenho empresarial em relação aos concorrentes. Especialistas acreditam que em empresas de médio e grande portes deva existir um setor de análise de concorrentes e estudos de tendências, o qual precisa agregar profissionais especializados em diversas áreas.


A FGI oferece a Graduação em Ciências Contábeis que, durante os 4 anos, leva em consideração todas as inovações educacionais e da carreira do futuro profissional em contabilidade.​​ O programa é voltado para profissionais e futuros profissionais que têm como desafio trabalhar a contabilidade nas suas diversas especificações, tais como: planejamento contábil comercial, industrial, rural, bancário e público; auditoria e análise contábil. Acesse aqui e saiba mais.


A contabilidade, de modo geral, é extremamente importante para a empresa e, sem ela, não é possível manter o negócio em atividade. Desde a declaração patrimonial até o preço dos produtos, usa-se dos cálculos contábeis.


Desse modo, mesmo que na sua empresa tenha um contador responsável pelas declarações da receita, é imprescindível que haja um controle de custos para orientar nas decisões diárias. Isto é, uma gestão empresarial de sucesso sempre deve se basear em dados, por isso necessita da contabilidade de custos.


Com ela será possível responder a perguntas importantes, como o que será preciso investir na produção de um produto ou serviço, por quanto ele deve ser vendido, qual será a meta mensal de venda e qual será o lucro alcançado. Além de auxiliar nas decisões de custos indiretos.


Podemos afirmar que, essa é a área que coleta, classifica e registra os dados operacionais da organização, e deve tratar de todos os gastos na produção de bens ou serviços, mesmo os indiretos. Pois, os dados gerados, servirão para o controle da situação atual da empresa e para o planejamento do futuro.


A contabilidade de custos é um método eficiente de analisar todos as despesas de uma companhia, permitindo a identificação de falhas, possíveis melhorias e a tomada de decisões com base em dados concretos.


A contabilidade de custos vai poder demonstrar por quanto um produto precisa ser vendido para poder gerar lucro para uma empresa. Isto é, todo custo de produção envolvido para produção de algo.


Por exemplo, para produção de um anel, um joalheiro precisa de matérias-primas como metal e de uma pedra preciosa. Mas além desses custos, há os custos indiretos, como: energia, ferramentas, tempo de trabalho e tempo de pesquisa.


Todos esses custos estão envolvidos com a produção do anel. Por isso, o objetivo da contabilidade de custos é achar o Custo de Produção do Período, também conhecido como CPP. Desta forma, chegar mais próxima do valor de produção.


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A origem da contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. No início da humanidade, há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.


A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.C.


À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, era preocupante saber o quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros.

Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros de contabilidade a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc. Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada.


À medida que as operações econômicas se tornam complexas, o seu controle se refina. As escritas governamentais da República Romana (200 a.C.) já traziam receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas e diversões. No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá.


No início do Século XIV, já se encontravam registros explicitados de custos comerciais e industriais, nas suas diversas fases: custo de aquisição; custo de transporte e dos tributos; juros sobre o capital, referente ao período transcorrido entre a aquisição, o transporte e o beneficiamento; mão-de-obra direta agregada; armazenamento; tingimento, etc., o que representava uma apropriação bastante analítica para época.


No período moderno, a contabilidade tornou-se uma necessidade para se estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava. No Brasil, a vinda da Família Real Portuguesa incrementou a atividade colonial, exigindo – devido ao aumento dos gastos públicos e também da renda nos Estados – um melhor aparato fiscal. Para tanto, constituiu-se o Erário Régio ou o Tesouro Nacional e Público, juntamente com o Banco do Brasil (1808).


As Tesourarias de Fazenda nas províncias eram compostas por um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por toda a arrecadação, distribuição e administração financeira e fiscal.


Nos dias atuais, as funções do profissional de contabilidade não se restringem ao âmbito meramente fiscal, tornando-se, num mercado de economia complexa, vital para empresas informações mais precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair investidores. O profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.


São áreas de análise contábil e operacional da empresa, e, para atuários, um profissional raro, há a especialização em estimativas e análises; o mercado para este cresce em virtude de planos de previdência privada.


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