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Todos os anos a entrega do Imposto de Renda tira o sono de muitos brasileiros que deixam para fazer a declaração no último momento. Para que seja diferente neste ano, é necessário um planejamento. O primeiro passo para realizar uma declaração eficiente é se organizar, separar todos os documentos necessários e começar a sua preparação para declarar o seu IR em 2022.


Na prática, o Imposto de Renda consiste na apresentação de uma série de documentos financeiros para o Fisco. O procedimento é bastante detalhado, requerendo do contribuinte cuidado e atenção na hora de fornecer todas as informações obrigatórias. Por isso, é válido reservar um tempo para reunir toda a documentação necessária.


Na aba sobre o contribuinte e seus dependentes, as principais informações são: endereço atualizado; nome, CPF, grau de parentesco e data de nascimento dos dependentes; cópia da última Declaração de Imposto de Renda (Se houver); atividade profissional atual e informações da conta para restituição ou débitos das cotas de imposto apurado (Se houver).


Já na aba de rendas variáveis, para quem investiu em ações e adjacentes no ano passado, é necessário ter em mãos as seguintes informações: informes de rendimentos adquiridos com a renda variável; notas de corretagem e extratos de IR enviadas pelas corretoras onde negociação é feita e DARFs de Renda Variável.


Na aba de dívidas e ônus, tenha em mãos: informes e documentos de dívida e ônus de 2021 (somente dívidas maiores que R$5 mil precisam ser declaradas) e débitos de financiamento imobiliário, bens adquiridos por consórcio e dívidas de atividade rural não precisam ser declarados.


Na aba de pagamentos e deduções, serão necessários os seguintes documentos: comprovantes de gastos com educação; comprovante de pagamento de previdência social e privada; comprovante de doações; recibos ou informes de rendimentos de plano, ou seguro de saúde e despesas médicas e odontológicas.


Para o setor relacionado à renda, separe os documentos: instituições financeiras; aposentadoria, salário, pensão, distribuição de lucros, pró-labore; aluguéis de bens móveis e imóveis; programas fiscais; informes de outras rendas recebidas em 2021, como doações, heranças e pensão; e informações do Carnê-Leão para importação na Declaração do Imposto de Renda.


Por fim, na aba bens e direitos, é preciso separar os seguintes documentos: documentos para comprovação da compra e venda de bens e direitos em 2021; cópia da matrícula do imóvel, escritura de compra e venda, e boleto do IPTU de 2021; documentos que provem a posição acionária em uma empresa (Se for o caso) e, se o declarante registrou ganho de capital com a venda de bens e direitos, ele vai precisar dos dados do Demonstrativo de Ganhos de Capital 2021.


Quando se trata de impostos, pagamentos e declarações, existem muitas siglas parecidas que podem acabar confundindo as pessoas. Simples Nacional, CNAE, CNPJ, PIS e PASEP são siglas que fazem parte do dia a dia de quem empreende no mercado.


Por mais que as questões tributárias sejam complicadas, é necessário dominar pelo menos o básico sobre alguns aspectos — e não poderia ser diferente quando se trata da DIRF e da DARF. Mas qual a diferença entre eles? No texto de hoje, vamos esclarecer melhor sobre o tema.


A DIRF é a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte. Emitida pela fonte pagadora, que pode ser tanto pessoa física ou empresa, seu objetivo é informar à Receita Federal os valores de imposto de renda e outras contribuições que foram retidos com pagamentos a terceiros, a fim de evitar sonegação fiscal.


Ou seja, informa quanto a fonte recolheu de IR (Imposto de Renda) sobre o pagamento de cada um de seus colaboradores e outros contratados, inclusive empresas, durante o ano-calendário anterior à emissão — em 2022, por exemplo, a declaração da Dirf irá conter as informações de pagamentos efetuados em 2021.


Já a DARF é uma guia que serve para arrecadar os impostos, contribuições e taxas que estão embutidas nas operações financeiras. Este documento é um dos principais instrumentos de recolhimento de tributos à Receita Federal. Portanto, seu uso é obrigatório no dia a dia de pessoas físicas e empresas.


Com a DARF são pagos tributos importantes como IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física), IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica), PIS (Programa de Integração Social), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros), entre outras cobranças.


Viu a diferença? É importante salientar que ambas são importantes para o bom funcionamento da economia do país, para que o cidadão possa se manter dentro da lei e evitar autuações da fiscalização.


O diagnóstico contábil se refere ao trabalho de coletar, analisar e conhecer diversos aspectos de uma empresa, incluindo suas especificidades, perfil de atuação, necessidades, objetivos, expectativas, entre outros.


O principal objetivo do diagnóstico contábil é fazer um levantamento de dados qualitativos da organização, avaliando informações patrimoniais, econômicas e financeiras, a fim de reunir números, métricas e resultados para entender as dores da empresa e, assim, oferecer as soluções ideais.

Por meio de um bom diagnóstico contábil, é possível preparar empreendedores para possíveis crises econômicas ou imprevistos financeiros com antecedência e, dessa forma, seguir um direcionamento mais eficiente para priorizar alguns fatores, reduzir prejuízos e otimizar o orçamento da empresa. Mas como fazer um diagnóstico contábil?


Diálogo aberto com o cliente

Um dos primeiros passos para entender as necessidades dos clientes de forma mais aprofundada é por meio de diálogos e um bom relacionamento: ao saber mais detalhes sobre o empreendimento, se torna mais prático entender quais são as dores, preferências, particularidades e os processos a serem transformados.


Definição de períodos de contato

A depender do caso de cada empreendedor, o contato deve ser feito de forma mais constante para elaborar um monitoramento eficaz do cenário, reduzindo as falhas e possíveis preocupações a longo prazo. Então é importante definir datas para cada etapa, estabelecendo um cronograma para conversar com o cliente de forma semanal, quinzenal ou mensal, por exemplo.


Utilize softwares contábeis

Para realizar o trabalho de análise, cabe utilizar um software contábil ou qualquer outra ferramenta tecnológica a sua disposição que possa te ajudar a evitar erros, aumentando a produtividade e auxiliando para prestação de um serviços mais eficaz.

Profa. Ma. ANDREIA MARIA DE MIRANDA


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