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Com o passar do tempo, além de serem constituídas mais empresas, contando com empresários cada vez mais novos, as obrigações regulamentares e tributárias passaram a ser mais complexas. Esse movimento aconteceu em todos os negócios, inclusive no agro. A consequência disso, além da necessidade do apoio contábil, também foi a crescente existência de escritórios de contabilidade, focados em determinadas atividades ou segmentos empresariais.


Dessa forma, o que não era tão acessível ou essencial, passou a ser necessário para a própria saúde financeira da estrutura empresarial. Por isso, a contabilidade especializada possibilita focar no desenvolvimento de suas atividades, sem que, para tanto, precise ficar integralmente preocupado com os processos burocráticos exigidos pelos órgãos regulamentadores.


O atendimento contábil, que analisa cada peculiaridade, deve ser realizado de acordo com os interesses momentâneos e à longo prazo, ligados tanto ao aspecto estritamente financeiro, quanto às diferenças entre um e outro segmento empresarial.


Dito isso, é possível analisar que com o crescimento no agronegócio, que deixou de ser apenas de cultivos familiares, viu-se necessário implementar uma nova vertente da contabilidade, a especializada que conceituamos acima. Isso porque, o agronegócio contém suas características próprias, que destoam do restante das empresas.


A contabilidade rural, específica e especializada, atua auxiliando no gerenciamento e na adoção de estratégias que permitam melhorar os resultados nas lavouras, sendo possível aumentar a produtividade e o lucro desses modelos de negócio. Em atividades de criação de animais, por exemplo, o ideal é que os componentes patrimoniais sejam analisados da seguinte forma:


estoque de animais: devem ser avaliados de acordo com a idade e com a qualidade;

nascimentos de animais: são calculados a partir da divisão dos custos acumulados pela quantidade de animais nascidos;

custos de animais: encontram-se atrelados ao valor original, uma vez que são recorrentes e variam de acordo com a fase de desenvolvimento do animal.


Já em outras atividades rurais, que não envolvem animais diretamente, os registros contábeis devem considerar informações como:


avaliação dos bens: os rendimentos oriundos de culturas permanentes ou temporárias são avaliados pelo seu valor original, incluindo todos os custos relacionados ao ciclo operacional (direta ou indiretamente);

custos indiretos: em casos de culturas temporárias e permanentes, eles devem ser vinculados a cada produto, de forma individual;

estoque de produtos agrícolas: os custos específicos de uma colheita são contabilizados, bem como seu respectivo beneficiamento, seu acondicionamento e sua armazenagem;

despesas pré-operacionais: devem ser amortizadas já na primeira colheita;

imobilizados: podem ser incluídos os custos que aumentam a vida útil de uma cultura permanente;

despesa operacional: perdas decorrentes de atraso ou perca da safra agrícola;

receita operacional: ganhos relacionados à avaliação dos estoques dos produtos pelo valor de mercado;

ativos da empresa rural: devem incluir custos necessários para a produção, de acordo com a expectativa de concretização;

ativo circulante: contém informações sobre as despesas com estoque de produtos agrícolas e todos os custos necessários para concretizar a safra no próximo exercício;

ativo permanente imobilizado: trata-se de custos que trarão benefícios em longo prazo, ou seja, em mais de um exercício.


Portanto, o agronegócio tem necessidade de novos contadores especializados justamente por ser uma área que precisa de atendimento específico em todas as suas abordagens, seja com animais, nas lavouras ou nas burocracias do dia a dia. Sabendo disso, a FGI criou o MBA Contabilidade, Auditoria e Perícia do Agronegócio que prepara o aluno para contabilizar, auditar e executar perícias em negócios do segmento Agro, formando profissionais preparados para a prática do dia a dia. Saiba mais aqui.


Nos últimos anos, o agronegócio tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico e nas grandes pautas de discussão no Brasil, com ampla repercussão midiática. O setor vem ganhando os holofotes, devido às suas capacidades de expansão de produtividade e produção e de geração de oportunidades de emprego em várias regiões do país.


O Agronegócio encontra-se atualmente como o maior negócio da economia brasileira, sendo uma das principais locomotivas do progresso do país, com um número bastante expressivo de produtos, como frutas, flores, hortaliças, açúcar, café, algodão, cacau, madeira, borracha, carnes e, principalmente, ovos.


Uma das partes mais importantes que contribuem para o sucesso do Agronegócio é a contabilidade, que controla toda a parte econômica e financeira das propriedades rurais, registrando compras, vendas, recebimentos e pagamentos. Com a apuração destes resultados, é possível estruturar o planejamento da empresa rural e implementar mudanças, buscando maior eficiência e melhoria da situação econômica. O impacto das mudanças adotadas é avaliado novamente pela contabilidade e todo o processo é repetido para a nova realidade. A ideia é melhorar sucessivamente e a contabilidade é fundamental para isso.


Em paralelo, com o avanço da tecnologia e a concorrência acirrada, surge a necessidade de uma contabilidade diferenciada para o agronegócio, capaz de desenvolver informações concretas, com as quais proprietários e administradores consigam discernir o verdadeiro desempenho de seu negócio. A atualização dos mecanismos de gestão nas propriedades rurais é, hoje, uma necessidade fundamental para alavancar a produção, aumentar a produtividade e, consequentemente, alcançar os resultados esperados.


Assim, a Contabilidade Agropecuária, quando feita por profissionais qualificados e dedicados a essa área, podem contribuir para que as empresas rurais obtenham rendimentos adicionais, diluam custos, economizem insumos, aumentam os lucros, geram maior renda e mais empregos. Sabendo disso, a FGI, pioneira no ramo do agronegócio, está lançando a primeira pós graduação em Contabilidade do Agronegócio, o MBA Contabilidade, Auditoria e Perícia do Agronegócio. O curso, 100% digital, tem o objetivo de formar e preparar profissionais para uma área muito promissora nos próximos anos. Saiba mais aqui.


O MBA Contabilidade, Auditoria e Perícia do Agronegócio prepara o aluno para contabilizar, auditar e executar perícias em negócios do segmento Agro. Seus módulos unem conteúdos de contabilidade, controladoria, auditoria e perícia com gestão, marketing e empreendedorismo voltados ao agronegócio.


A FGI mantém seu foco em um ensino de qualidade que vem desde 2008. Quanto aos seus diferenciais, é possível apresentá-los de forma mais completa ao destrinchar as jornadas, que possuem módulos educacionais pensados no processo de aprendizagem do aluno; ao todo são 15 módulos divididos entre as 4 jornadas.


A primeira jornada, de Empreendedorismo e Gestão, possibilita ao aluno uma jornada de aprendizado completa, que vai além da área contábil. A segundo, de Contabilidade Avançada, conta com módulos completos sobre as diversas atividades da contabilidade, tudo isso voltado ao Agronegócio. A terceira, aborda os aspectos jurídicos que envolvem a especialização. Por fim, a quarta, de Perícia e Auditoria, explora melhor os conceitos desta área. Saiba mais aqui.


Além disso, a FGI investe em simuladores de realidade, que substituem as provas e o TCC. Isso porque, o foco é aliar teoria com prática visando preparar um profissional completo. A FGI também facilita todo o processo com a parceria com o Google para a Educação, que permite integrar professores e alunos de forma prática e rápida. Os alunos contam também com a Biblioteca Virtual, que entrega solução digital de livros e e-books com amplo acervo multidisciplinar. Aplicativos para os alunos, business gamification e metodologia síncrona também estão disponíveis durante a especialização dos alunos.


A primeira Pós-Graduação em Contabilidade do Agronegócio é voltada para contadores, agrônomos e profissionais diretamente ligados ao segmento agro ou que tenham o desejo de se inserir no setor do agronegócio, pretende ampliar seus conhecimentos e se tornar um especialista. O único pré-requisito para adentrar na especialização é ter graduação em áreas afins.


O curso dura menos de um ano e meio, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Se você quer se preparar para ser um profissional renomado em uma das áreas mais promissoras do país, acesse aqui e entre em contato com a gente!



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