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A contabilidade avançada é uma área relacionada a alguns dos temas mais complexos do ramo, estando em sintonia com as novas demandas da sociedade, das empresas nela atuantes, do setor público, das normas e legislações vigentes dentro do universo contábil e dos padrões internacionais de relatórios financeiros (IFRS), por exemplo.


Em suma, é um segmento que abrange determinados temas, que exigem um olhar mais capacitado, minucioso e rico em detalhes, que não costumam ser recorrentes na rotina de um contador comum. Por isso, quem tem a capacidade de lidar com a contabilidade avançada ganha um tremendo diferencial competitivo, podendo prestar um serviço de alto padrão.


A contabilidade avançada é muito importante no contexto de diversos elementos e instituições da sociedade moderna, tanto do setor público quanto privado. Com o avançar natural dos anos e as mudanças impressas pelo tempo, processos novos começam a fazer parte da rotina dos contadores, que se veem obrigados a rever conceitos e ideias.


Dominar assuntos mais complexos na contabilidade é importante sob diversos prismas. Um dos mais relevantes é que, certamente, isso ajuda na credibilidade do profissional, pois ele se diferencia dos concorrentes e evita erros, sobretudo em um momento no qual a legislação contábil está em constante mudança e tem exigências cada vez maiores.


A contabilidade das empresas brasileiras do agronegócio deve seguir procedimentos e técnicas próprias, previstas nas normas brasileiras e internacionais (CPC 29, NBC TG 29 – R3 e IAS 41).


A elaboração e conclusão de balanços e demonstrações financeiras é uma tarefa desafiadora até para os mais experientes contadores. O agronegócio possui particularidades relacionadas à mensuração, reconhecimento e divulgação de ativos biológicos e produtos agrícolas que precisam ser dominados para o exercício das atividades de contabilidade.


O MBA Contabilidade, Auditoria e Perícia do Agronegócio prepara o aluno para contabilizar, auditar e executar perícias em negócios do segmento Agro. Seus módulos unem conteúdos de contabilidade, controladoria, auditoria e perícia com gestão, marketing e empreendedorismo voltados ao agronegócio.


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A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos.


Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade, rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza individual.


Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater, patris), denominou-se patrimônio. O termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.


A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.


À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros.

Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc. Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada.


No Brasil, a vinda da Família Real Portuguesa incrementou a atividade colonial, exigindo – devido ao aumento dos gastos públicos e também da renda nos Estados – um melhor aparato fiscal.


Para tanto, constituiu-se o Erário Régio ou o Tesouro Nacional e Público, juntamente com o Banco do Brasil (1808). As Tesourarias de Fazenda nas províncias eram compostas por um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por toda a arrecadação, distribuição e administração financeira e fiscal.


Hoje, as funções do contabilista não se restringem ao âmbito meramente fiscal, tornando-se, num mercado de economia complexa, vital para empresas informações mais precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair investidores. O profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.


São áreas de análise contábil e operacional da empresa, e, para atuários, um profissional raro, há a especialização em estimativas e análises; o mercado para este cresce em virtude de planos de previdência privada.


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As demonstrações contábeis são documentos que apresentam o fluxo contábil e financeiro da empresa em um dado período. Trata-se de um recorte do desempenho da empresa, apresentado em número. De acordo com a Lei n° 6.404/76, a divulgação destes demonstrativos é obrigatória para empresas de sociedade por ações, apresentadas ao público que tenham interesse, como os acionistas ou sócios.


Balanço patrimonial

O balanço patrimonial é uma demonstração contábil que abarca os recursos próprios da entidade e o seu valor é resultado do fluxo de caixa. Assim sendo, o ativo compreende os bens, os direitos e as aplicações de recursos assumidos pela empresa que podem gerar benefícios econômicos em um futuro próximo. Na modalidade passivo, considera-se as origens que empreendem recursos ou obrigações para com terceiros. Nesse caso, deve-se recorrer aos ativos para a liquidação.


Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE)

Esta demonstração contábil apresenta, de forma vertical e resumida, o resultado do conjunto de operações realizadas pela entidade. Assim sendo: a receita bruta das vendas e serviços; os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços; o custo das mercadorias e serviços vendidos; lucro bruto; despesas gerais; o lucro ou prejuízo operacional; demais receitas e despesas; imposto de Renda e a provisão para o imposto; participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, que não se caracterizem como despesa, lucro ou prejuízo líquido.


Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)

A DLPA pode ser substituída pela demonstração contábil das mutações do patrimônio líquido porque é a parte do relatório responsável por demonstrar os lucros e prejuízos a fim de tornar mais fácil o valor destinado ao pagamento de impostos.


Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)

A DMPL é um complemento às informações do balanço patrimonial, pois proporciona uma visão de todas as ações que influenciam no aumento ou diluição do patrimônio corporativo. Outros relatórios, como o DLPA, também auxiliam na compilação desses dados, uma vez que as diretrizes da DMPL se orientam a partir do capital disponível, reserva de lucro e de reavaliação e, por fim, lucro e prejuízo acumulado.


Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

Ainda no campo das demonstrações contábeis obrigatórias conforme a legislação, temos a Demonstração do Valor Adicionado ou DVA. Esse relatório demonstra o valor acrescentado à empresa, bem como sua distribuição entre acionistas, terceiros e governo.


Seu objetivo é justamente desenhar um “mapa”, evidenciando a ascensão ou queda da riqueza da organização conforme o tempo passou — e os efeitos sociais ocasionados pela sua distribuição.


Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)

A DRA não é relatório obrigatório por lei, mas pode ser extremamente benéfico incluí-lo em suas demonstrações contábeis. Isto porque ele mostra com exatidão qual fatia do balanço patrimonial pertence à empresa e qual fatia pertence aos sócios e acionistas.


É um relatório muito importante para investidores que avaliam o potencial de investimento de um negócio. Agora, apesar de não estar incluída na lei 6.404/76, nada impede que a DRA seja demonstrada dentro da CMPL.


Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)

O DFC busca detalhar as entradas e saídas do caixa ocorridas em um período de tempo. Você deve dividir as movimentações em categorias, apontando o que teve cunho operacional, de financiamento ou de investimento!Vale ainda ressaltar que o DFC, ao contrário do DRE, considera o regime de caixa. Desse modo, é possível visualizar o saldo mínimo em caixa da empresa naquele período, tendo uma visão mais assertiva do que levou ao resultado de momento.


Notas Explicativas (NE)

Por fim, temos as Notas Explicativas ou NE, componentes obrigatórios para as demonstrações contábeis. Tratam-se de informações adicionais que sua empresa deve fornecer para facilitar o entendimento dos resultados apresentados.

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