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No mundo dos investimentos, tem espaço para todos os estilos de investidores: conservadores, moderados e arrojados. Este último está mais aberto para arriscar seu dinheiro na Bolsa de Valores e mais maduro para entender a dinâmica de mercado. Ou seja, não costuma se abalar com as eventuais perdas, pois sabe que os ganhos vão compensá-las.


Essa descrição está diretamente ligada ao day trade, uma modalidade extremamente arriscada que requer domínio das emoções. O Day Trade é uma operação de curtíssimo prazo com compra e venda do ativo no mesmo pregão ou de venda e compra. O objetivo é ganhar dinheiro na variação do preço de forma rápida com oscilações.


Na prática, funciona assim: se você comprou uma ação da Petrobras às 10h00 por R$15,00 e vendeu por R$ 16 às 16h00, logo você realizou uma operação day trade e teve lucro de R$1,00 por ativo. Caso tenha comprado 100 ativos, logo seu lucro foi de R$100,00.


Para se aventurar no mundo do day trade, não é preciso ter uma formação nem um certificado específicos, mas é essencial conhecer as dinâmicas do mercado financeiro para saber como navegar nessas operações de curtíssimo prazo.


Sabendo disso, alguns termos deste universo precisam ser estudados, tais como stop loss (mecanismo que limita o prejuízo máximo que você pode ter), stop gain (que automatiza a venda dos papéis caso eles valorizem até certo valor) e alavancagem (uma forma de maximizar a capacidade financeira do operador de renda variável – por meio de uma espécie de empréstimo).


Mas por onde começar? O primeiro passo de todos, com certeza, é buscar conhecimento para que o investidor se sinta mais seguro e possa escolher qual estratégia irá seguir; no geral, é necessário que ele saiba o que está fazendo. O segundo passo é abrir conta em uma corretora interessante para esse tipo de modalidade.


Escolher a corretora certa, com um serviço de qualidade, uma boa plataforma e acompanhamento próximo fará total diferença nos seus resultados. Lembrando que existem algumas que não cobram taxa de corretagem, o que pode ser mais vantajoso para quem está começando.


Neste início, o investidor pode começar com pouco dinheiro e ir testando seus limites e ganhando segurança com o passar do tempo. Por fim, é importante trabalhar o emocional para lidar com as perdas da melhor forma possível porque elas existirão.







Uma categoria de investimento para quem já conhece muito sobre fundos, o FIDC acaba chamando a atenção de investidores profissionais e mais experientes. A sigla significa Fundo de Investimento em Direito Creditório. Na prática, parcela majoritária do patrimônio líquido do fundo é destinada a direitos e títulos relativos ao direito de crédito de operações comerciais, industriais, imobiliárias, financeiras ou de prestação de serviços.


O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é uma comunhão de recursos que destina parcela acima de 50% do seu respectivo patrimônio líquido para aplicações em direitos creditórios. Cabe ao administrador, uma instituição financeira específica, constituir o fundo e realizar o processo de captação de recursos junto aos investidores através da venda de cotas.


Os FIDCs são uma forma de investimento em renda fixa constituídos sob a forma de condomínio aberto, em que os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas de acordo com o disposto no regulamento do fundo, ou fechado, em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo, de cada série ou classe de cotas conforme seu regulamento, ou em virtude de sua liquidação. Admite-se ainda, a amortização de cotas por disposição do regulamento ou por decisão da assembleia geral de cotistas.


Um ponto importante a ressaltar é que o FIDC, também conhecido como Fundo de Recebíveis, é um investimento de Renda Fixa. Dessa forma, o valor investido é baseado em uma taxa previamente acordada, assim o investidor saberá exatamente quanto receberá no fim da aplicação.


No entanto, mesmo sendo um investimento bem conservador, o FIDC pode trazer ótima rentabilidade, principalmente pela aplicação mínima inicial exigida. Agora, para constituir um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios você tem duas possibilidades: Fundo aberto ou fechado.


No fundo aberto, o investidor poderá, a qualquer momento, resgatar suas cotas. Mas claro, sempre respeitando as regras do Fundo em que investiu. Já no fundo fechado, o investidor só poderá resgatar as cotas após o prazo estipulado previamente, normalmente costuma ser no momento da assinatura do contrato do FIDC.






O Fundo de Fundos, ou Fund of Funds, é uma modalidade de investimento que objetiva a confecção de uma carteira de aplicações diversificada com vários outros fundos de investimentos diferentes. Em outras palavras, por meio dos FOFs, o investidor tem acesso a diversos outros fundos em uma única aplicação. é válido lembrar que a gestão de cada fundo é feita pelo seu próprio gestor e não por quem comprou as cotas.


Isso pode ser encarado muito positivamente, pois é como se a gestão ficasse nas mãos de não só um, mas vários profissionais, o que reduz as chances de um possível erro operacional de um gestor, causando grandes impactos num produto como o FOF. Além do mais, isso pode ser perfeito para que haja mais acessibilidade aos fundos de investimento, especialmente pelo fato de que alguns exigem investimento inicial elevado, algo que pode ficar longe das possibilidades do público em geral.


Significa que você passa a ter a possibilidade de acesso às cotas de diversos, e até mesmo os mais renomados, fundos de investimento que muitas pessoas físicas não conseguiriam investir. Mas como os FOFs funcionam? Essa classe funciona com o investidor adquirindo as cotas de determinado Fundo de Fundo. Com o capital levantado pelas cotas adquiridas pelos cotistas, esse mesmo fundo adquire cotas de outros fundos.


Como já explicado, os FOFs são vistos como uma estratégia de alocação. Eles adquirem cotas somente de outros Fundos que acreditam que vão suprir as estratégias pré-estabelecidas pelo gestor. O funcionamento desses Fundos , em relação à administração, à gestão e afins, é a mesma de outros Fundos de Investimento.


Trazendo um pouco mais de conhecimento, os FOFs possuem três diferentes classificações. São eles: FOFs de Ações, FOFs de Multimercado e FOFs Imobiliários. De forma geral, o que muda são os Fundos em que o FOF vai investir, de acordo com seu objetivo e suas estratégias.


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