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Uma das formas de investir em criptomoedas é por meio dos fundos de índices (Exchange-Traded Funds – ETFs). Essa opção é, basicamente, um fundo de investimento que pode ser negociado na bolsa de valores, como uma ação. Os ETFs reúnem recursos de diversos investidores e replicam um índice de referência.


No caso das criptomoedas, o ETF acompanha indicadores desse tipo de ativo, como o Bitcoin ou as altcoins (outras moedas digitais). Esses produtos estrearam na B3 há menos de um ano e só no mês de agosto o total de investidores com posições neles chegou a 159 mil. No mesmo mês, eles negociaram mais de R$ 1,6 bilhão em ETFs de criptomoedas e esses fundos alcançaram um patrimônio líquido de R$ 2,48 bilhões.


Por aqui, cinco ETFs de criptomoedas já estão disponíveis na B3: Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice, QR CME CF Bitcoin Reference Rate, CME CF Ether Reference Rate, Hashdex Nasdaq Bitcoin Reference Rate e Hashdex Nasdaq Ethereum Reference Price Fundo de Índice.


A Hashdex foi a primeira a lançar um ETF de criptoativos, o HASH11, o que fez com que ela se destacasse no mercado. O HASH11 replica o Nasdaq Crypto Index (da sigla NCI), um índice que recebe influência direta do movimento do mercado de criptoativos, já que é composto por oito criptomoedas.


O BITH11, cujo gestor é o Nasdaq Bitcoin Reference Price, foi anunciado como o primeiro ETF verde de Bitcoin do Brasil já que foi criado com o propósito de neutralizar as emissões de carbono geradas pela mineração da criptomoeda. Já o QBTC11, segundo a gestora QR Asset, é o primeiro ETF 100% Bitcoin da América Latina. Seu índice de referência é o CME CF Bitcoin Reference Rate, de autoria da maior bolsa de derivativos do mundo, a Chicago Mercantile Exchange Group.


O QETH11, do CME CF Ether Reference Rate, se define como o primeiro ETF de Ethereum da América Latina com exposição total ao ethereum – o segundo maior ativo digital em valor de mercado. Este ativo foi lançado há quase quatro meses na B3, portanto é ainda bastante recente. Autorizado pela CVM e com apólice de seguro, esse ETF compra Ethereum físico e realiza a custódia.


Por fim, o ETHE11 é outra opção para o investidor que quer se expor à rede ethereum. O objetivo desse fundo é equivaler ao Nasdaq Ethereum Reference – índice criado justamente para fornecer o preço de referência da moeda em tempo real. Para alcançar o seu benchmark, a aplicação é de quase 100% do patrimônio em cotas do Hasdex Ethereum ETF.


Com os avanços tecnológicos das últimas décadas, as instituições de ensino passaram a encarar muitos recursos como grandes aliados no processo de ensino-aprendizagem. Mas o papel da tecnologia vem sendo ampliado dia a dia estando presente, inclusive, nas faculdades e universidades brasileiras.


Seja para ajudar a promover uma aprendizagem mais significativa e próxima da realidade dos universitários ou para estabelecer uma gestão no Ensino Superior mais completa e assertiva, a implantação da tecnologia é tida como uma das principais formas de unir educação e inovação em prol do desenvolvimento dos alunos e da própria instituição.


Sendo assim, a inclusão da tecnologia na educação superior melhora, significativamente, o ensino oferecido aos alunos, garantindo novos caminhos para a aprendizagem. Os benefícios não aparecem apenas dentro da sala de aula, mas também com a modernização da instituição como um todo.


Sempre à frente do seu tempo e de olho neste cenário de modernização, a FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, se destaca como uma das faculdades goianas que utilizam a tecnologia a seu favor. Unir prática e teórica, substituir tcc por jogos de gestão e aulas online são algumas das comprovações de que a instituição investe pesado no assunto, principalmente nos cursos voltados para o agronegócio.


Não é à toa que a faculdade saiu em um site de revistas sendo aclamada pelo seu sucesso. A FGI está conquistando cada vez mais espaço e ganhando o reconhecimento merecido pelo trabalho árduo e bem feito dos últimos três anos, onde aumentou expressivamente o seu número de alunos. Para acessar a matéria e saber mais, clique aqui.





Você está comprometido a transformar a sua vida financeira. Quer ter estabilidade e poder de compra. Sonha com um futuro de reconhecimento e conquistas. E, no fundo, você sabe que para ter acesso de forma mais rápida a todos esses desejos, ter uma graduação no currículo fará toda a diferença nos processos seletivos no qual participará daqui pra frente.

Dentre suas pesquisas, gestão comercial e ciências contábeis pareceram interessantes, mas ainda paira uma dúvida na cabeça: qual a melhor escolha? No texto de hoje, vamos mostrar mais detalhes de cada uma destas profissões para você sair daqui cheio de certezas. Fique com a gente.


Para começar, vamos falar sobre a gestão comercial, que envolve a gerência dos recursos que fazem parte da atividade comercial, como o próprio nome já diz. Toda empresa no mercado tem que lidar com esse lado do negócio, porém nem toda organização possui profissionais que dominem as técnicas gerenciais específicas da área.


A importância desse tipo de gestão está justamente em concentrar esforços particulares na eficiência das vendas, atendimento ao cliente, logística da atividade comercial, entre outros aspectos e processos gerenciais. Gerenciar equipes e definir estratégias, preço e melhor mercado para atuação, por meio de estudos de viabilidade econômica, financeira e tributária é um dos papéis de um gestor comercial.


No mercado de trabalho, esse profissional pode atuar como vendedor, representante, gerente e diretor comercial em empresas privadas. Pode, também, trabalhar como autônomo, prestando consultoria para empresas ou gerenciando seu próprio negócio. É uma área muito vasta de atuação.


A FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, dentre tantos cursos em sua grade, oferece a graduação em Gestão Comercial, que prepara profissionais que buscam alavancar seus resultados comerciais, desenvolver liderança, gestão de equipes e aprender as mais modernas técnicas de marketing e vendas na era digital. O curso tem duração de 2 anos e é o mais completo do mercado.


Por outro lado, temos o profissional de ciências contábeis, essencial para o funcionamento de uma empresa, desde o seu início: ele registra a companhia junto aos órgãos do governo e obtém o alvará para o começo das atividades. Ele também elabora demonstrações financeiras e controla toda a movimentação (contas, empréstimos, investimentos).


Além disso, pode trabalhar em auditoria (verificando os registros contábeis), em perícia contábil (emitindo opinião técnica para solucionar casos judiciais e extrajudiciais), ou ainda, como controller, relacionando os resultados almejados aos controles adequados.


A FGI também oferece a Graduação em Ciências Contábeis que, durante os 4 anos, leva em consideração todas as inovações educacionais e da carreira do futuro profissional em contabilidade.​​ O programa é voltado para profissionais e futuros profissionais que têm como desafio trabalhar a contabilidade nas suas diversas especificações, tais como: planejamento contábil comercial, industrial, rural, bancário e público; auditoria e análise contábil.


Agora que você já sabe mais sobre ambos os cursos, pode escolher aquele que mais se encaixa ao seu objetivo profissional. Com todas as dúvidas sanadas, você, finalmente, pode dar o pontapé inicial na sua vida acadêmica. Caso queira um atendimento mais rápido, direto e personalizado, entre em contato agora com a nossa equipe pelo WhatsApp. Clique aqui.




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