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O agronegócio é um dos segmentos mais importantes da economia brasileira e movimenta milhões de reais todos os anos. Mesmo sendo um mercado considerado tradicional e conservador, cada vez mais os empresários envolvidos com a agricultura e a pecuária percebem a necessidade de modernização.


Isto permite que se mantenham competitivos e atendam às exigências dos consumidores. Esse cenário faz com que surjam diversas oportunidades para quem deseja empreender no setor. Mas quais áreas são possíveis para empreender no agronegócio? No texto de hoje, vamos apontar cinco delas. Continue com a gente


Empresas agrícolas

As empresas agrícolas são definidas como os locais onde o estabelecimento é usado para criar animais, cultivar e colher plantas ou fertilizantes, para venda ao público em geral, a empresas de varejo ou estabelecimentos de atacado.


Cada empresa agrícola possui diferentes requisitos de recursos. Esses recursos incluem terra, trabalho, obrigações financeiras, entre outros. Essas empresas também possuem níveis associados específicos de risco e potencial de receita.


Fabricantes de sucos

Um outro modo de empreender é através da fabricação de sucos. O mercado se movimenta para atender o consumidor preocupado com a composição nutricional do que bebe e os empreendedores encontram nichos de mercado ao desenvolver produtos que combinam sabor natural e benefícios à saúde.


Frigoríficos

O frigorífico, abatedouro ou planta de abate são denominações dadas ao local onde se realiza uma série de operações controladas e devidamente monitoradas, que envolvem a recepção, descanso pré-abate, pendura, atordoamento, sangria, escaldagem, depenagem, retirada da cabeça e pés, evisceração, resfriamento e gotejamento das carcaças.


Após isso, as partes retiradas (vísceras, gordura e carcaças) são encaminhadas para linhas de produção (bancadas - mesas de inox) para atendimento de especificações, podendo ser obtida a carne (na forma de carcaças inteiras ou seus cortes e vísceras comestíveis) ou derivados. No Brasil, os frigoríficos costumam ter bastante sucesso, embora existam grandes concorrentes no país.


Produtoras de rações

O Brasil é um dos líderes na fabricação de rações — o país ocupa o terceiro lugar no cenário mundial e é o grande produtor da América Latina. A indústria de rações segue em franca expansão, como reflexo tanto do crescimento populacional, quanto do aumento no consumo de proteína.


Esse cenário causou a expansão de setores de alimentos, como avicultura, suinocultura, bovinocultura etc. Além disso, a busca pelo bem-estar animal está alimentando a procura por avançados no setor, o que pode ser uma oportunidade quando se trata de empreender.


Atacadistas

Um distribuidor que vende produtos a um varejista. Um atacadista venderá seu produto em grandes quantidades aos varejistas, permitindo que o varejista tire vantagem de um preço mais baixo do que se comprasse itens individuais.


O atacadista normalmente compra produtos direto do fabricante, mas também pode comprar de um revendedor. Em ambos os casos, o atacadista obtém grandes descontos para comprar grandes quantidades de mercadorias. O atacadista raramente está envolvido na fabricação real de um produto, concentrando-se na distribuição. Como intermediadoras, obtêm lucros muitas vezes exorbitantes.





O entendimento do negócio tem se tornado cada vez mais complexo. Drones, sistemas de irrigação, softwares, máquinas autônomas, edição gênica e tantos outros temas passaram a ser recorrentes no campo e na agroindústria. Com tantas novidades no setor, investir em qualificação nunca é demais.


Por isso, escolha uma pós-graduação que tenha conteúdos robustos e qualificados para preparar, com excelência, os profissionais que buscam se atualizar e se destacar na área. Prepare-se para aumentar o salário também: de acordo com os dados da 54ª edição da Pesquisa Salarial, conduzida pela Catho Educação com mais de 2 milhões de profissionais, de mais de 25 mil empresas em 4.063 cidades de todo país, o investimento em cursos de qualificação pode impactar diretamente o salário dos profissionais em diferentes níveis hierárquicos.


No caso de profissionais com cargos de coordenação, por exemplo, a pós-graduação ou o mestrado/doutorado podem aumentar os salários em até 53,7% e 47,4%, respectivamente. Já no cargo de analista, o mestrado ou doutorado pode aumentar o salário em 118%. Segundo o levantamento, em cargos de diretoria, por exemplo, a diferença salarial entre executivos, que possuem pós-graduação ou MBA em comparação aos que não possuem essa formação, é de 47,2%.


Na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, pioneira no Brasil quando se trata de agronegócio, a carreira no ramo é levada a sério, por isso, existem opções para que o profissional escolha aquela que mais se adapta a sua realidade. Na pós-graduação, são oferecidos os MBA’s de Gestão Estratégica do Agronegócio, Contabilidade, Auditoria e Perícia do Agronegócio, Direito do Agronegócio e Gestão Estratégica da Pecuária de Corte.


Os cursos são reconhecidos pelo MEC e favorecem o aprendizado dos alunos ao unir o ensino teórico e o prático, permitindo que o estudante aplique os conceitos tanto na aula como no seu dia a dia. A FGI está sempre ao lado dos alunos e preza pelo desenvolvimento, aprendizado e especialização ao entregar cursos atuais, completos e didáticos durante a formação acadêmica. Para saber mais detalhes, clique aqui.

Profa. Ma. SILVIANY DA SILVA COUTINHO GUIMARÃES




Segundo o SEBRAE, startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Por ter seu valor de mercado sempre escalável, as startups brasileiras estão recebendo investimentos altos nos últimos anos.

Isso pode ser provado por meio de dados de um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity (ABVCAP) e pela consultoria KPMG. Nele consta que as startups brasileiras receberam R$33,5 bilhões de fundos de venture capital durante os primeiros nove meses de 2021. É um recorde histórico de captação, triplicando o valor arrecadado pelas startups no mesmo período de 2020.


Além do maior volume financeiro, mais startups estão recebendo cheques maiores. 226 negócios receberam um cheque médio de R$ 130,7 milhões. Nos três primeiros meses de 2020, eram 147 negócios e um aporte médio de R$ 80,2 milhões. Neste cenário de grandes apostas, uma pergunta se sobressai: por que investir em startups brasileiras?


Em primeiro lugar, porque o Brasil se tornou referência em startups unicórnio, aquelas que atingem 1 bilhão de reais de forma rápida. Ser o país que possui startups que crescem em níveis exorbitantes atraem olhares do mundo inteiro.


Segundo, porque dentre os ramos que mais se investem (seguros e serviços financeiros, software, logística e varejo), a tecnologia é o carro chefe que tem uma força propulsora de crescimento nos próximos anos. Mesmo que a pandemia tenha acelerado o e-commerce, ainda há espaço para crescer.


Por fim, as startups brasileiras conseguem ser resilientes em momentos de crise. Mesmo com a pandemia, elas conseguiram crescer em níveis superiores aos anos anteriores, como

também trouxeram inúmeras soluções para diferentes segmentos.


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