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O agronegócio é um dos setores que mais impulsionam a economia brasileira e esse mercado abre, cada vez mais, espaço para que o empreendedorismo seja exercido, gerando mais empregos e lucratividade para o país. O aumento vertiginoso da população mundial nos próximos anos demandará cada vez mais alimentos.


E esse cenário favorece os novos negócios na agricultura. É claro que além de uma visão estratégica, exige do empreendedor uma parte técnica mais bem apurada, afinal esse segmento é bem específico e quanto mais conhecimento, melhor. Somado ao empreendedorismo, a inovação permite que as empresas alcancem novos patamares de sucesso, e no agronegócio não é diferente.


Segundo levantamento da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67% das propriedades agrícolas do Brasil usam algum tipo de inovação tecnológica em seus processos produtivos. Logo, a tecnologia chegou ao campo para contribuir no aumento dos resultados do agronegócio no Brasil. Uma oportunidade de tecnologia que vem crescendo nos últimos anos é a chamada “Agritech”.


Esse nicho do agronegócio aparece com soluções para o trabalhador do campo, por meio de aplicativos e drones para monitoramento de lavouras. O setor representa uma grande oportunidade para profissionais de TI contribuírem para a agricultura nacional, cuidando da saúde do plantio, reduzindo os custos e aumentando a produtividade.


Empreender e inovar de forma constante nos negócios é fundamental. Nenhuma empresa que fique estagnada no tempo, sem se atualizar, poderá se sustentar a longo prazo e continuar crescendo no mercado. Aquelas empresas que resolveram inovar oferecendo novas experiências aos clientes, com espaços diferenciados ou investindo em nichos específicos têm sobrevivido, mas sem a esperança de acomodação. Os sócios precisam, a todo momento, se atualizarem quanto ao mercado.


Em um cenário de oportunidades e crescimento, a FGI aponta o caminho certo a seguir. No módulo ‘Empreendedorismo e Inovação’ do MBA Contabilidade, Auditoria e Perícia do Agronegócio, o estudante aprende como utilizar técnicas e ferramentas para empreender e inovar dentro da sua atuação profissional, além de analisar e modelar os processos de negócios para alcançar melhores resultados. Com duração de menos de 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo. Ficou interessado(a)? Clique aqui e conheça o futuro do mercado bancário.


Ter conhecimentos de empreendedorismo, inovação e modelagem são a tríade necessária para que o negócio alavanque e alcance novos patamares. Por empreendedorismo, entende-se que é o processo de iniciativa de implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes.


Isso mesmo, o empreendedorismo pode atuar dentro de empresas já existentes, nesses casos são conhecidos como empreendedorismo corporativo (ou empreendedorismo interno) e intraempreendedorismo. Então, o que significa ser empreendedor? Significa ser uma pessoa que tem a visão aguçada para os problemas na sociedade, visando sempre a melhor forma de solucioná-los.


Atrelada a essa solução de problemas em que o empreendedor se dispõe a participar, está a inovação. Essa modalidade permite o investimento em recursos de última geração tecnológica ou em recursos criativos para solucionar tais problemas de forma rápida e simples e, com isso, impactar positivamente a sociedade.


Para que a empresa siga o caminho correto, que é particular para cada uma, é necessária a implementação da modelagem do negócio. De acordo com o Sebrae, O Modelo de Negócio ou Canvas, é um instrumento que ajuda a iniciar bem um empreendimento. De forma geral, contribui ao facilitar o entendimento completo de um negócio. Assim, o modelo tem o objetivo de descrever todos os elementos e fases que compõem um empreendimento, proporcionando a integração da organização.


Os componentes centrais de um empreendimento são: segmento de clientes, proposta de valor, canais de distribuição, relacionamento com clientes, fontes de receita, recursos principais, atividades chave, principais parcerias e custos. Baseado em um quadro com blocos organizados, o Modelo de Negócio proporciona a visualização das principais funções de uma organização, possibilitando assim que empreendedores reflitam a respeito de cada área da empresa para, então, descobrir o que precisa ser feito e tomar decisões mais assertivas a fim de conquistar clientes e aumentar os resultados.


No módulo 4 ‘Empreendedorismo, inovação e modelagem de negócios’, do MBA Gestão do Agronegócio, todos estes conceitos serão abordados dando ênfase ao universo agropecuário. O aluno aprenderá a utilizar técnicas e ferramentas para empreender e inovar dentro do agronegócio, além de analisar e modelar os processos de negócios para alcançar melhores resultados. Quer ser um dos líderes do mercado agro e saber exatamente quais iniciativas e atitudes tomar para que seu negócio prospere? Vem pra FGI! Basta clicar aqui.



Em janeiro deste ano, a Endeavor, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública, divulgou a quinta edição do Índice de Cidades Empreendedoras 2020. Um estudo que levou em consideração as 100 cidades mais populosas do Brasil (que variam entre 12 milhões e 280 mil habitantes), em diversos critérios, como inovação, infraestrutura, cultura empreendedora, ambiente regulatório, dentre outros.


Surpreendentemente, dentre as dez cidades mais empreendedoras do Brasil em 2020, metade são municípios interioranos. Apesar de grande parte do capital nacional ainda ser direcionado ao eixo Rio-São Paulo, as regiões Sul, Centro-Oeste e outras cidades do Sudeste também tiveram grande destaque no ranking.


No ranking geral, Osasco (SP) é a terceira cidade no ranking principal, atrás somente das capitais São Paulo e Florianópolis (SC). Depois de Vitória (ES) e Brasília (DF), aparecem as paulistas São José dos Campos, São Bernardo do Campo e Jundiaí, respectivamente nas 6.ª, 7.ª e 8.ª posições. Porto Alegre aparece na nona posição e Rio de Janeiro na décima.


No determinante de ambiente regulatório, que diz respeito à burocracia para abrir empresas e à tributação dos municípios, as capitais Macapá (AP) e Vitória (ES) e a cidade fluminense de São Gonçalo ocupam as três primeiras posições. Em inovação, o destaque é para Florianópolis, a gaúcha Caxias do Sul e a paulista Campinas. Já em cultura empreendedora, as mais bem colocadas são Porto Velho (RO), Manaus (AM) e Rio Branco (AC).


Já quando o assunto é cultura empreendedora, Pernambuco é o Estado de maior evidência no Brasil, com seis cidades dando as caras no top 10: Recife, Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Petrolina, ocupando da quinta à décima posição. À frente delas podemos encontrar Porto Velho (RO), Manaus (AM), Rio Branco (AC) e Maceió (AL) nas primeiras colocações.


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