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O gestor de segurança pública trabalha com foco em programas de proteção para espaços públicos, um direito fundamental de todos. Está envolvido na administração de conflitos, no estabelecimento de regras em prol da segurança das pessoas, no combate ao crime e na repressão à violência.


O profissional de Segurança Pública pode trabalhar com política, investigação, gestão, planejamento e técnicas operacionais. Em seu cotidiano, lida com situações complexas, riscos e incertezas. Para exercer sua função, é fundamental conhecer e respeitar princípios de Cidadania e Direitos Humanos. Mas quanto pode ganhar um profissional dessa área? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


Em pequenas empresas, o salário médio varia de acordo com o cargo de posição. O trainee pode ganhar R$ 1.432,27 mensais, já o júnior ganha na faixa de R$ 1.790,34 por mês. O profissional pleno ganha R$ 2.237,93 enquanto o sênior ganha por volta de R$ 2.797,41. Por fim, o mais valorizado é o profissional master, que pode ganhar R$ 3.496,76 por mês.


Em empresas médias, o salário médio também varia de acordo com o cargo de posição. O trainee pode ganhar R$ 1.861,96 mensais, já o júnior ganha na faixa de R$ 2.327,45 por mês. O profissional pleno ganha R$ 2.909,31 enquanto o sênior ganha por volta de R$ 3.636,64. Por fim, o mais valorizado é o profissional master, que pode ganhar R$ 4.545,80 por mês.


Em empresas grandes, o salário médio também varia de acordo com o cargo de posição, mas tende a ser mais atrativo. O trainee pode ganhar R$ 2.420,54 mensais, já o júnior ganha na faixa de R$ 3.025,68 por mês. O profissional pleno ganha R$ 3.782,10 enquanto o sênior ganha por volta de R$ 4.727,63. Por fim, o mais valorizado é o profissional master, que pode ganhar R$ 5.909,54 por mês.

Para se tornar um profissional de gestão de segurança pública, basta investir em uma faculdade. A FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, dentre tantos cursos em sua grade, oferece a graduação em Gestão de Segurança Pública, que prepara profissionais que trabalham ou pretendem ingressar na Polícia Federal; Polícia Rodoviária Federal; Polícia Ferroviária Federal; Polícias Civis, Militares e demais áreas relacionadas à segurança pública. O curso tem duração de 2 anos e é o mais completo do mercado. Clique aqui e saiba mais.



Muito além de conhecer técnicas de plantio, o negócio rural demanda uma boa gestão para usar, da melhor forma, recursos, equipamentos e pessoas. A gestão do agronegócio é responsável por dar uma visão estratégica dos negócios e propor decisões eficientes, de modo a melhorar o posicionamento da empresa no mercado. No texto de hoje, vamos apresentar 6 motivos para investir no curso de gestão do agronegócio.


O curso abrange gestão e agro

Uma das principais vantagens para quem busca uma especialização em Gestão do Agronegócio é a abrangência de fundamentos que o curso disponibiliza ao longo dos anos de graduação. Por meio de conhecimentos variados, o curso permite que você possa desenvolver seu trabalho em todas as cadeias produtivas, por meio de estratégias de negócio que elevam a produtividade das empresas e atendem às demandas do mercado.


Diversidade nas áreas de atuação

O gestor de agronegócio atua na administração de fazendas, safras, rebanhos e plantações para avaliar aspectos como rentabilidade e gastos, com o objetivo de aumentar a produtividade desses setores e atender o mercado.


Também existe a possibilidade de trabalhar como consultor ou na área de políticas públicas para o setor. Ele pode trabalhar no setor público ou no privado, em empresas agroindustriais, empresas de produção agrícola, de varejo de alimentos ou, ainda, em organizações rurais.


A força do agronegócio

De acordo com os dados divulgados pelo Cepea, as pesquisas realizadas indicam que, com base em dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), de janeiro a dezembro de 2021, o faturamento superou os US$ 120 bilhões em 2021, aumento de 18% frente ao de 2020 e um recorde. Com tanto otimismo, podemos afirmar que essa é uma área certeira para se investir profissionalmente.


Promissor para carreira - e para o bolso!

Una a força do agro e a necessidade de geração de resultados. Assim, você vai ver como o setor tem demandado cada vez mais profissionais especializados. E claro, por isso tem pago bem. Uma pesquisa recente da consultoria de recrutamento Michael Page apontou que entre 2016 e 2017, as contratações do agronegócio aumentaram 25% e que os salários variam entre R$6 mil e R$25 mil por mês.


Oportunidades em grandes e pequenas cidades

Em balanço divulgado em dezembro de 2018, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a pequena cidade Costa Rica, no Mato Grosso do Sul, foi apontada como uma das cem cidades brasileiras com a melhor economia do país. Já as cidades de Gavião Peixoto e São Pedro, de São Paulo, receberam nota máxima em todos os indicadores do Índice de Gestão Fiscal da Firjan (IFGF).


Claro que as capitais brasileiras continuam liderando os índices de produção, mas aqui é importante destacar o desempenho das pequenas, provando, assim, que o setor do agronegócio é riquíssimo em oportunidades tanto em cidades grandes como em cidades pequenas.


Apoio do Governo

Por ser o ramo que mais cresce no país, o Governo Federal está disposto a investir no agronegócio. Segundo o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Orlando Ribeiro, o Governo Federal liberaria cerca de R$ 40,8 bilhões em obras de infraestrutura para o agronegócio nos anos de 2021 e 2022. Mais investimentos significam mais postos de trabalho.


A FGI, sempre à frente do seu tempo, já está pensando no futuro e oferece graduação nesta área. A graduação em Gestão do Agronegócio capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil. Com duração de 3 anos, o aluno consegue se atualizar e estar apto ao que o mercado procura. Seja um líder do segmento que mais cresce no Brasil, clique aqui.





Durante a pandemia de Covid-19, as incertezas econômicas, políticas e mercadológicas se intensificaram em meio a tantas mudanças na rotina de profissionais e empreendedores. O impacto no universo dos negócios tem influenciado a reflexão sobre os processos internos e externos da empresa em vários segmentos, alertando sobre a importância de prezar pela saúde mental e o bem-estar dos colaboradores.


Neste cenário, uma pergunta ganha destaque nas empresas: quais serão os desafios no processo de gestão pós-pandemia? No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto.


Saúde mental e emocional dos colaboradores

A saúde mental e emocional tem sido um tópico cada vez mais discutido e que se relaciona diretamente com a qualidade de vida dos funcionários. Mesmo antes da pandemia, realizar medidas essenciais ao bem-estar dos empregados sempre foi uma questão de necessidade.

No período de distanciamento social, foi possível perceber que não era apenas a saúde física que estava em jogo, mas a saúde psicológica, mental e emocional também. Muitos colaboradores tiveram diversos desgastes nesse período, além de preocupação com familiares e sobrecarga de trabalho.

Portanto, um dos principais desafios da gestão de negócios agora é investir em cuidados emocionais para os funcionários. As empresas que tiverem boas certificações, como o GPTW (Great Place To Work ou “ótimo lugar para trabalhar”), serão mais procuradas e disputadas pelos profissionais.


Home office

Para reduzir o risco de contágio e manter a saúde dos funcionários, boa parte das empresas adotaram o modelo de trabalho remoto ou híbrido. Dessa forma, muitas reuniões passaram a ocorrer de forma online, impulsionando o uso de ferramentas tecnológicas e digitais para facilitar o acompanhamento dos processos.


Com a pandemia seguindo rumo ao seu fim, esse modelo de trabalho se tornou a melhor escolha para esses profissionais. É o que diz uma pesquisa realizada pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), onde mostrou que 70% das pessoas prefeririam continuar o trabalho em home office.


Sabendo disso, as empresas precisaram se adaptar de vez ao home office, ou pelo menos, proporcionar um modelo híbrido de trabalho. Caso contrário, perderão notáveis colaboradores.


Desafios de liderança

Em complemento com a saúde mental, a liderança também se tornou um tema abordado na gestão pós-pandemia. Em momentos de crise, o profissional que está à frente das decisões também precisa se adaptar a todas as mudanças.


Após a pandemia do Covid-19, espera-se dos líderes mais comunicação e controle sobre a situação atual. Além disso, a delegação de tarefas e monitoramento dos funcionários se torna mais complexa diante do modelo home office. Por isso, a responsabilidade de liderança passou a ser mais exigente e cobrada pelos empreendedores e gestores.


Nessa situação, estabelecer uma rotina com todas as atividades, ser participativo e compreensivo com a equipe, integrar funcionários e criar metas e estratégias serão fatores valorizados no pós-pandemia.


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