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Você decidiu que quer transformar a sua vida e a da sua família. Vislumbra seu futuro como um profissional requisitado e bem pago. Sonha com as conquistas dos próximos anos. Mas você também sabe que para chegar a esse patamar profissional é fundamental ter uma graduação no currículo.


Dentre suas pesquisas, administração e gestão do agronegócio pareceram interessantes, mas ainda paira uma dúvida na cabeça: qual a melhor escolha? No texto de hoje, vamos mostrar mais detalhes de cada uma destas profissões para você sair daqui cheio de certezas. Fique com a gente.

Para começar, vamos falar sobre o administrador. Ele tem uma visão geral de toda a empresa e consegue conectar os diversos setores para torná-la mais eficiente e produtiva. Além disso, atua no planejamento, na organização, na gestão e no controle das empresas.


No mercado de trabalho, há opções de trabalho nos seguintes cargos: analista júnior, pleno, sênior e, depois, postos de supervisão e gestão, como gerência e direção. Caso tenha uma alma empreendedora, você deve considerar a opção de abrir sua própria empresa e usar todo o conhecimento que você adquiriu no curso de Administração.


Na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, a graduação em Administração prepara os profissionais para gerenciar as novas organizações e gerar resultado em uma realidade extremamente competitiva. Durante o curso, há o trabalho conjunto de professores e alunos para conceituação, implementação e análise de resultados de cada um, sempre unindo o conteúdo teórico com a prática. O curso tem duração de 4 anos.


Já o gestor do agronegócio está mais ligado à vida no campo. Muito além de conhecer técnicas de plantio, o negócio rural demanda uma boa gestão para usar, da melhor forma, recursos, equipamentos e pessoas. A gestão do agronegócio é responsável por dar uma visão estratégica dos negócios e propor decisões eficientes, de modo a melhorar o posicionamento da empresa no mercado.


Uma gestão assertiva do agronegócio proporciona mudanças consideráveis nos resultados das empresas, otimizando tempo e investimento e aumentando o lucro. A FGI também oferece a graduação em Gestão do Agronegócio, que capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil. O programa é voltado para profissionais e futuros profissionais que tem como desafio transformar, gerar resultados em vendas e descobrir novas formas de empreendedorismo e liderança no agronegócio. O curso tem duração de 3 anos.


Agora que você já sabe mais sobre ambos os cursos, pode escolher aquele que mais se encaixa ao seu objetivo profissional. Os dois abordam o gerenciamento, mas de formas diferentes. Enquanto o curso de Administração é focado em empresas no geral, o de Gestão do Agronegócio dá ênfase nas empresas do meio rural.


Com todas as dúvidas sanadas, você, finalmente, pode dar o pontapé inicial na sua vida acadêmica. Caso queira um atendimento mais rápido, direto e personalizado, entre em contato agora com a nossa equipe pelo WhatsApp. Clique aqui.




O agronegócio é um dos segmentos mais importantes da economia brasileira e movimenta milhões de reais todos os anos. Mesmo sendo um mercado considerado tradicional e conservador, cada vez mais os empresários envolvidos com a agricultura e a pecuária percebem a necessidade de modernização.


Isto permite que se mantenham competitivos e atendam às exigências dos consumidores. Esse cenário faz com que surjam diversas oportunidades para quem deseja empreender no setor. Mas quais áreas são possíveis para empreender no agronegócio? No texto de hoje, vamos apontar cinco delas. Continue com a gente


Empresas agrícolas

As empresas agrícolas são definidas como os locais onde o estabelecimento é usado para criar animais, cultivar e colher plantas ou fertilizantes, para venda ao público em geral, a empresas de varejo ou estabelecimentos de atacado.


Cada empresa agrícola possui diferentes requisitos de recursos. Esses recursos incluem terra, trabalho, obrigações financeiras, entre outros. Essas empresas também possuem níveis associados específicos de risco e potencial de receita.


Fabricantes de sucos

Um outro modo de empreender é através da fabricação de sucos. O mercado se movimenta para atender o consumidor preocupado com a composição nutricional do que bebe e os empreendedores encontram nichos de mercado ao desenvolver produtos que combinam sabor natural e benefícios à saúde.


Frigoríficos

O frigorífico, abatedouro ou planta de abate são denominações dadas ao local onde se realiza uma série de operações controladas e devidamente monitoradas, que envolvem a recepção, descanso pré-abate, pendura, atordoamento, sangria, escaldagem, depenagem, retirada da cabeça e pés, evisceração, resfriamento e gotejamento das carcaças.


Após isso, as partes retiradas (vísceras, gordura e carcaças) são encaminhadas para linhas de produção (bancadas - mesas de inox) para atendimento de especificações, podendo ser obtida a carne (na forma de carcaças inteiras ou seus cortes e vísceras comestíveis) ou derivados. No Brasil, os frigoríficos costumam ter bastante sucesso, embora existam grandes concorrentes no país.


Produtoras de rações

O Brasil é um dos líderes na fabricação de rações — o país ocupa o terceiro lugar no cenário mundial e é o grande produtor da América Latina. A indústria de rações segue em franca expansão, como reflexo tanto do crescimento populacional, quanto do aumento no consumo de proteína.


Esse cenário causou a expansão de setores de alimentos, como avicultura, suinocultura, bovinocultura etc. Além disso, a busca pelo bem-estar animal está alimentando a procura por avançados no setor, o que pode ser uma oportunidade quando se trata de empreender.


Atacadistas

Um distribuidor que vende produtos a um varejista. Um atacadista venderá seu produto em grandes quantidades aos varejistas, permitindo que o varejista tire vantagem de um preço mais baixo do que se comprasse itens individuais.


O atacadista normalmente compra produtos direto do fabricante, mas também pode comprar de um revendedor. Em ambos os casos, o atacadista obtém grandes descontos para comprar grandes quantidades de mercadorias. O atacadista raramente está envolvido na fabricação real de um produto, concentrando-se na distribuição. Como intermediadoras, obtêm lucros muitas vezes exorbitantes.




Segundo o SEBRAE, startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Por ter seu valor de mercado sempre escalável, as startups brasileiras estão recebendo investimentos altos nos últimos anos.

Isso pode ser provado por meio de dados de um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity (ABVCAP) e pela consultoria KPMG. Nele consta que as startups brasileiras receberam R$33,5 bilhões de fundos de venture capital durante os primeiros nove meses de 2021. É um recorde histórico de captação, triplicando o valor arrecadado pelas startups no mesmo período de 2020.


Além do maior volume financeiro, mais startups estão recebendo cheques maiores. 226 negócios receberam um cheque médio de R$ 130,7 milhões. Nos três primeiros meses de 2020, eram 147 negócios e um aporte médio de R$ 80,2 milhões. Neste cenário de grandes apostas, uma pergunta se sobressai: por que investir em startups brasileiras?


Em primeiro lugar, porque o Brasil se tornou referência em startups unicórnio, aquelas que atingem 1 bilhão de reais de forma rápida. Ser o país que possui startups que crescem em níveis exorbitantes atraem olhares do mundo inteiro.


Segundo, porque dentre os ramos que mais se investem (seguros e serviços financeiros, software, logística e varejo), a tecnologia é o carro chefe que tem uma força propulsora de crescimento nos próximos anos. Mesmo que a pandemia tenha acelerado o e-commerce, ainda há espaço para crescer.


Por fim, as startups brasileiras conseguem ser resilientes em momentos de crise. Mesmo com a pandemia, elas conseguiram crescer em níveis superiores aos anos anteriores, como

também trouxeram inúmeras soluções para diferentes segmentos.


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