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A autogestão se refere ao aumento da autonomia (o "eu") de cada profissional. De modo que o próprio talento planeje, execute e controle suas tarefas diárias, assumindo mais responsabilidades e entregando mais resultados por conta própria.


Na medida que os funcionários adotam um modelo de autogestão, toda a organização é impactada e pode se tornar autogerida. Nesse cenário, a liderança seria responsável pela direção de longo prazo, sendo que cada profissional gerenciaria suas rotinas operacionais.


A adoção de um modelo de autogestão depende de dois principais agentes: o profissional e a empresa. É necessário que ambos compreendam a importância do assunto e as melhores práticas, bem como se disponham a desafiar o modelo tradicional de comando e controle. Não é uma tarefa fácil, mas é perfeitamente possível. Então, como desenvolvê-la?


Gerencie o seu tempo

Atualmente, existem diversas ferramentas que podem auxiliar nessa tarefa de autogestão do tempo. Apps como Todoist e Focus ajudam no foco e na gestão, por exemplo. Além disso, é possível utilizar diversas técnicas para gerenciar atividades, compromissos e necessidades. Entre os métodos estão: o uso de post-its, de planilhas ou de mapa mental.


Invista em autoconhecimento

Para uma boa autogestão é preciso também conhecer os seus limites. Por isso, faça uma análise dos seus pontos fracos e das suas potencialidades e descubra quais os fatores que impactam a sua motivação e energia. Conhecendo seus pontos fortes e fracos, você entenderá quais são as dificuldades encontradas no dia a dia e o que é preciso fazer para lidar com elas.


Aprenda a delegar funções

Quais são as tarefas que somente eu posso resolver? Essa é a pergunta que você deve se fazer e se concentrar nela. Fora isso, delegue funções. Tenha em mente que autogestão não significa fazer tudo sozinho. Portanto, delegar atividades que não fazem parte de suas reais competências vai ajudá-lo a ganhar tempo e qualidade no que faz.


Saiba dizer “não”

Seja sempre realista e transparente com seus gestores e colaboradores no processo de autogestão. Coloque na sua lista de tarefas apenas aquelas com que você pode realmente se comprometer e terá tempo de fazer. Dessa forma, você conseguirá estabelecer uma relação de confiança.


Utilize a tecnologia a seu favor

Apoie-se na tecnologia para otimizar tarefas que consomem muita energia. São inúmeras as opções e possibilidades: Microsoft To Do, Excel, Agenda, Planner, Trello, entre outras. Então, escolha a que fizer mais sentido e for mais eficaz para o seu dia a dia. Isso vai ajudar muito no desenvolvimento da autogestão.


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O RH ágil é uma metodologia que representa uma reinvenção da área de Recursos Humanos nas empresas, tendo como foco desenvolver uma cultura interna mais dinâmica e adquirir uma certa autonomia ao setor.


O método ágil propõe mudanças nessa forma tradicional de fazer gestão, visando melhorar o processo de desenvolvimento e ter uma entrega mais rápida e assertiva de um produto ou serviço. A metodologia surgiu em 2001, quando alguns programadores da indústria de software notaram que suas entregas não estavam compatíveis com as necessidades dos clientes e lançaram o Manifesto Ágil como forma de resolver esse problema.


O Agile permite que times multidisciplinares, chamados de squads, sejam criados e que o projeto seja dividido em tarefas que são entregues a cada ciclo, as chamadas sprints, e costumam durar de duas a quatro semanas. Isso permite que o processo seja mais fluido e que correções e melhorias sejam feitas de forma rápida.


Além disso, o RH Ágil auxilia na criação de planos de treinamento e desenvolvimentos muito mais efetivos e satisfatórios. Afinal, permite aproveitar melhor o potencial de cada colaborador. Um outro ponto dessa abordagem ser importante é por proporcionar uma visão mais analítica da área de RH, podendo analisar as entregas e ter dados para uma tomada de decisão mais assertiva e estratégica.


O setor também ganha mais precisão, otimização e qualidade por incluir a metodologiaágil. E uma consequência disso, é o uso de tecnologia no RH. Dessa forma, se promove o crescimento, o engajamento e ações de Employee Experience para mostrar o valor das pessoas na empresa.


Para aplicar essa transformação, na prática, é necessário reconfigurar vários itens como mudar a maneira como se contrata profissionais, como se gerencia as equipes e como se trabalha com informações internas vitais para a fluidez dos negócios.


O primeiro passo é a mudança de mindset. Afinal, a metodologia ágil muda a forma como o time trabalha e entrega seus resultados, por isso, para que o método seja efetivo, é importante que a mudança de mentalidade aconteça. A liderança também precisa estar engajada com a mudança de mindset e com a nova metodologia, assim a equipe fica mais confiante em testar o novo, falhar, aprender para ter um processo mais assertivo.


É importante conhecer a fundo o universo ágil, quais as melhores técnicas e como adaptá-las ao seu dia a dia. O foco é encontrar pessoas na empresa que já tenham familiaridade com o assunto e pedir algumas dicas. Por fim, a dica é fazer um mapeamento dos objetivos da área e quais as principais dores que a equipe tem, assim fica mais fácil de entender como o Agile consegue ajudar durante o processo.


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O investimento em Treinamento e Desenvolvimento tem sido uma das grandes tendências no ambiente corporativo nos últimos anos e seus benefícios vão desde o aumento da competitividade de mercado até a melhoria no clima organizacional de uma empresa. E junto a essa tendência, o treinamento remoto também se tornou uma realidade constante em organizações no Brasil e no mundo.


O treinamento remoto, que ocorre à distância e que pode ser destinado para pessoas colaboradoras de qualquer lugar, é uma solução prática para capacitar equipes de forma prática e intuitiva. Mas quais são os benefícios do treinamento remoto para a sua empresa? Descubra no texto de hoje.


Otimização do Tempo e Performance

Quando os colaboradores possuem flexibilidade, tanto no trabalho quanto em treinamento remoto, eles mesmos criam suas rotinas conforme preferências e disponibilidades.


Com isso, há uma melhora na performance dos colaboradores, considerando que os gestores ou profissionais de RH das empresas possuirão todas as informações acerca dos treinamentos de maneira simplificada, considerando que é possível registrar e mensurar os dados do desempenho de cada colaborador nos treinamentos.


Fortalecimento do capital humano

Hoje, o capital humano é considerado um dos bens mais valiosos de uma empresa, justamente pela vantagem competitiva que ele gera através dos conhecimentos, experiências e competências profissionais de cada pessoa colaboradora.


Ao investir em treinamento remoto, as empresas podem identificar melhor quais são as lacunas de conhecimento que podem ser desenvolvidas em cada pessoa da equipe e assim, trabalhar em conteúdos personalizados para capacitar os colaboradores e colaboradoras.


Melhoria no clima organizacional

O clima organizacional é a percepção das pessoas colaboradoras em relação às políticas, práticas e processos da empresa e é medido através da pesquisa de clima. A partir disso, o RH e as lideranças conseguem traçar planos de ação e analisar os impactos no dia a dia da organização e nos resultados da empresa.


O treinamento remoto ajuda no clima organizacional, pois são levados em consideração o contexto de cada pessoa colaboradora. Como consequência, o profissional passa a ter mais motivação, produtividade e bem-estar no ambiente de trabalho.


Aumento na retenção de talentos

Empresas que investem em Treinamento e Desenvolvimento se preocupam em oferecer maiores oportunidades de crescimento para as equipes, dentro do contexto empresarial ou até mesmo fora dele.


Esse diferencial pode impactar diretamente na redução do turnover. Afinal, à medida que a pessoa colaboradora aumenta suas habilidades, sua confiança também aumenta, levando a uma maior motivação e desempenho em suas entregas.


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