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As aplicações de renda fixa são especialmente atraentes para quem deseja ter retorno, segurança e previsibilidade. Entre as alternativas, há o Tesouro Direto, que consiste no investimento em títulos públicos. Ele se divide em algumas modalidades e, para começar, é interessante saber o que é LTN.


Esse título tem características especiais, e serve tanto para investidores conservadores e moderados quanto para os arrojados. Para não ter mais dúvidas, descubra mais informações sobre ele e saiba como aplicá-lo!


Sendo assim, LTN é a sigla para Letra do Tesouro Nacional, um título público do Tesouro Direto de taxas prefixadas que hoje é chamado de Tesouro Prefixado. É, basicamente, um tipo de investimento considerado de baixo risco e que pode ser feito por qualquer cidadão com conta em uma corretora de investimentos.


Essa é uma alternativa especialmente vantajosa quando a taxa Selic ou a inflação estão em queda. Com isso, você garante um ganho potencialmente maior que títulos pós-fixados associados a essas taxas. Também oferece muita segurança e previsibilidade, graças ao conhecimento sobre os ganhos. Inclusive, é uma escolha interessante para diversificar a carteira e diluir mais os riscos.


Além disso, ele possui as seguintes vantagens: possui opções de vencimentos de curto, médio e longo prazo, rende mais que a poupança e permite o recebimento de juros semestralmente. Também é acessível: cada unidade desse papel custa R$ 1 mil, diferente de outros títulos semelhantes, que exigem um valor maior, além de serem calculados com base em juros e outras correções.


Porém, sua maior desvantagem está relacionada à liquidez. Até é possível resgatar o título antes do tempo, mas isso pode gerar perdas em relação ao que seria originalmente obtido. Além disso, antecipar essa etapa costuma aumentar o pagamento de impostos, o que deixa essa ação menos interessante.







Nos investimentos de curto prazo, as operações financeiras duram entre 1 e 12 meses. Geralmente, essas movimentações são marcadas pela alta rentabilidade e liquidez, ou seja, rendimentos consideráveis e possibilidade de retirada a qualquer momento. Essa opção é indicada para quem tem projetos nos próximos meses a serem realizados e para quem deseja guardar a reserva de emergência.


É possível encontrar investimentos de curto prazo de vários tipos, passando por alternativas mais conservadoras como a renda fixa e chegando às oportunidades mais arriscadas como a compra de ações. No texto de hoje, vamos mostrar alguns investimentos que podem ser usados no curto prazo. Fique com a gente!


LCI

A Letra de Crédito Imobiliário é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com o objetivo de financiar o setor imobiliário. Isto quer dizer que, ao comprar este título, você estará emprestando o seu dinheiro ao banco, que vai utilizá-lo para financiar imóveis, ou então, finalizar uma construção ou reformas. Assim como todo empréstimo tem um prazo pré-determinado, no vencimento da LCI você recebe o seu dinheiro de volta, acrescido de uma taxa de juros.


LCA

A LCA é a Letra de Crédito do Agronegócio. Ela também é um título de renda fixa emitido pelos bancos. A diferença para a LCI é o foco de investimento. Neste caso, a captação é direcionada para financiar as atividades do setor do agronegócio. Assim como para a LCI, a taxa de rentabilidade e a data de vencimento são definidas no momento da compra.


CDB

Os CDBs são papéis emitidos por bancos com o objetivo de financiar suas atividades, projetos e pagamento de dívidas, e, para isso, oferecem juros aos investidores. E por conta da necessidade, os bancos menores costumam oferecer rentabilidades superiores ao índice de referência para investimentos em renda fixa.


TESOURO SELIC

O Tesouro Selic é um título público do governo cuja rentabilidade está atrelada à taxa básica de juros da economia, a taxa Selic. Trata-se de um dos títulos mais simples do programa e, por isso, o mais indicado para quem quer começar a investir nesta modalidade.


Ele é recomendado para quem investe com objetivos de curto prazo em mente e também para construir uma reserva de emergência, já que dentre os títulos disponíveis, ele é o que possui menor risco no caso de resgate/venda antecipado; em outras palavras, caso seja necessário vender o título e resgatar o dinheiro aplicado, o investidor perde menos em comparação aos demais títulos do Tesouro.







A diversificação da carteira é um princípio fundamental para atingir maiores rentabilidades e diminuir riscos. Uma forma de ter ativos complementares sem ter de acompanhar diversas aplicações é escolher um Fundo de Investimento em Cotas (FIC).


O FIC (Fundo de Investimento em Cotas) é uma aplicação muito conhecida entre investidores que procuram diversificação e rentabilidade. Por meio destes fundos, você pode investir em diversos produtos sem a necessidade de comprá-los separadamente. Há aplicações para todos os perfis de investidores e muitas têm retornos acima de indexadores como o CDI. Além disso, são classificados por tempo de aplicação: curto, médio e longo prazo. Sendo que, quanto maior o prazo, maior a rentabilidade oferecida.


Apostar em um Fundo de Investimento em Cotas pode trazer uma série de vantagens para o investidor, tais como: diversificação na carteira, praticidade, rentabilidade e menos riscos de perder dinheiro. Por outro lado, há também os riscos, que são definidos de acordo com o perfil investidor: conservador, moderado ou agressivo.


O risco de colocar recursos em um FIC está ligado ao risco visto nos fundos dos quais se compram as cotas. Esses riscos podem ser de liquidez, de crédito ou de mercado, por exemplo. O FIC pode comprar cotas de diversos fundos, fragmentando o risco em diversas aplicações.


Dessa forma, você está comprando todos os fundos que o FIC escolhe a um custo menor do que aplicar separadamente. Quando um dos fundos desvalorizar, outro pode compensar esse prejuízo. A rentabilidade do FIC será uma média dos ganhos e perdas das cotas nesses diversos fundos.


A estratégia é conhecida como diversificação. Ela é fundamental para montar uma boa carteira e proteger seu capital de uma grande oscilação de valores. Caso seu FIC compre cotas de apenas um fundo, tente colocar recursos em aplicações que sejam complementares.


É válido salientar que o FIC não tem garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Essa é uma segurança ao portador caso a instituição financeira não consiga honrar pagamentos, como no caso de falência.





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