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Para aqueles que se preocupam com o futuro, a aposentadoria pode ser uma preocupação. Depender apenas do INSS pode não suprir os custos mensais e despesas dos aposentados. Mas é claro que isso pode variar de pessoa para pessoa, de acordo com a sua renda.


No entanto, para aqueles que querem viver a senioridade de uma forma mais tranquila, há investimentos que podem contribuir. O mais comum para esse cenário é a previdência privada e o tesouro direto. Mas qual deles escolher? No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre cada um destes investimentos.


A previdência privada ou previdência complementar é uma modalidade de investimento que permite que você construa seu patrimônio pensando no longo prazo, seja na aposentadoria, ou para atingir objetivos de pagar a faculdade para filhos, ou mesmo para obter vantagens fiscais interessantes que existem com essa aplicação.


O dinheiro aplicado em planos de previdência privada vai para fundos de investimentos constituídos para este fim e é possível resgatar esse saldo ao final do investimento ou então transformá-lo em uma renda complementar para sua aposentadoria, ou seja, receber um valor definido por mês.


Os fundos de previdência são oferecidos por seguradoras, que se comprometem ao final do período de contribuição (definido por você) a pagar ao investidor uma renda por toda a vida (ou por determinado número de anos), ou sacar o dinheiro gradualmente, ou em uma única vez. Há um compromisso da seguradora com o investidor. Dentre as desvantagens deste investimento, estão: altas taxas cobradas pelos bancos, baixa rentabilidade e riscos.


Por outro lado, o Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Assim, qualquer pessoa pode "emprestar" dinheiro para o governo através do investimento em um título do Tesouro Direto e recuperá-lo no momento preferível com uma taxa de juros sobre esse empréstimo. Em termos mais curtos, é como se você fosse o banco e o governo fosse seu cliente.


Essa remuneração pode ser pré fixada, pós-fixada ou híbrida. Conta, ainda, com títulos atrelados à inflação e à taxa básica de juros, a Taxa Selic, além de opções com rendimento prefixado, definido por um indicador acordado em contrato. Portanto, o Tesouro Direto se apresenta como uma forma de investimento mais versátil, que varia de acordo com o perfil mais conservador e com maiores retornos.


Para escolher o que mais se encaixa no seu perfil de investidor, você precisa estudar mais a fundo cada um dos investimentos e, só depois, decidir qual deles pode ajudar na sua aposentadoria. O passo mais importante, que é decidir envelhecer de forma mais confortável financeiramente, você já deu.






No mundo dos investimentos, tem espaço para todos os estilos de investidores: conservadores, moderados e arrojados. Este último está mais aberto para arriscar seu dinheiro na Bolsa de Valores e mais maduro para entender a dinâmica de mercado. Ou seja, não costuma se abalar com as eventuais perdas, pois sabe que os ganhos vão compensá-las.


Essa descrição está diretamente ligada ao day trade, uma modalidade extremamente arriscada que requer domínio das emoções. O Day Trade é uma operação de curtíssimo prazo com compra e venda do ativo no mesmo pregão ou de venda e compra. O objetivo é ganhar dinheiro na variação do preço de forma rápida com oscilações.


Na prática, funciona assim: se você comprou uma ação da Petrobras às 10h00 por R$15,00 e vendeu por R$ 16 às 16h00, logo você realizou uma operação day trade e teve lucro de R$1,00 por ativo. Caso tenha comprado 100 ativos, logo seu lucro foi de R$100,00.


Para se aventurar no mundo do day trade, não é preciso ter uma formação nem um certificado específicos, mas é essencial conhecer as dinâmicas do mercado financeiro para saber como navegar nessas operações de curtíssimo prazo.


Sabendo disso, alguns termos deste universo precisam ser estudados, tais como stop loss (mecanismo que limita o prejuízo máximo que você pode ter), stop gain (que automatiza a venda dos papéis caso eles valorizem até certo valor) e alavancagem (uma forma de maximizar a capacidade financeira do operador de renda variável – por meio de uma espécie de empréstimo).


Mas por onde começar? O primeiro passo de todos, com certeza, é buscar conhecimento para que o investidor se sinta mais seguro e possa escolher qual estratégia irá seguir; no geral, é necessário que ele saiba o que está fazendo. O segundo passo é abrir conta em uma corretora interessante para esse tipo de modalidade.


Escolher a corretora certa, com um serviço de qualidade, uma boa plataforma e acompanhamento próximo fará total diferença nos seus resultados. Lembrando que existem algumas que não cobram taxa de corretagem, o que pode ser mais vantajoso para quem está começando.


Neste início, o investidor pode começar com pouco dinheiro e ir testando seus limites e ganhando segurança com o passar do tempo. Por fim, é importante trabalhar o emocional para lidar com as perdas da melhor forma possível porque elas existirão.







Uma categoria de investimento para quem já conhece muito sobre fundos, o FIDC acaba chamando a atenção de investidores profissionais e mais experientes. A sigla significa Fundo de Investimento em Direito Creditório. Na prática, parcela majoritária do patrimônio líquido do fundo é destinada a direitos e títulos relativos ao direito de crédito de operações comerciais, industriais, imobiliárias, financeiras ou de prestação de serviços.


O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é uma comunhão de recursos que destina parcela acima de 50% do seu respectivo patrimônio líquido para aplicações em direitos creditórios. Cabe ao administrador, uma instituição financeira específica, constituir o fundo e realizar o processo de captação de recursos junto aos investidores através da venda de cotas.


Os FIDCs são uma forma de investimento em renda fixa constituídos sob a forma de condomínio aberto, em que os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas de acordo com o disposto no regulamento do fundo, ou fechado, em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo, de cada série ou classe de cotas conforme seu regulamento, ou em virtude de sua liquidação. Admite-se ainda, a amortização de cotas por disposição do regulamento ou por decisão da assembleia geral de cotistas.


Um ponto importante a ressaltar é que o FIDC, também conhecido como Fundo de Recebíveis, é um investimento de Renda Fixa. Dessa forma, o valor investido é baseado em uma taxa previamente acordada, assim o investidor saberá exatamente quanto receberá no fim da aplicação.


No entanto, mesmo sendo um investimento bem conservador, o FIDC pode trazer ótima rentabilidade, principalmente pela aplicação mínima inicial exigida. Agora, para constituir um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios você tem duas possibilidades: Fundo aberto ou fechado.


No fundo aberto, o investidor poderá, a qualquer momento, resgatar suas cotas. Mas claro, sempre respeitando as regras do Fundo em que investiu. Já no fundo fechado, o investidor só poderá resgatar as cotas após o prazo estipulado previamente, normalmente costuma ser no momento da assinatura do contrato do FIDC.





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