top of page

Minicontratos são contratos futuros de compra e venda de ativos com valores mais baixos, negociados no mercado entre investidores que buscam garantir uma cotação de um papel ou obter rentabilidade a partir da oscilação de preço dos ativos. Os contratos futuros possibilitam que o mercado faça negociações usando como base as expectativas futuras para um determinado ativo como um índice, uma moeda ou commodities.


Os minicontratos foram desenvolvidos pela B3 com o objetivo de atender investidores com menor capital para investir na Bolsa de Valores com interesse no mercado futuro. Assim como os chamados contratos cheios, os minicontratos também trabalham com margem de garantia. Como o valor deles é mais baixo, a margem é proporcional. Alguns exemplos são: Mini-índice Bovespa, Minidólar Futuro, Minicontrato de S&P, Minicontrato de Euro e Minicontrato de Petróleo.


Existem dois tipos de minicontratos na Bolsa de Valores, os Minicontratos de índice Futuro de Ibovespa e os Minicontratos de dólar. O Minicontrato Futuro de Ibovespa busca viabilizar com que os investidores, em especial, pessoas físicas e pequenas empresas possam iniciar suas atividades no mercado de derivativos listados administrados pela B3, sendo possível devido a criação de um contrato de valor nocional e lote mínimo de negociação diferenciado se comparado ao contrato padrão do Futuro de Ibovespa.


É amplamente utilizado pelo mercado financeiro, nas mais diversas posições, garantindo uma melhor gestão de risco aos seus investidores, além da interação percebida em caso de operações realizadas com o contrato padrão de Ibovespa e outros ativos, obtido através da mais moderna e sofisticada gestão de risco oferecida pela B3, que desempenha o papel de contraparte central das operações realizadas com estes derivativos.


Já os minicontratos de dólar futuro são identificados pela sigla WDO e negociam a cotação em reais (R$) equivalente a US$ 1.000. A variação mínima da pontuação que eles podem apresentar é de US$ 0,50. Os preços do dólar futuro dependem de fatores internos e externos como, a queda da taxa Selic, o aumento de juros nos EUA e as eleições de 2018.


O objetivo deste investimento para as empresas exportadoras é assegurar os preços da moeda norte-americana na data estabelecida. Assim, elas podem obter mais lucros nas vendas e também para utilizar a cotação do dólar para o investimento em novos projetos ou para a compra de máquinas novas. Para o investidor, a finalidade dos minicontratos de dólar é ter retornos a partir das oscilações nas cotações do câmbio e também de servir como proteção (hedge) para a carteira.



Uma das formas de investir em criptomoedas é por meio dos fundos de índices (Exchange-Traded Funds – ETFs). Essa opção é, basicamente, um fundo de investimento que pode ser negociado na bolsa de valores, como uma ação. Os ETFs reúnem recursos de diversos investidores e replicam um índice de referência.


No caso das criptomoedas, o ETF acompanha indicadores desse tipo de ativo, como o Bitcoin ou as altcoins (outras moedas digitais). Esses produtos estrearam na B3 há menos de um ano e só no mês de agosto o total de investidores com posições neles chegou a 159 mil. No mesmo mês, eles negociaram mais de R$ 1,6 bilhão em ETFs de criptomoedas e esses fundos alcançaram um patrimônio líquido de R$ 2,48 bilhões.


Por aqui, cinco ETFs de criptomoedas já estão disponíveis na B3: Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice, QR CME CF Bitcoin Reference Rate, CME CF Ether Reference Rate, Hashdex Nasdaq Bitcoin Reference Rate e Hashdex Nasdaq Ethereum Reference Price Fundo de Índice.


A Hashdex foi a primeira a lançar um ETF de criptoativos, o HASH11, o que fez com que ela se destacasse no mercado. O HASH11 replica o Nasdaq Crypto Index (da sigla NCI), um índice que recebe influência direta do movimento do mercado de criptoativos, já que é composto por oito criptomoedas.


O BITH11, cujo gestor é o Nasdaq Bitcoin Reference Price, foi anunciado como o primeiro ETF verde de Bitcoin do Brasil já que foi criado com o propósito de neutralizar as emissões de carbono geradas pela mineração da criptomoeda. Já o QBTC11, segundo a gestora QR Asset, é o primeiro ETF 100% Bitcoin da América Latina. Seu índice de referência é o CME CF Bitcoin Reference Rate, de autoria da maior bolsa de derivativos do mundo, a Chicago Mercantile Exchange Group.


O QETH11, do CME CF Ether Reference Rate, se define como o primeiro ETF de Ethereum da América Latina com exposição total ao ethereum – o segundo maior ativo digital em valor de mercado. Este ativo foi lançado há quase quatro meses na B3, portanto é ainda bastante recente. Autorizado pela CVM e com apólice de seguro, esse ETF compra Ethereum físico e realiza a custódia.


Por fim, o ETHE11 é outra opção para o investidor que quer se expor à rede ethereum. O objetivo desse fundo é equivaler ao Nasdaq Ethereum Reference – índice criado justamente para fornecer o preço de referência da moeda em tempo real. Para alcançar o seu benchmark, a aplicação é de quase 100% do patrimônio em cotas do Hasdex Ethereum ETF.


O mercado de ações é o ambiente responsável por intermediar negociações entre quem precisa captar recursos para financiar projetos e quem deseja investir. Neste cenário, a relação é diferente, pois não ocorre por meio de operações de crédito (como os tradicionais empréstimos dos bancos), mas a partir da negociação de ativos, como por exemplo as ações ou títulos de dívida (as chamadas debêntures).


Por meio do mercado de ações, é possível conectar a oferta daqueles que poupam recursos (aplicadores) com a demanda de quem precisa de dinheiro (tomadores). Ao comprar um ativo, o investidor está na verdade emprestando seu dinheiro para o dono desse ativo. Esse dono pode ser uma empresa pública, uma empresa privada ou outra Pessoa Física.


Em troca, recebe uma remuneração conhecida como juros ou rendimento. Já os donos dos ativos conseguem obter recursos imediatos para diversos fins. Por exemplo, uma empresa pode vender uma parte do seu negócio e usar o dinheiro recebido para comprar maquinários. Ou, ainda, para contratar mais funcionários e abrir mais unidades de negócio.


No mercado de ações, é por meio de uma bolsa de valores que os ativos imobiliários são transacionados, ou seja, mudam de mãos. A bolsa de valores brasileira é conhecida como B3, nome que sintetiza as palavras “Brasil, Bolsa, Balcão”. A B3 é o ambiente em que as compras e vendas de ações acontecem de fato. É nela que quem quer vender seus papéis encontra quem quer comprá-los, por meio de sistemas sofisticados e processos padronizados passa a assegurar transparência e liquidez ao mercado.


É importante saber que a Bolsa de Valores apresenta tanto o mercado primário quanto o secundário. O mercado primário diz respeito à venda de ativos diretamente do emissor aos investidores. Ou seja, quando a empresa faz uma oferta pública inicial (IPO), ela vende suas ações aos interessados. Logo, o capital arrecadado com essa negociação entra nos recursos da companhia.


Já no mercado secundário não há participação do emissor de papéis. As negociações são realizadas entre os próprios investidores. É o que acontece com aqueles que adquirem seus papéis fora do IPO ou de outra oferta da empresa. Eles são negociados de um investidor para outro.


No módulo ‘Bolsa de Valores e Mercado de Capitais’ do MBA Banking e Mercado de Capitais, o estudante aprende sobre todas as nuances do mercado de capitais e aprende o funcionamento da bolsa de valores, além de realizar operações na bolsa. Com duração de apenas 1 ano, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo. Ficou interessado(a)? Clique aqui e conheça o futuro do mercado bancário.




whatsapp-logo-1.png

INSTITUTO INOVA MAIS LTDA

logo FGI_Invertida.png
Parceiro Pós-graduação (75).png

Goiânia - GO

Unidade de Negócios

AV. T-9, 2.310

Jardim América

Goiânia - GO

Salas 105A a 108A

Condomínio Comercial Inove Intelligent Place

Jataí - GO
Av. Prof. Edvan Assis Melo, 1075
Centro
Jataí-GO

Rio Verde - GO
Av. Pres. Vargas, Qd. 56, Lt. B, Nº 2223 -  75905-310

ATENDIMENTO

Todo o Brasil

  • YouTube - Círculo Branco
  • LinkedIn - Círculo Branco
  • Twitter - Círculo Branco
  • Facebook - Círculo Branco
  • Instagram - White Circle
bottom of page