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Investimentos financeiros são a ponte que permite que muitas pessoas alcancem a independência financeira. Existem aqueles de alto risco, mas também aqueles mais seguros, ou seja, tem para todos os perfis de investidores. Dentre eles está o CDI, que será abordado com mais profundidade no texto de hoje. Continue com a gente.


A taxa CDI, Certificado de Depósito Interbancário, é uma taxa de juros que é cobrada nos empréstimos interbancários. Diariamente é anunciada sem fins lucrativos pela CETIP (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos), que registra as operações financeiras entre as instituições bancárias.


Na prática, o CDI é a taxa do empréstimo que os bancos fazem entre si para fechar seu saldo diário positivo. Diariamente, os bancos precisam depositar valores na conta do Banco Central e, quando falta alguma coisa, eles emprestam de outro banco para chegar neste valor.


É válido salientar que a Taxa do CDI acompanha diretamente a Taxa Selic. Esta operação de empréstimo diário, não precisa necessariamente ser feita entre bancos, pode ser feita também a partir de títulos públicos que normalmente são indexados pela Taxa Selic. Assim, o CDI acompanha este valor para não ser nem mais vantajoso e nem menos, neste processo diário de liquidação dos bancos.


Sendo assim, os valores de CDI servem como indexadores para várias modalidades de investimentos de Renda Fixa como CDBs, LCIs/LCAs e fundos de investimentos, o que significa que o rendimento de suas aplicações está totalmente relacionado ao desempenho geral da taxa.


Se a taxa subir durante o período em que seu dinheiro estiver aplicado seu rendimento vai subir, e o inverso também vale. Isso acontecerá independentemente se seu investimento rende abaixo, igual ou acima da taxa. Os investimentos indexados pela CDI e que podem fazer parte da carteira do investidor são: CDB, LCI e LCA, LC, CRI e CRA.



 
 

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Ao contrário dos setores da indústria, comércio e serviços que apresentaram números negativos nos últimos tempos por causa da crise econômica provocada pela pandemia, a agricultura e a pecuária conseguiram ir na contramão.


Depois de alcançar crescimento recorde no ano de 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), teve alta de 5,35% no primeiro trimestre de 2021 .


Já no ambiente da bolsa de valores, o resultado com o agro, principalmente com commodities, não foi diferente. Segundo profissionais de mercado, os números do agronegócio mostram que os investidores devem olhar para esse setor na hora de diversificar suas aplicações.


E o mais interessante é que, para entrar no campo, não precisa ter capital de um rei do gado ou patrimônio de um magnata da soja. Há diversas opções no mercado que permitem investir em produtos ligados ao agronegócio com pouco dinheiro. Mas antes de investir, é primordial saber as vantagens e desvantagens desse setor e, a partir de uma análise crítica, partir para a ação.


Vantagens

As principais vantagens em investir no agronegócio são: crescimento populacional nos próximos anos e consequente aumento do consumo, isenção de pagar Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em alguns investimentos, rendimento superior à poupança e ao Certificado de Depósito Bancário (CDB), aplicação assegurada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), para valores de até R$ 250 mil por instituição ou por CPF e a possibilidade de escolha da rentabilidade entre prefixada ou pós-fixada.


Desvantagens

As principais desvantagens são: falta de liquidez e demanda de tempo para obter o dinheiro em espécie, prazos de resgates longos, necessidade de investimentos em infraestrutura por parte do Estado e o travamento de pautas importantes no Congresso Nacional que, caso aprovadas, poderiam potencializar a produtividade de muitas regiões.


 
 

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Muito discutido nos últimos anos, mas com surgimento em 2007, o termo faz menção aos investimentos que buscam resultados socioambientais mensuráveis, além de retorno financeiro. Podem assim abranger não somente atividades de cunho específico sobre questões socioambientais, mas também projetos de empresas, fundações, institutos e governos buscando conciliar resultado econômico com a possibilidade de gerar impacto social positivo quantitativo.


Ou seja, abrange diversos setores da economia, tais como como energia, mobilidade, agricultura, alimentação, moradia, entre outros. Segundo a Global Impact Investing Network (GIIN), os ativos dos investimentos de impacto alcançaram mundialmente US$502 bilhões em 2018, enquanto em 2015 o setor representava US$77 bilhões - um crescimento de cerca de 550%.


De acordo com Martin Mitteldorf, sócio da MOV, gestora brasileira de investimentos de impacto, esse caminho é entendido como uma possibilidade de "resultado duplo" onde os investimentos de impacto buscam resolver algum problema importante da sociedade como, a erradicação de pobreza ou a redução do uso de recursos naturais, ao mesmo tempo, em que almejam retornos financeiros próximos a retornos de mercado para seus investidores.


Os governos de diversos países vêm colaborando com investimentos de impacto para que se possa fomentar o seu crescimento e principalmente o seu impacto positivo na sociedade. Os incentivos, em sua grande maioria, são: aportes no capital nas empresas, financiamentos de baixo custo e benefícios tributários. Em contrapartida, os governos se beneficiam do impacto positivo que esses investimentos trazem à população.


Tais investimentos de impacto também estão ganhando força no Brasil, onde o foco sustentável é pautado em discussões sobre moradia popular, agricultura sustentável e extração de madeira sustentável. Em 2017, os ativos totalizaram US $343 milhões, contra US $177 milhões em 2014, segundo o estudo mais recente da Aspen Network of Development Entrepreneurs (ANDE). Diante das condições geográficas do país, com relação às mudanças climáticas e o desmatamento na Amazônia, a busca tem se tornado mais recorrente.



 
 
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