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Nos investimentos, uma das principais lições que o ano de 2021 deixou para 2022 na renda fixa é que, sim, ela também pode ser volátil. Se em janeiro do ano passado, a taxa básica de juros (Selic) estava em 2% ao ano, em dezembro, encerrou em 9,25%, na tentativa de controlar a inflação, que acumulou alta de 10,06% de janeiro a dezembro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


Em fevereiro de 2022, a taxa Selic subiu e já está em 10,75% ao ano. E os ajustes não param por aí. Segundo as projeções do Relatório Focus, os juros devem subir ainda mais, encerrando 2022 em 11,50% ao ano. Neste cenário, podemos prever que o mercado de renda fixa tende a seguir estável ao longo dos 12 meses.


As expectativas para o rendimento de ativos atrelados ao CDB e à inflação nos próximos meses são atrativas para o investidor por oferecer retornos que chegam a ultrapassar os dois dígitos.


De acordo com Odilon Costa, analista de renda fixa e crédito privado do BTG Pactual Digital, a retomada econômica que teve início com o abrandamento da pandemia causou impacto direto nas relações entre oferta e demanda de diferentes produtos. 2022 deve ser um ano com fluxo comprador para crédito privado, como debêntures, certificado de recebíveis imobiliários (CRI) e certificado de recebíveis do agronegócio (CRA).


Ronaldo Guimarães, sócio e diretor do Modalmais, indicou algumas opções de renda fixa para 2022, tais como: investimentos que se beneficiam do CDI (certificado de depósito interfinanceiro) alto e ainda têm isenção do Imposto de Renda, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).


Além disso, destacou a importância de ter renda fixa com liquidez para aproveitar boas oportunidades. “A bolsa brasileira irá gerar boas oportunidades em 2022. Por isso, por enquanto, recomendo ter um dinheiro aplicado com liquidez diária para comprar ações, quando for propício”, sugeriu o sócio da Modalmais.


De acordo com o BTG Pactual, as perspectivas são melhores para a renda fixa em 2022. No entanto, o investidor precisa estar preparado para algumas turbulências. Para o banco, no horizonte de até três anos, os títulos pós-fixados atrelados ao CDI são as melhores alternativas. Para o prazo de três a cinco anos, o indicado são títulos indexados ao IPCA+. De acordo com a área de renda fixa do banco, essa combinação permite ao investidor tirar proveito da alta dos juros e, ao mesmo tempo, proteger o patrimônio da inflação.



Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em diversos tipos de investimentos imobiliários, seja no desenvolvimento de empreendimentos ou em imóveis já prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais.

O objetivo é conseguir retorno pela exploração de locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do setor. Desde o início da pandemia, alguns fundos tiveram retorno positivo e se destacaram sobre outros. Quais são eles? No texto de hoje, vamos responder. Fique com a gente!


Perto de completar dois anos – no dia 11 de março – a pandemia da Covid-19 colaborou com o desempenho negativo dos fundos imobiliários no período, especialmente para os segmentos afetados pela restrição na circulação de pessoas, como shoppings e escritórios. Para outros FIIs, porém, os últimos meses foram de ganhos que chegaram a superar 40%.


Estudo da SmartBrain, plataforma de controle e consolidação de investimentos, aponta que 40 fundos imobiliários – 28% do total monitorado – apresentaram resultado positivo entre março de 2020 e o final de janeiro de 2022, período da pandemia.


O levantamento toma como base 141 fundos que tiveram pelo menos 30 negócios em janeiro e que foram criados há pelo menos noventa dias. Vamos apresentar aqui, os cinco primeiros da lista.


Com rentabilidade de 42,38%, o Hectare CE (HCTR11) está no topo da lista. Os fundos CSHG Prime Offices (HGPO11) e Átrio Reit Recebíveis Imobiliários (ARRI11) aparecem na sequência com ganhos de 34,54% e 33,72%, respectivamente. Em seguida, o VBI CRI (CVBI11) e o Even Permuta Kinea FII (KINP11) aparecem com 26,20% e 25,34%, respectivamente.


É válido salientar que no levantamento da SmartBrain, os desempenhos dos fundos imobiliários consideram as variações das cotas e os dividendos distribuídos ao longo do período da pandemia.




Fundos de ações têm como principal objetivo investir o dinheiro das cotas na Bolsa de Valores, mais precisamente em ações de empresas que estão disponíveis no pregão (que é a compra e venda de ações na Bolsa).


Um fundo só pode ser classificado como fundo de ações se os gestores investirem no mínimo 67% do valor das cotas em ações. Essa definição segue as diretrizes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Sabendo disso, no texto de hoje, vamos falar sobre alguns dos melhores fundos de ações dos últimos 12 meses.


Vista Multiestrategia Fc FI Mult

O Vista Multiestratégia é o fundo mais arrojado da estratégia Vista Macro. O objetivo e os investimentos são semelhantes aos do Vista Hedge e as diferenças na composição de portfólio costumeiramente são as exposições em cada investimento. O seu retorno em Janeiro é de 7,42%, já em doze meses é de 42,03% e, por fim, em 3 anos é de 82,3%.


Bradesco H FI Mult Bolsa Americana

O fundo busca rentabilidade que acompanhe o desempenho da bolsa americana. Para atingir o seu objetivo, o fundo investe em estratégias de renda fixa, como por exemplo

títulos públicos federais, e instrumentos negociados na BM&FBovespa que permitem a exposição ao mercado acionário norte-americano. O fundo destina-se a investidores em geral. O seu retorno em Janeiro é de -5,33%, já em doze meses é de 25,27% e, por fim, em 3 anos é de 73,67%.


Vinci Total Return Fc FI Mult

O Fundo tem por objetivo a busca de retorno através de investimentos majoritariamente no mercado de ações, com uma abordagem fundamentalista (bottom up) e top down (visão dos ciclos de mercado) e horizonte de médio/longo prazo, utilizando o mercado à vista e de derivativos, além de cotas de fundos de investimentos negociados nos mercados interno e externo.


Os mercados de derivativos, renda fixa e cambial também podem ser utilizados na busca de hedges para composição de uma melhor relação de risco/retorno do fundo. O seu retorno em Janeiro é de 6,03%, já em doze meses é de 23,63%.


Go Global Equity Esg Reais Mult Ie FI

O fundo Go Global Equity ESG Reais Investimento no Exterior aplica seus recursos em um veículo offshore de renda variável com carteira diversificada que investe em empresas de alta qualidade (entre 70 e 135) nos principais países do mundo e que apresentem sólidos critérios de sustentabilidade.


A gestão dos ativos da carteira do fundo offshore é realizada pela Boston Partners, uma empresa do Grupo Robeco, através de uma parceria com o Santander. O veículo offshore possui um modelo de gestão com viés ESG que busca avaliar os aspectos sociais, ambientais e de governança corporativa de sólidas companhias, além de o veículo local possuir hedge para reais, ou seja, proteção de variação cambial. Tem como benchmark o MSCI World, índice do mercado de ações globais. O seu retorno em Janeiro é de -5,30%, já em doze meses é de 23,55%.












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