Depois da queda histórica em março, devido a chegada do coronavírus no país, a Bolsa de Valores vinha se recuperando bem e os especialistas se mantinham otimistas com os resultados. No entanto, setembro foi um mês peculiar que deixou todos os investidores com receio. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre este assunto. Continue com a gente.
Queda e preocupação
Em agosto, a curva começou a demonstrar um declínio, mas foi em setembro que essa queda se concretizou, já que foi ainda mais brusca que a do mês anterior. O Ibovespa fechou em 94.603,38 pontos, uma retração de 4,80% em relação ao último dia de agosto – no mês anterior, a queda havia sido de 3,44%.
As eleições nos EUA (previstas para 3 de novembro), a segunda onda do coronavírus na Europa, a queda da Nasdaq (Bolsa de Valores americana), o ajuste fiscal no Brasil e o aumento do dólar são fatores que podem explicar essa queda na Bolsa brasileira.
Para o mês de outubro, a esperança de retomada do mercado brasileiro está no andamento das reformas e de um entendimento dentro do governo sobre o programa Renda Cidadã.
Ações que mais caíram
● B2W (BTOW3, R$ 89,98, -19,73%);
● Via Varejo (VVAR3, R$ 17,35, -15,37%);
● Cosan (CSAN3, R$ 68,33, -17,92%);
● Rumo (RAIL3, R$ 19,06, -15,66%);
● PetroRio (PRIO3, R$ 34,89, -16,71%).
Ações que mais subiram
● Localiza (RENT3, R$ 56,67, +17,70%)
● Pão de Açúcar (PCAR3 , R$ 69,74, +9,81%);
● Azul( AZUL4, R$ 24,38, +9,77%);
● Gerdau (GGBR4, R$ 20,80, +8,96%);
● Qualicorp (QUAL3; R$ 33,99; +8,80%).