top of page

O Bitcoin (BTC) revolucionou o mercado ao provar que é possível transferir valores de forma segura sem um intermediário, como um banco. O Ethereum (ETH) deu um passo além, e mostrou que a Internet inteira pode ser descentralizada.


Ethereum é uma rede blockchain descentralizada criada para executar contratos inteligentes (smart contracts) de forma automatizada. Ao invés de manter seus próprios servidores, são os próprios usuários da rede que armazenam e processam essa informação.


Junto com esses contratos inteligentes a rede mantém os saldos de todos os endereços de Ether (ETH), sua moeda nativa, além dos inúmeros tokens que se aproveitam dessa estrutura por conta da segurança e descentralização.


Sendo assim, Ethereum é o nome da rede blockchain, enquanto Ether (ETH) é uma criptomoeda. Para realizar transações ou execução de contratos inteligentes (smart contracts) na rede é necessário realizar o pagamento destinado aos mineradores em Ether (ETH). Desta forma, o Ether (ETH) atua como um combustível da rede Ethereum, portanto é comum o uso do termo Ethereum quando se fala da criptomoeda.


O Ethereum foi idealizado pelo programador russo-canadense Vitalik Buterin em 2013, quando deixou a graduação e saiu pelo mundo para conhecer pessoas que estavam trabalhando com a criptomoeda. Foi nesses encontros com especialistas do setor que ele percebeu que seria possível usar a blockchain do Bitcoin não apenas para transferir dinheiro pela internet sem a intermediação de terceiros, mas também para descentralizar outros segmentos.


Em novembro daquele ano, usando como base o código do BTC, ele publicou o white paper inicial do projeto. Várias pessoas se interessaram e se propuseram a colaborar, inclusive o cientista da computação Gavin Wood, que cocriou o projeto ao lado dele. Em julho de 2014, para arrecadar dinheiro e dar efetivamente o “start” no Ethereum, a plataforma lançou uma ICO, conseguindo arrecadar US$ 18,5 milhões em pouco mais de um mês. No entanto, foi só em julho de 2015 que a blockchain enfim ganhou vida.


De lá pra cá, o sistema tem sofrido transformações: é o caso do Ethereum 2.0, uma atualização da blockchain do projeto. O objetivo dessa mudança é aumentar escalabilidade, velocidade e eficiência da rede, que costuma ficar congestionada e ter taxas caras. A alteração está sendo feita em etapas, e a principal mudança ocorrerá no mecanismo de mineração (processo de validação e criação de novas criptomoedas) do sistema.


A aposta dos analistas financeiros para o mês de janeiro ficou por conta das commodities.

Isso porque o setor está passando por uma importante correção após sofrer fortes quedas devido à volatilidade nos preços das matérias-primas.


Com um avanço na retomada econômica, no entanto, as demandas devem aumentar e puxar os preços novamente para cima, garantindo valorização dos papéis do segmento. Mas quais ações são as mais recomendadas para comprar neste mês? No texto de hoje, vamos mostrar três delas.


Vale ON (VALE3)

Com a retomada das economias globais, é possível que aconteça um novo superciclo de commodities, especialmente no minério de ferro. Além disso, a retomada contará ainda com estímulos governamentais para reformas de infraestruturas nas economias desenvolvidas, o que deve aumentar ainda mais a demanda por minério de ferro e impactar positivamente no preço da commodity. Outro ponto de destaque, segundo os analistas, é o pagamento de dividendos semestrais robustos que atraem mais investidores e, por isso, fazem o preço do papel subir.


Gerdau PN (GGBR4)

A diversificação geográfica da Gerdau é um de seus principais trunfos e com a sua liderança no segmento de aço nas Américas, sendo fornecedora também de aços especiais para o setor automotivo, contribui para o valor do papel subir.


Apesar da importância do mercado asiático no negócio, a companhia está presente em mais de 10 países. Por isso, caso haja uma crise doméstica em algum dos mercados em que ela está presente, isso pode ser compensado pelos demais.


Itaú Unibanco PN (ITUB4)

A presença do Itaú em 18 países e a adoção de estratégias de digitalização e expansão de canais digitais para ter mais eficiência contribui diretamente no seu valor de mercado. No balanço do terceiro trimestre, o Itaú diminuiu o custo de crédito em 54,2% na comparação anual, que gerou um aumento de 39,8% no resultado recorrente gerencial, além dos destaques no digital, com 61% das contratações de pessoas físicas feitas via canais digitais, além do banco digital Iti ter alcançado a marca de 10 milhões de clientes, sendo 2,2 milhões desses no terceiro trimestre.


Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em diversos tipos de investimentos imobiliários, seja no desenvolvimento de empreendimentos ou em imóveis já prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais. O objetivo é conseguir retorno pela exploração de locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do setor.


O FII pode ser considerado uma das melhores aplicações a fim de diversificar a carteira de investimentos e ir além da renda fixa. Há diversos fundos imobiliários. A escolha vai depender da sua estratégia, metas financeiras, prazo, perfil e riscos envolvidos. No texto de hoje, vamos falar dos três principais tipos. Fique com a gente.


Fundos de renda

Visto como formas de fundo imobiliário menos arriscado, os Fundos de Renda são aqueles em que os gestores compram ou constroem imóveis para alugar. O foco, geralmente, é em empresas de médio e grande porte, tais como: shopping; lajes corporativas (imóveis de alto padrão); galpões industriais para centros e distribuição de grandes varejistas, indústrias ou empresas de logística; agências bancárias; escolas e universidades; hospitais, hotéis e flats e

imóveis residenciais para pessoas físicas.


A renda líquida dos aluguéis, que pode ser fixa ou atrelada à receita do locatário, é distribuída entre os investidores (cotistas). Pelo investimento, os contratos tendem a ser longos, conferindo maior segurança. Para manter o fluxo de renda e evitar o risco de ver os imóveis vagos, é importante investir em fundos com boa diversificação de locatários.


Fundos de compra e venda

Já os Fundos de Compra e Venda têm um risco maior, já que envolve várias transações. O objetivo é comprar imóveis quando os preços estão mais baixos e com sinais de valorização no futuro para depois vendê-los por valores maiores.


Para isso, é preciso conhecer bem o mercado, bem como os fatores que influenciam os preços — local do imóvel, riscos ambientais, arredores, desempenho da economia. Pelas oscilações, é mais indicado para perfis de investidores arrojados e dispostos a arriscar mais. Uma boa estratégia de diversificação é combinar a compra e venda com o aluguel.


Fundos de desenvolvimento

Seguindo pela linha de riscos mais altos, os Fundos de Desenvolvimento também têm potencial de ganhos mais elevados. Consistem na compra de terrenos para construir empreendimentos e vendê-los ou alugá-los mais tarde. São semelhantes às empresas de construção civil.


Os riscos podem surgir do embargo nas obras ou do próprio gerenciamento da construção, de imprevistos com o orçamento, problemas com licenças ambientais ou atrasos na entrega. Gestores devem ser rígidos com prazos, custos e todas as etapas do projeto.



whatsapp-logo-1.png

INSTITUTO INOVA MAIS LTDA

logo FGI_Invertida.png
Parceiro Pós-graduação (75).png

Goiânia - GO

Unidade de Negócios

AV. T-9, 2.310

Jardim América

Goiânia - GO

Salas 105A a 108A

Condomínio Comercial Inove Intelligent Place

Jataí - GO
Av. Prof. Edvan Assis Melo, 1075
Centro
Jataí-GO

Rio Verde - GO
Av. Pres. Vargas, Qd. 56, Lt. B, Nº 2223 -  75905-310

ATENDIMENTO

Todo o Brasil

  • YouTube - Círculo Branco
  • LinkedIn - Círculo Branco
  • Twitter - Círculo Branco
  • Facebook - Círculo Branco
  • Instagram - White Circle
bottom of page