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A pecuária é uma atividade composta por diversos ramos. No Brasil se destaca a pecuária de corte, responsável por nos tornar um dos principais exportadores de carne do mundo. Possuímos atualmente o segundo maior rebanho bovino do mundo e o primeiro maior rebanho comercial, já que a Índia não explora comercialmente os seus animais.


O país é também o maior exportador de carne em toneladas e em faturamento, exportando cerca de 20% de sua produção, apesar de ainda possuir taxas produtivas abaixo dos seus maiores concorrentes.


Hoje um trabalhador da Pecuária de Corte ganha em média R$ 1.613,47 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais.


As informações são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web com um total de 88.592 salários de profissionais admitidos e desligados pelas empresas no período de Setembro de 2021 a Agosto de 2022.


A faixa salarial do Trabalhador da Pecuária de Corte fica entre R$ 1.500,00 salário mediana da pesquisa e o teto salarial de R$ 2.846,03, sendo que R$ 1.569,40 é a média do piso salarial 2022 de acordos coletivos levando em conta profissionais em regime CLT de todo o Brasil.


O perfil profissional mais recorrente é o de um trabalhador com 22 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h semanais em empresas do segmento de Criação de bovinos para corte. A cidade com mais ocorrências de contratações e por consequência com mais vagas de emprego para Trabalhador da Pecuária de Corte é São Paulo - SP.


Os salários aqui informados não contém adicionais salariais de nenhum tipo, como bônus, comissões, insalubridade, periculosidade, acúmulo de função, hora intervalar, nem nada do tipo. Somente o salário base mensal informado na demissão ou admissão em contrato de trabalho e/ou CTPS.


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


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Segundo o Canal Rural, o ano de 2022 registrou queda de aproximadamente 11% no consumo per capita de carne bovina no Brasil ante o ano passado. Segundo especialistas, é o menor consumo per capita verificado nos últimos 10 anos. Otimismo no mercado é visto somente a partir de 2023.


Os desafios e as oportunidades do mercado bovino de Mato Grosso foi um dos pontos discutidos em Rondonópolis no último sábado (17) no 1º Encontro Técnico Pecuária de Corte. O evento foi uma iniciativa da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac).


Coordenadora da Inteligência de Mercado do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Monique Kempa, comenta ainda ser visto no mercado interno uma estagnação no consumo, em especial diante dos altos patamares de preços encontrados nos supermercados.


“No médio prazo esperamos uma retomada. Uma melhora muito por conta da taxa de desemprego, que tem recuado no país como um todo, e também do rendimento dos brasileiros, que começam a se elevar”, explica Kempa.


Apesar da conjuntura para médio prazo poder favorecer o consumo, a especialista do Imea revela que para 2022 as projeções são de estagnação na aquisição de carne bovina por parte do brasileiro.


“No ano de 2022 tivemos um dos menores consumos per capita de carne bovina no Brasil. Isso é reflexo da pandemia. Como em 2022 não teve essa injeção de incentivos do governo, tivemos um recuo ainda maior no consumo per capita”, frisa Kempa.


O ano de 2023 é visto com esperança pelo setor da pecuária bovina. “2023 parece que vai ser um nó bem diferente de 2022. As perspectivas no geral é que alguns rebanhos têm sido reduzidos e outros têm crescido. Brasil, China e Índia são rebanhos que estão crescendo. Serão grandes players do mundo nos próximos anos”, salienta gerente de Relações Institucionais da Acrimat, Nilton Mesquita Junior.


Outra expectativa é quanto às exportações com a abertura de novos mercados e a retirada da vacina contra a febre aftosa, que pode abrir mais portas para a população brasileira, em especial a mato-grossense.


A coordenadora da Inteligência de Mercado do Imea comenta que em relação à pecuária o momento é de mudança do ciclo. A orientação é que o pecuarista esteja atento a tal fato. “Viemos de um momento (2021) de maior retenção de fêmeas. Isso trouxe um pico nos preços, mas desde os últimos meses temos visto uma inversão de ciclo. Uma maior oferta de fêmeas entrando no mercado e isso está trazendo um impacto sobre os preços, que estão em queda”, conforme Kempa.


A questão do valor pago pela arroba do boi ao produtor é destacada, também, como um dos problemas hoje da pecuária pelo gerente de Relações Institucionais da Acrimat, Nilton Mesquita Junior. “Tivemos um ano de boas notícias com mercados novos sendo abertos e as exportações subindo. O problema é que a arroba está sendo paga no valor de dois anos atrás. A gente tem uma defasagem nos valores da arroba justamente junto com o achatamento do produtor”, diz o representante da Acrimat.



Na pecuária de corte, a nutrição é um dos elementos essenciais para o manejo. Além de sua influência decisiva na produção e reprodução, demanda um grande investimento de tempo e recursos. Por essas razões, planejar a alimentação para gado de corte para o aumento da produtividade, sem aumentar os custos, é um grande desafio.


Primeiramente, é preciso ter em mente que cada etapa da vida do animal exige determinados cuidados e nutrientes. Normalmente a nutrição para bovinos de corte é feita a partir de pastagens e a suplementação de vitaminas e sais minerais. O problema é que nem sempre as condições climáticas são adequadas para o desenvolvimento de pastagens. Nessa situação, é preciso adotar o manejo racional.


Os bovinos destinados à pecuária de corte demandam uma alimentação focada na eficiência máxima do ganho muscular. Deve-se levar em conta o tempo para atingir o peso adequado e os custos envolvidos na produção.


Elementos como proteínas, gordura, açúcares, minerais, vitaminas e água, precisam fazer parte da dieta do animal. Eles devem obedecer a proporção correta de acordo com a categoria e idade do animal.


É bom lembrar que, para que haja o aproveitamento máximo de todos esses nutrientes, é preciso ter conhecimento em nutrição animal. Afinal, para ter os melhores resultados, é fundamental saber as características dos alimentos mais utilizados e o balanceamento de uma dieta. Além disso, é bom saber avaliar o desempenho e procurar caminhos para aumentar a performance.


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