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Na terça-feira, dia 21 de junho, o mercado físico de boi gordo registrou preços mais altos em algumas regiões do país. De acordo com o analista de Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o volume de animais ofertados permanece discreto, o que mantém as escalas de abate encurtadas. A expectativa é que haja continuidade deste movimento no curto prazo.


“O desempenho das exportações brasileiras de carne bovina permanece muito positivo. O destaque fica para as receitas obtidas até o momento. Essa é a grande justificativa para o comportamento dos frigoríficos habilitados a exportar para a China, mantendo ágio de até R$ 30 em relação a animais destinados ao mercado doméstico”, destacou Iglesias.


Em São Paulo (SP) a referência para a arroba do boi ficou em R$ 319. Por outro lado, para Dourados (MS) a arroba continuou indicada em R$ 299. Enquanto isso em Cuiabá (MT), a arroba do boi aumentou R$1, ficando em R$ 282. Simultaneamente em Uberaba (MG), preços permaneceram a R$ 310 por arroba. Já em Goiânia (GO) a indicação foi de R$ 305 para a arroba do boi gordo.


Após duas semanas, a cotação da arroba do boi gordo começou a terça-feira (5) com alta de 3,24% e o produto é negociado a R$ 324,95 em São Paulo. Sendo assim, o mercado físico do boi gordo teve reação nas semanas anteriores e os preços de balcão seguem firmes entre R$320,00 e R$330,00/@, à vista, em SP. A firmeza da carne no atacado, o bom desempenho das exportações com o dólar forte e a estagnação das escalas de abate são os motivos.


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Um termo bastante utilizado nas fazendas voltadas para a pecuária é o arroba do boi. Apesar da maioria das pessoas não entenderem do que se trata, é interessante saber um pouco mais deste assunto. Afinal, a arroba do boi é a unidade de medida utilizada na pesagem da carcaça dos bovinos, influenciando diretamente a receita da fazenda ou sítio. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto.


A arroba, representada por este símbolo@, ficou conhecida porque no passado, a comercialização dos animais era feita com base nos seus pesos enquanto vivos, o que correspondia a quase quinze quilos. No entanto, nos dias atuais, o cálculo pode ser feito de três maneiras: rendimento da carcaça, arroba de peso vivo e arroba de carcaça.

O rendimento de carcaça acontece quando se tem a porcentagem de aproveitamento de carcaça em relação ao peso vivo total do animal. Ex: um boi cujo peso vivo pós-jejum de 12 horas era 480 kg e cuja carcaça pesou 265 kg, apresentou rendimento de carcaça de 55,2%.


Já o arroba de peso vivo, é calculado quando o peso total do animal é dividido por 30, ou multiplicado por 50% (valor do rendimento de carcaça que pode variar) e dividido por 15. Ex: um animal pesa 300 kg na entrada de um confinamento (carcaça desconhecida), esse valor deve ser multiplicado por 50% (0,5). O resultado dessa conta é 150 e esse número deve ser dividido por 15, obtendo 10 arrobas.


Por fim, a arroba de carcaça é calculada quando o peso da carcaça é dividido por 15. Esta é a forma correta de se expressar a arroba. Ex: um animal foi abatido com 520 kg e o rendimento de carcaça deu 54%, esse valor deve ser multiplicado por 54% (0,54). O resultado dessa conta é 280,8kg e esse número deve ser dividido por 15, obtendo 18,72 arrobas.


É válido salientar que existem diversos fatores que podem influenciar no resultado final, como a raça, idade, genética, sexo, proporção dos ossos, cabeça, estatura, taxa de acabamento, sistema reprodutivo, tempo de cocho e manejo adotado no curral. Por isso, investir em nutrição e na melhoria do manejo do curral é a melhor alternativa para se ter bois pesados.


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O pleno desenvolvimento vegetal é pautado na disponibilidade de todos os nutrientes tratados como essenciais. Dentro desse grupo podemos destacar o nitrogênio (N), elemento essencial e ainda caracterizado como macronutriente. Isto é, um nutriente requerido pelas plantas em maior quantidade.


Essa maior demanda é justificado pelo fato do nitrogênio ser utilizado para a síntese de proteínas e outros compostos orgânicos. Sua baixa disposição pode acarretar diminuição drástica da produção, pois limita o crescimento vegetal, reduz a expansão e divisão celular, além de comprometer a área foliar e diminuir a taxa fotossintética.Desta forma, a adubação nitrogenada entra como uma solução para os produtores rurais.


Segundo a Embrapa, a adubação nitrogenada é uma prática eficiente para melhorar a produtividade e a qualidade da pastagem. Isso porque é um dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas, juntamente com o fósforo (P) e potássio (K). O N proporciona aumento da produção de pastagem e, consequentemente, possibilita elevar o número de animais por hectare.


No entanto, a eficiência da aplicação de nitrogênio (N) depende de condições climáticas favoráveis: temperatura e disponibilidade hídrica. Em épocas do ano com temperaturas altas e ocorrência de chuvas, é o tempo ideal para o pecuarista fazer a adubação nitrogenada da pastagem. No estado de São Paulo, de modo geral, a fertilização com nitrogênio pode ser recomendada entre outubro e março.


De todos os grãos plantados, a soja é a única que não necessita de adubação nitrogenada. De acordo com estudo da Embrapa, a adubação nitrogenada da soja é desnecessária, seja na semeadura como em qualquer fase do desenvolvimento. A inoculação bem feita garante o suprimento da demanda de nitrogênio da planta de soja.


Isso porque as bactérias Bradyrhizobium que são utilizadas para a produção dos inoculantes conseguem captar o nitrogênio atmosférico e deixá-lo de uma forma assimilável para as plantas. No caso dessas bactérias, é possível notar a sua presença por meio da formação de nódulos nos sistema radicular das plantas.


Nos solos do Cerrado, o gênero Brachiaria foi incluído no processo produtivo como meio de se cultivar os solos de baixa fertilidade que, devido à sua acidez, apresentavam

sérias restrições nutricionais às culturas. Atualmente, várias espécies deste gênero são reconhecidas no mundo todo devido ao avanço da pecuária brasileira.

Estes e outros assuntos, você encontra na FGI. A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


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