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A adesão ao Programa Carne Orgânica e Sustentável do Pantanal vem crescendo desde que o projeto começou, em 2019. A ABPO tem a Missão de fomentar a agregação de valor ao produto de seus associados, e para cumprir seus objetivos assumiu a coordenação da Cadeia Produtiva da Carne Orgânica e Sustentável do Pantanal, ambas certificadas, atuando no desenvolvimento de parcerias para industrialização, logística e vendas da Carne Orgânica e da Carne Sustentável do Pantanal.


O Projeto Carne Sustentável no Pantanal tem por objetivos construir padrões auditáveis para qualificação e certificação de propriedades Pantaneiras, seguindo critérios socioambientais e boas práticas produtivas, além de desenvolver um modelo de cadeia de valor da carne bovina sustentável, que possa contribuir para disseminação do conceito e da prática da pecuária sustentável no Mato Grosso do Sul e no Brasil.


O “Protocolo de Carne Sustentável”, desenvolvido pela Associação Brasileira de Produtores Orgânicos, com apoio do WWF-Brasil e do GTPS, inova ao ser o primeiro do país a inserir a conservação ambiental numa certificação de raças bovinas.


A ABPO, entidade criada por um grupo de pecuaristas pantaneiros em 2001, tem atualmente 15 produtores e um rebanho de 80 mil animais com certificação orgânica e sustentável. O abate semanal gira em torno de 200 animais.


Pecuaristas que decidirem aderir deverão adotar boas práticas produtivas, como por exemplo: ajuste de lotação de pastagens para evitar a compactação, perda de nutrientes e desequilíbrio do solo; realização de curvas de nível em propriedades da região do planalto que realizarem a terminação dos animais; utilização de pastagens nativas do Pantanal; proteção dos recursos hídricos e recuperação de áreas degradadas.


O bem-estar animal é uma preocupação em todas as fases do processo produtivo; além disso, está garantida a rastreabilidade de toda a cadeia produtiva (desde nutricionais, manejo, transporte, abate e processamento) e a padronização dos processos.


Todos os animais têm identificação individual e o sistema recebe informações como ano em que nasceu, raça, fazenda, tipo de nutrição, intervenções. Os produtores que aderem ao Protocolo utilizam o Guia de Indicadores da Pecuária Sustentável – GIPS do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável – GTPS.


O “Protocolo da carne sustentável” está depositado na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), é fiscalizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A iniciativa tem certificação do Instituto Biodinâmico (IBD) e a Korin como principal distribuidora no mercado nacional.


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O ciclo pecuário é um fenômeno caracterizado pela flutuação dos preços do gado e da carne, com fases de baixa e de alta que se repetem de tempo em tempo. Essa flutuação é causada pela natureza da pecuária de corte, uma atividade de ciclo longo em que a resposta da produção a estímulos externos, como os preços recebidos, acontece de forma muito lenta.


Assim, no ciclo pecuário, quando cresce a oferta de bois gordos, os preços caem, e as demais categorias (bois magros, bezerros e matrizes) também desvalorizam. Pressionados por dificuldades financeiras, os criadores vendem mais vacas para o abate. O abate de fêmeas aumenta a oferta de carne e os preços caem ainda mais.


Com a redução do número de matrizes, fica comprometida a produção de bezerros, a reposição dos animais do rebanho de cria e a oferta futura de bois para o abate. Depois de alguns anos, a escassez de bois para abate e de novilhas para reposição das vacas descartadas força a elevação dos preços, recomeçando o ciclo pecuário.


É interessante notar que a duração de um ciclo pecuário completo, outrora em torno de 8 anos, vem se reduzindo por conta da diminuição na média da idade de abate dos bovinos. Hoje o ciclo dura em torno de 5 a 6 anos.


Sendo assim, para saber se é alta do ciclo pecuário, você deve se perguntar: teve aumento no abate de fêmeas? Teve redução da oferta de bezerros? Então haverá aumento no preço da arroba do boi gordo, bezerro e boi magro. Já na baixa do ciclo pecuário, você deve se perguntar: teve redução no abate de fêmeas? Houve aumento na oferta de bezerros? Então haverá redução no preço da arroba do boi gordo, bezerro e boi magro.


Desde 2020, a pecuária está passando pela fase de alta no ciclo pecuário, com aumento nos preços da arroba do boi gordo, bezerro e boi magro. De acordo com o IBGE, em 2020 o abate de bovinos caiu pela primeira vez em três anos, atingindo 29,7 milhões de cabeças, com significativa redução no abate de fêmeas.


Essa redução da participação de fêmeas gera valorização da arroba dos machos. Podemos então considerar que a oferta de animais para o abate é o balizador da pecuária e o abate de fêmeas altera o patamar dos preços. Dessa forma, o menor número de animais abatidos, aliado a oferta restrita de boi gordo para abate e as intensas exportações de carne têm mantido em alta os preços da arroba.


Entender o ciclo pecuário e as fases de alta e baixa nos preços, permite planejar as ações de compras, o custo de produção, investimentos e os melhores momentos para a venda. Sendo assim, o conhecer o ciclo pecuário é fundamental para orientar a tomada de decisão dentro das fazendas.


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A pecuária 4.0 já não é mais um conceito, ela é uma mudança de visão da realidade no campo. Chips, dispositivos, monitoramento por câmeras estão revolucionando as fazendas de produção de carne e elas jamais serão as mesmas. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre as inovações tecnológicas na produção.


A Pecuária 4.0 nada mais é do que o desembarque da inovação tecnológica na pecuária, e isto fez com que a pecuária brasileira se desenvolvesse, tornando-se reconhecida mundialmente e nos colocando como um dos maiores produtores do agronegócio no mundo, como por exemplo, há anos encabeçando o ranking mundial de exportação de carne.


Podemos então, associar, muito do nosso crescimento e várias dessas conquistas às técnicas desenvolvidas na Pecuária 4.0, responsáveis por otimizar e melhorar a cadeia produtiva da pecuária. Estas inovações tecnológicas na produção entregam os seguintes benefícios:


Redução de falhas e erros

Os softwares de controle de manejo e produção substituem as planilhas e cadernos permitindo um acompanhamento mais rápido e preciso do rebanho. Assim, qualquer desvio é imediatamente identificado e as ações corretivas são tomadas em um menor espaço de tempo.


Maior lucratividade

Este talvez seja um dos principais benefícios da Pecuária 4.0, uma vez que estas tecnologias agilizam e facilitam o trabalho, hoje conseguimos ter mais gado em um espaço do que era possível ter antes, com o auxílio de máquinas conseguimos produzir mais, mesmo tendo menos pessoal, também conseguimos maior produtividade e menor desperdício de recursos. Por estas e outras que podemos aumentar a rentabilidade da atividade pecuária.


Aumento da produtividade

A utilização de diversas técnicas de manejo, tecnologias de supervisão, melhoramento genético, maquinários e equipamentos de última geração permite que o produtor alcance mais eficiência nos processos produtivos e de monitoramento em sua fazenda, potencializando a performance do rebanho e do negócio como um todo.


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