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O manejo do pasto consiste em um conjunto de procedimentos adotados pelo manejador da pastagem para conduzir os animais para colher a forragem que foi produzida e que está disponível.

Para se obter resultados satisfatórios em sistemas de produção de leite ou carne, baseados em pastagens, é fundamental não só escolher a espécie forrageira mais adaptada às condições ambientais da sua região, como também manejar corretamente os pastos, montar uma infraestrutura que permita melhor conservação da área, e fazer um planejamento alimentar eficiente.

Além disso, para uma boa produção, não se deve focar apenas no ganho animal, antes disso, solo e planta necessitam de boas condições de produção para que haja um equilíbrio harmonioso do sistema.


Dentre os sistemas de produção (extensivo, semi-intensivo e intensivo), o manejo de pasto é alterado de acordo com o objetivo produtivo e os recursos dispostos para manutenção da área. No geral, três sistemas básicos de pastejo são trabalhados: pastejo contínuo, alternado e rotacionado. No primeiro, os animais são alocados integralmente em uma área determinada, em grande parte criados extensivamente.


Já o segundo consiste em ter áreas desocupadas destinadas a uso quando o pasto que está sendo utilizado estiver bastante consumido ou apresentar algum estágio de degradação. Por fim, o pastejo rotacionado consiste na divisão da área de pasto em mangas menores ou piquetes, onde os animais alternam o pastejo em períodos fixos de ocupação e descanso, de acordo com as condições da pastagem.


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A fertilidade do solo é a capacidade do solo em suprir elementos essenciais às plantas. Para que as plantas se desenvolvam normalmente, alguns fatores são indispensáveis: temperatura, luz, ar, água, nutrientes, etc. Dentro dos nutrientes, carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O) são elementos químicos essenciais ao desenvolvimento das plantas, constituindo 90 a 96 % dos tecidos vegetais.


Essa fertilidade é a base para que haja uma boa safra de plantações no país. Quanto mais fértil o solo, mais plantas repletas de nutrientes nascem. No entanto, o ambiente próprio da terra é um local muito complexo, pois existem diversos tipos de microorganismos presentes e conhecê-los é fundamental.


Nesse sentido, a microbiologia do solo é o estudo de organismos vivos no solo, suas funções e como eles afetam as propriedades do solo. Os microrganismos do solo podem ser classificados como bactérias, actinomicetos, fungos, protozoários e vírus. Cada um desses grupos tem características diferentes que definem os organismos e funções diferentes no solo em que vivem.


É importante ressaltar que esses organismos não existem isolados, eles interagem e essas interações influenciam a fertilidade do solo e consequentemente na produtividade da cultura e lucratividade do produtor.


Por isso, a microbiologia do solo exerce um papel fundamental no sucesso das lavouras agrícolas. Os microrganismos atuam na manutenção da fertilidade do solo através da ciclagem de nutrientes influenciando sua disponibilidade, melhorando a estrutura do solo, apoiando o crescimento saudável das plantas e degradando poluentes orgânicos.


Coletivamente, os microrganismos do solo desempenham um papel essencial na decomposição da matéria orgânica, na ciclagem de nutrientes e na fertilização do solo. Quando o solo é pobre em microrganismos ocorre perda nos teores de matéria orgânica, o que representa um sério problema para o sistema agrícola.


No módulo ‘Fertilidade, microbiologia e uso do solo’ do MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte, o aluno aprende sobre a fertilidade e uso do solo para a pecuária. Com duração de apenas 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.


No Brasil, mais de 95% dos bovinos são criados, recriados e terminados livremente no campo, embora os sistemas de semiconfinamento e confinamento venham ganhando espaço, por permitirem maior controle do ganho de peso. Os bovinos destinados à pecuária de corte demandam uma alimentação focada na eficiência máxima do ganho muscular. Deve-se levar em conta o tempo para atingir o peso adequado e os custos envolvidos na produção.


Elementos como proteínas, gordura, açúcares, minerais, vitaminas e água, precisam fazer parte da dieta do animal. Eles devem obedecer a proporção correta de acordo com a categoria e idade do animal. Para evitar desequilíbrios na alimentação para gado de corte e perda de peso em decorrência das mudanças ao longo do ano, a saída é adotar o manejo racional. Assim sendo, a técnica consiste em mesclar períodos com maior oferta de pastagem e maior oferta de ração e suplementos.

As pastagens são a principal fonte de alimentação para gado de corte. Isso ocorre principalmente no Brasil em que as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento das forrageiras. Entretanto, no país, há duas estações bem claras no que diz respeito ao crescimento da pastagem: o período chuvoso, no qual as pastagens têm um crescimento mais rápido. E o período de seca, momento em que as forrageiras apresentam o crescimento baixo ou quase nulo.

Por essa razão, na época do ano correspondente à maior ocorrência de chuvas, as pastagens apresentam alta qualidade, oferecendo os nutrientes adequados para o desenvolvimento do gado. Nesse período a necessidade de suplementação e adição de ração na alimentação é menor. Essa é a melhor hora para iniciar o manejo de pastagens e adotar a técnica do manejo rotacionado.

Já no período de seca, em que as forrageiras apresentam baixo valor nutricional (sobretudo baixos níveis de proteínas) é necessária a suplementação. Caso contrário, o bovino poderá perder peso e gerar um atraso no cronograma para o abate. De uma forma geral, o objetivo de suplementar a alimentação para o gado de corte é fornecer as proteínas, minerais, carboidratos e vitaminas. Esses nutrientes são fundamentais para o desenvolvimento do animal em períodos de seca e precisam de um planejamento para que a gestão nutricional seja feita com eficácia.

No módulo ‘Planejamento e Gestão Nutricional para Bovinos de Corte’ do MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte, o aluno aprende metabolismo de proteína e energia em ruminantes. Aspectos nutricionais do uso da fibra efetiva. Programas nutricionais para máximo desempenho. Aditivos e saúde intestinal na pecuária moderna. Com duração de apenas 1 ano e meio, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

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