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O brasileiro possui atualmente o direito de possuir armas de fogo de forma ainda muito restrita. A lei legislação atual de armas (Lei nº 10.826 de 2003 – Estatuto do Desarmamento), determina que após todo o processo de compra, que inclui avaliação psicológica e de tiro, comprovação de idoneidade moral e autorização da Polícia Federal, o proprietário ainda possui inúmeras dúvidas sobre suas responsabilidades e o uso correto de sua arma de fogo.


De acordo com a (Lei nº 10.826/2003), o Registro de Arma de fogo permite ao proprietário de uma arma de fogo possuí-la dentro de sua residência, ou ainda, no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou responsável legal pelo estabelecimento. Fora destes locais, é necessário possuir o Porte de Arma de Fogo, que é um documento expedido pela Polícia Federal, o qual tem o poder discricionário de decidir quem poderá portar uma arma de fogo fora de sua residência ou local de trabalho.


O psicólogo atua como uma peça-chave nesse processo. A avaliação psicológica leva em consideração principalmente características de comportamento, temperamento, traços de personalidade que podem oferecer pistas sobre a agressividade, tais como: maturidade emocional, habilidade de empatia, bom raciocínio lógico e habilidade de senso crítico na tomada de decisões, flexibilidade e adaptação, capacidade preservada de autocrítica, autoimagem preservada, capacidade preservada de tolerância à frustração, equilíbrio e estabilidade emocional, autoestima preservada, forte tolerância ao estresse, boa capacidade de seguir regras sociais, honestidade, responsabilidade, bom controle dos impulsos; entre outros.

Mas vale a pena trabalhar nessa área tão específica da psicologia? E a resposta é sim! Além de ser um setor dinâmico, está em fase de crescimento no Brasil. De acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil dobrou o número de armas nas mãos de civis em apenas três anos. Em 2017, segundo a Polícia Federal, o Sistema Nacional de Armas (Sinarm) contabilizava 637.972 registros de armas ativos.


Ao final de 2020, o número subiu para 1.279.491 – um aumento de mais de 100%. Além de novas pessoas se cadastrando para ter armas, houve também um aumento do arsenal. Decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro e a autorização formalizada pela PF, em agosto de 2020, para a compra de quatro armas de fogo por pessoa, fizeram com que mais armas entrassem em circulação. Foram registradas 186.071 armas novas por civis, um aumento de 97,1%.


Ou seja, o mercado está com aumento exponencial e as vagas para atuar como psicólogo aumentaram seguindo esse fluxo. Se você deseja atuar nesse nicho, cabe munir-se e atualizar-se cada vez mais de conhecimentos técnicos e práticos para atender as demandas da sociedade, pautando seu trabalho nos princípios da qualidade técnica e do rigor ético.


Um profissional que consiga avaliar psicologicamente, dentro desses princípios, será diferencial no seu campo de atuação. Na FGI, profissionais da área podem se atualizar e ganhar amplitude em suas carreiras com a pós-graduação em Avaliações Psicológicas. Saiba mais.


Em saúde, geralmente as avaliações psicológicas são necessárias para se avaliar se o indivíduo tem condições emocionais para a realização de determinados procedimentos. Tais solicitações decorrem de dois momentos bastante específicos e que determinarão qual deve ser a conduta do profissional em atuação.


A primeira delas refere-se a um procedimento de urgência ou emergência e neste caso o profissional precisa organizar, avaliar e dar a devolutiva de qual a condição emocional daquele paciente para aquela situação. Neste contexto, a avaliação acaba sendo muito mais para se ter acesso aos dados para serem trabalhados após o procedimento, uma vez que como o próprio nome diz, emergência, é sinal de que esse indivíduo precisa do procedimento para que possa sair da faixa de risco de morte.


A avaliação psicológica muitas vezes serve para apresentar à equipe os prováveis comportamentos que essa pessoa poderá ter no momento pós cirúrgico e para que a equipe de psicologia possa organizar uma estratégia de trabalho posterior. Neste cenário, algumas vezes o psicólogo nem é chamado para fazer a avaliação psicológica em si, mas para fazer um breve preparo do paciente.


A segunda refere-se a um processo considerado eletivo. Significa que o indivíduo precisa daquele procedimento, porém há um tempo maior para que se possa avaliar as reais condições emocionais do paciente e prepará-lo com mais calma, caso seja necessário.


É importante salientar que esta avaliação em geral segue um protocolo que se procura utilizar na maior parte dos serviços de saúde que realizam o mesmo procedimento. Isso é fundamental para que a comunicação entre os serviços possam cada vez mais ser melhor estruturadas e também que se avalie da mesma forma, mesmo que em diferentes contextos.


Sendo assim, o foco da avaliação psicológica em saúde refere-se muito mais aos aspectos emocionais para enfrentar um procedimento, seja ele de urgência ou eletivo. Deve-se considerar os aspectos bio-psico-sociais do paciente – uma análise completa do contexto em que este está inserido. Os objetivos principais são medir o quão saudável será sua adaptação a todo este processo que irá mudar sua vida, bem como o quão apto está este para tal.


Não é incomum que estes pacientes desenvolvam depressão, alcoolismo, compulsão por jogos, compulsão por sexo, transtorno dismórfico corporal, ansiedade, entre outros. Portanto, deve-se, além de avaliar a presença de psicopatologias graves como esquizofrenia, depressão severa, transtornos alimentares/ de ansiedade severos, considerar a possibilidade que o paciente tem de apresentar outras psicopatologias após a cirurgia.


O mercado de trabalho para Psicologia tem crescido bastante nos últimos tempos, principalmente em um cenário de pandemia. É um mercado vasto com inúmeras possibilidades de atuação. Vamos falar sobre algumas delas hoje.


Clínica

Nesse caso, o profissional faz acompanhamento terapêutico de pessoas que chegam ao consultório com alguma queixa psicológica, emocional ou comportamental. O objetivo é promover autoconhecimento, mudanças e alcance do equilíbrio, a fim de trazer alívio ao paciente e lidar com seus conflitos e desafios.


Educacional

Nessa área de atuação, o psicólogo pode trabalhar em duas frentes: acompanhar de perto os alunos e identificar dificuldade de aprendizado e aplicar testes vocacionais com o objetivo de ajudar os alunos a encontrar a carreira com a qual eles têm mais afinidade.


Hospitalar

Aqui, em vez da clínica, o profissional trabalha em hospitais com o objetivo de prestar apoio aos pacientes e seus familiares. A pressão emocional, no entanto, é bem maior, uma vez que o psicólogo precisa lidar com processos de reabilitação ou mesmo tratamentos mais difíceis (que, por vezes, têm apenas o objetivo de trazer conforto para os últimos momentos do paciente).


Social

Nessa área, o psicólogo atua com pacientes que estão em situação de vulnerabilidade, como é o caso de crianças vítimas de violência doméstica e idosos em asilos. Também pode trabalhar na recuperação de detentos nas penitenciárias.


Organizacional

Os profissionais trabalham na área de recursos humanos, especialmente com o recrutamento e seleção de candidatos para as vagas abertas. O objetivo é identificar o perfil profissional ideal para exercer as funções na empresa. Além dessa atuação, há a parte de gestão voltada para o clima organizacional e desenvolvimento de competências.


Neuropsicologia

A neuropsicologia é uma área relativamente nova e, como o nome sugere, une conceitos da neurologia e da Psicologia. O objetivo é entender melhor o desenvolvimento cognitivo e os processos mentais de um ser humano. Com esse conhecimento, o profissional passa a estudar a relação entre o funcionamento cerebral e os aspectos psicológicos dos pacientes. Assim, ele pode avaliar as funções cerebrais e identificar como elas podem afetar os comportamentos.


Trânsito

A Psicologia do trânsito visa aplicar testes em quem está fazendo o processo para obter ou renovar a carteira de motorista. Indo além, o profissional também pode fazer análises comportamentais e até mesmo auxiliar aqueles que passaram por alguma situação que gerou estresse pós-traumático (como acidentes).


Já existem especializações voltadas para a área de Psicologia do Trânsito. A FGI tem uma pós-graduação do tema que só tende a crescer nos próximos anos. Clique aqui para saber mais.


Avaliação Psicológica

Nesta área, o profissional tem o objetivo de verificar determinadas características psicológicas de uma pessoa e buscar entender as diferenças individuais, no que diz respeito às suas capacidades, habilidades, características de personalidade, comportamentos ou algum possível conflito (interno ou externo).


É comumente presente nos testes para registros e/ou porte de arma e na avaliação do paciente que precisa fazer uma cirurgia bariátrica. A FGI também possui uma pós-graduação na área, basta clicar aqui e se surpreender com o curso.

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