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Segundo o SEBRAE, startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Por ter seu valor de mercado sempre escalável, as startups brasileiras estão recebendo investimentos altos nos últimos anos.

Isso pode ser provado por meio de dados de um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity (ABVCAP) e pela consultoria KPMG. Nele consta que as startups brasileiras receberam R$33,5 bilhões de fundos de venture capital durante os primeiros nove meses de 2021. É um recorde histórico de captação, triplicando o valor arrecadado pelas startups no mesmo período de 2020.


Além do maior volume financeiro, mais startups estão recebendo cheques maiores. 226 negócios receberam um cheque médio de R$ 130,7 milhões. Nos três primeiros meses de 2020, eram 147 negócios e um aporte médio de R$ 80,2 milhões. Neste cenário de grandes apostas, uma pergunta se sobressai: por que investir em startups brasileiras?


Em primeiro lugar, porque o Brasil se tornou referência em startups unicórnio, aquelas que atingem 1 bilhão de reais de forma rápida. Ser o país que possui startups que crescem em níveis exorbitantes atraem olhares do mundo inteiro.


Segundo, porque dentre os ramos que mais se investem (seguros e serviços financeiros, software, logística e varejo), a tecnologia é o carro chefe que tem uma força propulsora de crescimento nos próximos anos. Mesmo que a pandemia tenha acelerado o e-commerce, ainda há espaço para crescer.


Por fim, as startups brasileiras conseguem ser resilientes em momentos de crise. Mesmo com a pandemia, elas conseguiram crescer em níveis superiores aos anos anteriores, como

também trouxeram inúmeras soluções para diferentes segmentos.


Uma parcela grande dos brasileiros começou a investir nos últimos anos. Mas como tudo que começa, a maioria das pessoas não possuem uma grande experiência e vão aprendendo conforme o tempo. Neste cenário, muitas pessoas deixam de investir por ouvirem inverdades a respeito da declaração do imposto de renda.


É válido salientar que o investidor só é obrigado a declarar o ajuste de renda anual se os seus rendimentos (salários e rentabilidade de investimentos) forem maiores que R$ 40.000 ao ano. Além disso, também deve declarar caso o total dos seus bens (aplicações, imóveis, veículos, etc.) ultrapassem R$ 300.000.


Enquanto seus investimentos e rendimentos não ultrapassam esses limites, você está livre do compromisso de acertar as contas com o Leão. Assim, deixar de investir por causa dos impostos é perder a oportunidade de gerar renda passiva. Cada dia que o seu dinheiro passa parado na conta corrente ou na poupança é um dia a menos de rentabilidade.


Existe também neste mercado, investimentos que são isentos de imposto de renda, sendo indicados para todos os tipos de investidores, mas principalmente para os iniciantes. Mas, quais são eles? Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Fundos Imobiliários (FII), Debêntures Incentivadas e um tipo específico de ações.


O LCI e o LCA são dois investimentos de renda fixa que costumam gerar bons retornos aos investidores. O processo é bem semelhante ao dos CDBs dos bancos, ou seja, o investidor empresta o dinheiro ao banco e recebe em retorno um valor fixo de juros durante o período em que o dinheiro for aplicado.


O CRI e o CRA são voltados para quem aplica no Tesouro Direto e procura uma renda fixa um pouco mais agitada. Já os FIIs acontecem como uma espécie de “condomínio” de investidores, que reúnem seus recursos para que sejam aplicados em conjunto no mercado imobiliário. Geralmente, o dinheiro é usado na construção ou na aquisição de imóveis, que depois são locados ou arrendados. Os ganhos obtidos com essas operações são divididos entre os participantes, na proporção em que cada um aplicou.


As Debêntures incentivadas são títulos de renda fixa emitidos com finalidade de captar recursos para projetos específicos e de interesse para o desenvolvimento do país. Basicamente, esses títulos funcionam como um empréstimo. Quem emprestou, ganha com os juros.


Por fim, de acordo com a Comissão de Valor Mobiliários (CVM), sete ações são elegíveis para a isenção do IR até 2023. São elas: BrasilAgro (AGRO3), CR2 Empreendimentos Imobiliários (CRDE3), General Shopping (GSHP3), Nutriplant (NUTR3), Renar (RNAR3), Priner (PRNR3) e Senior Solution (SQIA3).

Muito discutido nos últimos anos, mas com surgimento em 2007, o termo faz menção aos investimentos que buscam resultados socioambientais mensuráveis, além de retorno financeiro. Podem assim abranger não somente atividades de cunho específico sobre questões socioambientais, mas também projetos de empresas, fundações, institutos e governos buscando conciliar resultado econômico com a possibilidade de gerar impacto social positivo quantitativo.


Ou seja, abrange diversos setores da economia, tais como como energia, mobilidade, agricultura, alimentação, moradia, entre outros. Segundo a Global Impact Investing Network (GIIN), os ativos dos investimentos de impacto alcançaram mundialmente US$502 bilhões em 2018, enquanto em 2015 o setor representava US$77 bilhões - um crescimento de cerca de 550%.


De acordo com Martin Mitteldorf, sócio da MOV, gestora brasileira de investimentos de impacto, esse caminho é entendido como uma possibilidade de "resultado duplo" onde os investimentos de impacto buscam resolver algum problema importante da sociedade como, a erradicação de pobreza ou a redução do uso de recursos naturais, ao mesmo tempo, em que almejam retornos financeiros próximos a retornos de mercado para seus investidores.


Os governos de diversos países vêm colaborando com investimentos de impacto para que se possa fomentar o seu crescimento e principalmente o seu impacto positivo na sociedade. Os incentivos, em sua grande maioria, são: aportes no capital nas empresas, financiamentos de baixo custo e benefícios tributários. Em contrapartida, os governos se beneficiam do impacto positivo que esses investimentos trazem à população.


Tais investimentos de impacto também estão ganhando força no Brasil, onde o foco sustentável é pautado em discussões sobre moradia popular, agricultura sustentável e extração de madeira sustentável. Em 2017, os ativos totalizaram US $343 milhões, contra US $177 milhões em 2014, segundo o estudo mais recente da Aspen Network of Development Entrepreneurs (ANDE). Diante das condições geográficas do país, com relação às mudanças climáticas e o desmatamento na Amazônia, a busca tem se tornado mais recorrente.



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