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É comum perceber que quem está pesquisando sobre o mercado de investimentos, provavelmente já se deparou muito com o termo “liquidez”. Mas, o que ele significa? Em geral, é um conceito bastante difundido no meio econômico e é normal que seja o primeiro termo no qual as pessoas têm contato inicial. No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


Liquidez é um termo utilizado para se referir tanto à facilidade quanto à velocidade com que um ativo se converte em caixa, ou seja, dinheiro. Ele se aplica tanto àqueles bens que uma empresa ou pessoa possui quanto aos seus investimentos.


A liquidez diária nos investimentos é a característica principal de aplicações para curtíssimo prazo. Um investimento possui liquidez diária quando o processo de início de resgate e compensação na conta corrente ocorre em 24 horas. Existem dois investimentos de renda fixa e algumas dezenas de tipos de fundos de investimento que oferecem liquidez diária. Esses investimentos de renda fixa são o Tesouro Selic e os CDBs de curtíssimo prazo. Ambos garantem um rendimento próximo a 100% do CDI – o equivalente à taxa básica de juros.


No entanto, é válido mencionar que nem sempre quando um ativo pode ser transformado rapidamente em dinheiro significa que sua liquidez seja boa. Normalmente, qualquer bem ou investimento pode virar dinheiro rapidamente, porém muitos deles acabam perdendo valor nesse percurso.


Por isso, para ser considerado de boa liquidez, é preciso ter uma rápida conversão sem afetar o valor, como a poupança, por exemplo. Para resgatar suas aplicações, basta ir até o banco e sacar o dinheiro. Um imóvel, no entanto, não. Você leva meses para conseguir vender uma casa e, se quiser fechar negócio mais rápido, precisará baixar o preço.


No que diz respeito aos investimentos, uma liquidez alta geralmente vem acompanhada de riscos menores, mas de uma rentabilidade menor também. O contrário também é verdadeiro, ou seja, se a liquidez é menor, os riscos são mais altos, mas a rentabilidade é realmente muito atrativa. Isso acontece porque assumir o risco de uma liquidez baixa é o mesmo que a possibilidade de não conseguir negociar um ativo, a menos que o seu preço seja afetado.


Então, se você acha que precisará do dinheiro em curto prazo, procure investimentos com alta liquidez. Já se você tem recursos aos quais recorrer em tempos de crise, pode comprometer o capital com uma liquidez mais baixa, principalmente se isso significar um rendimento maior no longo prazo.






Para aqueles que se preocupam com o futuro, a aposentadoria pode ser uma preocupação. Depender apenas do INSS pode não suprir os custos mensais e despesas dos aposentados. Mas é claro que isso pode variar de pessoa para pessoa, de acordo com a sua renda.


No entanto, para aqueles que querem viver a senioridade de uma forma mais tranquila, há investimentos que podem contribuir. O mais comum para esse cenário é a previdência privada e o tesouro direto. Mas qual deles escolher? No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre cada um destes investimentos.


A previdência privada ou previdência complementar é uma modalidade de investimento que permite que você construa seu patrimônio pensando no longo prazo, seja na aposentadoria, ou para atingir objetivos de pagar a faculdade para filhos, ou mesmo para obter vantagens fiscais interessantes que existem com essa aplicação.


O dinheiro aplicado em planos de previdência privada vai para fundos de investimentos constituídos para este fim e é possível resgatar esse saldo ao final do investimento ou então transformá-lo em uma renda complementar para sua aposentadoria, ou seja, receber um valor definido por mês.


Os fundos de previdência são oferecidos por seguradoras, que se comprometem ao final do período de contribuição (definido por você) a pagar ao investidor uma renda por toda a vida (ou por determinado número de anos), ou sacar o dinheiro gradualmente, ou em uma única vez. Há um compromisso da seguradora com o investidor. Dentre as desvantagens deste investimento, estão: altas taxas cobradas pelos bancos, baixa rentabilidade e riscos.


Por outro lado, o Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Assim, qualquer pessoa pode "emprestar" dinheiro para o governo através do investimento em um título do Tesouro Direto e recuperá-lo no momento preferível com uma taxa de juros sobre esse empréstimo. Em termos mais curtos, é como se você fosse o banco e o governo fosse seu cliente.


Essa remuneração pode ser pré fixada, pós-fixada ou híbrida. Conta, ainda, com títulos atrelados à inflação e à taxa básica de juros, a Taxa Selic, além de opções com rendimento prefixado, definido por um indicador acordado em contrato. Portanto, o Tesouro Direto se apresenta como uma forma de investimento mais versátil, que varia de acordo com o perfil mais conservador e com maiores retornos.


Para escolher o que mais se encaixa no seu perfil de investidor, você precisa estudar mais a fundo cada um dos investimentos e, só depois, decidir qual deles pode ajudar na sua aposentadoria. O passo mais importante, que é decidir envelhecer de forma mais confortável financeiramente, você já deu.





No início de agosto, os Fundos de Investimento das Cadeias Agroindustriais (Fiagro) entraram em vigor de forma “experimental e transitória”, nas palavras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A aprovação da Lei 14.130/2021, que criou o FIAGRO, é tida como uma grata surpresa para o setor produtivo e para o mercado de capitais brasileiros, ávidos por inovação e modernização.


Com esta lei, o Congresso Nacional dá um passo significativo em direção à criação de instrumentos mais eficientes para o financiamento e expansão do agronegócio. No geral, os investidores aplicam seu capital no determinado fundo de sua escolha e este, por sua vez, através de seu gestor e administrador, adquire um ou mais ativos para usufruir dos rendimentos proporcionados pelo fundo, seja pelo seu aluguel, comercialização ou mesmo pagamento de juros.


Ainda de acordo com a lei, o FIAGRO nada mais é do que o agrupamento de investidores que, indiretamente e contando com a expertise do gestor e do administrador, se propõe a aplicar, de forma isolada ou em conjunto em: imóveis rurais; participações em sociedades de exploração agrícola (empresas rurais); ativos financeiros, títulos de créditos ou valores mobiliários emitidos pelos integrantes da cadeia produtiva agroindustrial, sejam esses pessoa física ou jurídica, destacadamente a Cédula de Produto Rural (CPR), dentre muitos outros.


Além disso, o FIAGRO poderá investir também em imóveis rurais, mas não estará limitado a tanto. Seu leque de investimentos é extenso e variado, permitindo a participação em operações complexas, e em títulos creditórios do agro, como o CRA e o CDCA. Vale ainda dizer que os Fiagro e os FII compartilham, em grande parte, a mesma base legal e regime tributário, como a isenção do Imposto de Renda incidente sobre os rendimentos distribuídos por esses fundos para as pessoas físicas, nos termos da Lei nº 11.033/2004.



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