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O manejo de gado de corte é uma tarefa importante e desafiante para muitos agricultores e fazendeiros. É preciso garantir o bem-estar dos animais, aumentar a eficiência da produção e maximizar a qualidade e a quantidade da carne produzida. Para alcançar esses objetivos, é importante conhecer as novas estratégias para o manejo de gado de corte.

Uma dessas estratégias é a estratificação dos animais por peso na desmama. A utilização de fêmeas para produção de carne é outra estratégia, as novilhas descartadas da reprodução podem ser engordadas e vendidas como animais precoces com carcaça de excelente qualidade. Além disso, o uso de tecnologias avançadas pode ajudar a otimizar a alimentação e a nutrição dos animais, aumentando sua eficiência produtiva.


Outra estratégia é o uso de sistemas de pastagem rotacionados, que permitem que os animais tenham acesso a diferentes tipos de pastos e forragens ao longo do ano. Isso não apenas ajuda a garantir a saúde e o bem-estar dos animais, mas também aumenta a eficiência da produção e a qualidade da carne produzida. Além disso, a rotação de pastagens também pode ajudar a proteger o solo e a reduzir a erosão, aumentando a sustentabilidade da propriedade.


Uma quarta estratégia é o uso de técnicas de manejo de estresse, que visam minimizar o estresse dos animais durante o manuseio e o transporte. Isso inclui o uso de técnicas de manejo suaves e o treinamento dos funcionários para lidar com os animais de maneira eficaz e respeitosa. Além disso, o uso de infraestruturas adequadas, como corredores e currais bem projetados, também pode ajudar a minimizar o estresse dos animais.

Ao implementar essas estratégias, os agricultores e fazendeiros podem melhorar a rentabilidade de suas propriedades e aumentar a sustentabilidade de suas operações.

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O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma instituição financeira privada e sem fins lucrativos criada em 1995 para proteger o capital e a rentabilidade do investidor que investe em renda fixa.


Ele foi criado com o objetivo de preservar a confiança dos depositantes nas instituições financeiras e promover a estabilidade do sistema financeiro. O FGC é mantido por contribuições dos participantes, que são as instituições financeiras brasileiras, que depositam mensalmente 0,0125% do total dos valores transacionados nos produtos que possuem essa cobertura do FGC.


É através da garantia do FGC que o investidor fica seguro para aplicar seu dinheiro com a segurança de saber que não perderá o valor investido. Se um investidor falir ou for interventado, o FGC garante o reembolso dos depósitos dos clientes até um determinado limite, que é atualmente de R$ 250.000,00 por CPF ou por instituição financeira, desde que esteja dentro das condições adequadas, limitado ao teto de R$1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.


O FGC é sem dúvida alguma uma importante medida de proteção para os depositantes. Os depósitos garantidos pelo FGC incluem contas correntes, poupanças, aplicações financeiras de curto prazo e títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).


Além disso, o FGC incentiva a concorrência entre as instituições financeiras, promovendo a qualidade dos serviços e a eficiência do sistema financeiro como um todo.

Se você é uma pessoa que gosta de ter segurança, procure sempre por alternativas que tenham a garantia do Fundo Garantidor de Créditos.


O setor agrícola é fundamental para a economia brasileira e está sempre buscando inovações para tornar-se mais eficiente e competitivo. O setor contribui significativamente para o PIB brasileiro e é responsável por gerar empregos em diversas áreas no país.


Algumas das principais tendências de inovação no agronegócio brasileiro em 2023 estão ligadas à ampliação da conectividade, que pode proporcionar soluções de Internet das Coisas (IOT), Edge Computing (ou computação de borda), Big Data e Analytics.


A Internet das Coisas (IoT) auxilia o agronegócio na conexão de dispositivos e equipamentos agrícolas, tornando possível a coleta de dados em tempo real sobre o cultivo. Por exemplo, sensores podem ser instalados em campos para monitorar a umidade do solo, a temperatura e a presença de pragas e doenças. Esses dados podem ser usados para tomar decisões mais informadas sobre o manejo de cultivos, otimizando o uso de insumos e aumentando a eficiência.


A computação de borda (Edge Computing) auxilia no processo de dados coletados pelos dispositivos IoT no local, sem a necessidade de envio para a nuvem. Isso permite uma resposta mais rápida e eficiente, além de reduzir a quantidade de dados enviados para a nuvem, o que pode ajudar a reduzir os custos de largura de banda.


O Big Data e a Analytics contribuem para o agronegócio ao processar grandes quantidades de dados coletados pelos dispositivos IoT, gerando insights valiosos que podem ser usados para tomar decisões informadas. Por exemplo, a análise de dados históricos de cultivos pode ajudar a prever safras e a otimizar o uso de insumos, o que pode aumentar a eficiência e a rentabilidade do setor.

A combinação da IoT, da computação de borda, do Big Data e da Analytics ajudam o agronegócio a tornar-se mais eficiente, sustentável e rentável. Com a combinação de tecnologias avançadas e práticas agrícolas mais sustentáveis, o setor está se preparando para um futuro mais eficiente, competitivo e verde. Profa. Ma. SILVIANY DA SILVA COUTINHO GUIMARÃES

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