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A Faculdade de Gestão e Inovação é referência e agente de transformação na formação profissional, sua missão é proporcionar uma educação que transforma vidas, carreiras e negócios.

Sempre adaptando-se às complexas condições do exercício profissional do mercado de trabalho, a FGI dispõe de duas graduações super atuais no cenário de trabalho atual, sendo elas Gestão Comercial e Gestão de Segurança Pública.


A graduação em Gestão Comercial fornece ao futuro profissional todos os aspectos dessa função multifacetada, proporcionando o ensino das melhores técnicas, habilidades e práticas para permitir que você entenda como escolher e ganhar o negócio, as sutilezas de cada contrato, gerenciar e mitigar riscos, construir relacionamentos duradouros e, finalmente, contribuir positivamente para o resultado. Além de aprender sobre gestão de pessoas e finanças, na graduação da FGI você também pode desenvolver habilidades relacionadas a atacado, varejo, controle de qualidade, entre outras.

Já a graduação em Gestão de Segurança Pública traz uma compreensão completa da teoria da segurança pública e das habilidades e serviços usados para salvar vidas. Como parte do curso, o aluno estuda sobre uma ampla gama de tópicos, como: administração de serviços de emergência, princípios de segurança pública, arte de tomar decisões, gestão financeira, técnicas GIS, políticas públicas e muito mais. Com um diploma na área existem inúmeras carreiras para seguir e o curso de Gestão de Segurança Pública da FGI pode te ajudar a se preparar.


Ambos os cursos possuem aulas em formato presencial e duração de 2 anos. Para mais informações sobre esses e outros cursos da FGI, entre em contato através do WhatsApp: (62) 9 9993-0050 ou faça uma visita à sede que fica localizada na Av. Rio Claro esquina com a Av. Prof. Edvan Assis Melo, 1075 - Centro, Jataí - GO, 75800-001. Prof. Dr. SEBASTIÃO CARLÚCIO ALVES FILHO


Não há como negar que a tecnologia está em toda parte. Na verdade, é difícil identificar uma indústria onde os avanços tecnológicos não tenham melhorado e ampliado os produtos e serviços prestados aos clientes. E no setor jurídico não é diferente.

Embora a profissão jurídica esteja mais associada à tradição do que à inovação, ela não está imune aos avanços tecnológicos que afetaram todos os outros setores. Pelo contrário, o desenvolvimento de novas tecnologias tem ampliado nossos horizontes de forma extraordinária em termos de trabalho e esse avanço também pode ser incorporado à advocacia.


A tecnologia tem o poder de transformar completamente a forma como os advogados trabalham diariamente, economizando tempo e custos, aumentando a velocidade de entrega, aumentando a qualidade, melhorando a comunicação com o cliente e aprimorando as horas faturáveis. Isso não apenas aumenta o ritmo das operações, mas também dá aos advogados tempo suficiente para se concentrar em outras tarefas produtivas.


Por se tratar de uma área com demandas específicas, o direito vem sendo contemplado com soluções tecnológicas que suprem suas necessidades, algumas das tecnologias disponíveis na área jurídica atualmente que você e sua empresa podem aderir são: assinatura digital, digitalização de documentos, armazenamento em nuvem, processos eletrônicos, intimações online e outros variados softwares jurídicos.

Os softwares ligados aos sistemas jurídicos estão em rápido crescimento e por boas razões. Mas embora a adoção da tecnologia nesse setor tenha avançado muito nos últimos anos, ainda há trabalho a ser feito.


As empresas e profissionais jurídicos devem adotar o uso delas em seus processos para beneficiar a si mesmos, funcionários e clientes, para que dessa forma avancem em suas práticas de maneira eficiente e lucrativa. As vantagens não podem ser negadas! Prof. Dr. LIZANDRO POLETTO


O design thinking é uma abordagem mais criativa para a solução de problemas. Trata-se de repensar um problema para entender a experiência do usuário, quais problemas ele está encontrando e como podem ser resolvidos.


Já o legal design é a aplicação do design thinking ao mundo do direito. É uma abordagem com três conjuntos principais de recursos: processo, mentalidade e mecânica para uso dos profissionais jurídicos. Esse modelo envolve redesenhar os sistemas jurídicos, documentos e serviços que usamos hoje para torná-los mais humanos e centrados no usuário.

Em vez de olhar para a lei através das lentes de um advogado, o legal design considera como a lei é percebida pelo leigo e como ela pode ser redesenhada para melhor atender às suas necessidades. Ele tem a capacidade de facilitar o entendimento do nosso complexo sistema jurídico e torná-lo acessível a todos.


O legal design oferece grande liberdade de criação, infográficos, histórias em quadrinhos, vídeos, livrinhos e muito mais. Também possui uma variedade de tons, abordagens narrativas e processos que podem ser utilizados fazem dele uma ferramenta com um vasto potencial ainda não totalmente explorado.


Os documentos, processos e conceitos jurídicos são notoriamente complexos. A necessidade desse modelo decorre de um problema que é extremamente antigo e altamente relevante: como tornar as leis e regulamentos facilmente compreensíveis para as pessoas.

Quando as pessoas não entendem a lei, fica difícil se envolverem com ela e protegerem seus próprios interesses. Sem legal design, os indivíduos tendem a permanecer presos em processos que não entendem, fazendo promessas que não podem compreender e assinando contratos que nem sequer leram.


Estratégias como legal design, visual law e design thinking estão aí para provar que é cada vez mais necessário adaptar-se para atender da melhor forma.


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