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Segundo Fábio de Cristo, Pesquisador colaborador na UnB, professor no UniCEUB e administrador do Portal de Psicologia do Tráfego, essa área estuda os comportamentos dos participantes do trânsito e os processos psicológicos associados, considerando ainda os contextos e os lugares específicos onde ocorrem. É uma área simultaneamente de pesquisa e de aplicação. Na pesquisa, produz conhecimentos científicos junto aos indivíduos, aos grupos e às comunidades.


Por exemplo, observam e registram comportamentos nas ruas; entrevistam usuários do trânsito; aplicam questionários ou, ainda, pesquisam documentos oficiais e relatórios técnicos para diagnosticar determinada situação; realizam experimentos de campo e de laboratório para estabelecer possíveis relações de causa e efeito, e aplica testes psicológicos para avaliar características dos futuros motoristas (como a personalidade).


Na aplicação, todas as intervenções do psicólogo do tráfego visam a colaborar com a qualidade de vida das pessoas, ajudando a promover a segurança viária ou o transporte sustentável e democrático.


A maioria dos psicólogos do tráfego no Brasil trabalha na avaliação psicológica de motoristas no processo de aquisição da carteira nacional de habilitação, de renovação (no caso dos motoristas profissionais) ou de mudança de categoria.


Outras atuações envolvem, em geral, de pesquisas aplicadas, na tentativa de diagnosticar e sugerir medidas para resolver problemas (por exemplo, grupos de pesquisa), de orientação, que inclui a disseminação de informações relevantes sobre problemas do trânsito, buscando mudanças sociais (como cursos de educação, especialização em trânsito, participação em ações políticas e assessoria aos órgãos privados ou públicos).


E, por fim, de tecnologia social, isto é, desenvolvimento de soluções com foco no comportamento (por exemplo, consultoria a empresas de transporte, psicoterapia com foco em pessoas com medo de dirigir ou com estresse pós-traumático decorrente de acidente).


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece a pós-graduação em Psicologia do Tráfego que foi desenvolvido para a conceituação, implementação e análise de resultados de cada um. O curso dura apenas 16 meses, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Clique aqui e se inscreva.

O número de propriedades rurais que fecham por causa da saída dos seus fundadores reduziria drasticamente se houvesse a implementação da sucessão familiar através da holding rural. Isso porque quando se fala em sucessão familiar, a maioria dos herdeiros não estão aptos a assumir os negócios da família.


E essa forma de organização patrimonial ajudaria na manutenção do negócio rural após a saída dos fundadores. A criação do planejamento da organização sucessória da sua lavoura faz com que as atividades da sua empresa continuem em operação.


Essa organização financeira no campo é auxiliada pela constituição de uma holding rural que possui como foco a concentração de todo o patrimônio financeiro e de toda gestão da atividade rural em uma pessoa jurídica.


Segundo a Vallim Advogados, a holding rural é o processo de transferência de titularidade das fazendas de uma família com o intuito de criar um mecanismo para a proteção patrimonial.


Ainda segundo a Vallim Advogados, a constituição de uma holding rural ajuda na criação de uma blindagem patrimonial e não permite que o seu patrimônio pessoal seja afetado caso tenha algum problema externo.


A holding rural também é muito usada para que você esteja com todas as suas obrigações tributárias em dia e assim evite evasões fiscais de sua propriedade. A holding é um processo que traz inúmeros pontos positivos para quem decide fazer a sua blindagem patrimonial.


Porém, é preciso lembrar que a constituição de uma holding rural não te protege de ações ilícitas que possam ocorrer. Então, é preciso que você planeje todas as suas ações da forma correta e dentro das obrigações fiscais.


Com todo o planejamento sendo seguido à risca, a holding pode te trazer diversas vantagens ao longo dos anos. Os principais pontos positivos que uma holding rural são: diminuição da carga tributária; evita que os conflitos decorrentes do seu planejamento sucessório venham a ocorrer e possibilidade de ter um retorno sob o capital que investiu na forma de lucros e dividendos que não precisam ser tributados.


Além disso, o patrimônio é blindado nos casos de conflitos de sucessão familiar que possam acontecer e você tem o seu patrimônio pessoal resguardado de credores de uma empresa da qual um dos proprietários da holding participe como sócio ou acionista.


Por fim, a sua negociação em busca de recursos nas instituições financeiras fica mais fácil e a sua produção pode ser afetada positivamente, já que a capacidade de comercialização e negociação dos seus produtos se torna mais simples.


Este e outros assuntos são tratados no MBA Holding e Sucessão no Agronegócio, que trata de temas relevantes para a perpetuidade dessas organizações, apresentando os principais conceitos, dilemas, teorias e fatores de sucesso nos âmbitos jurídico, estratégico, organizacional e humano.


Um dos diferenciais deste curso é a contextualização na prática do dia a dia, colocando cases que trazem a vivência e a experiência para a sala de aula. São 16 meses de aprendizado ao vivo, com experiência 100% digital. Clique aqui e saiba mais.

Em diversos segmentos, o uso do marketing já é uma realidade consolidada. No caso do agronegócio, as vantagens proporcionadas têm sido mais exploradas por grandes empresas. No entanto, as estratégias de marketing apresentam benefícios sólidos, independentemente do tamanho da companhia.


O marketing é uma ferramenta muito importante na gestão do agronegócio. Muitas pessoas têm uma noção equivocada de que atividades do setor primário como a agricultura não precisam de investimento em marketing para alcançar sucesso. Mas, na verdade, se bem planejado, o marketing pode maximizar os resultados do agronegócio.


Com uma estratégia de marketing bem executada, a empresa consegue compreender melhor o mercado, quem sua demanda atende e como o que ela oferece pode ser melhor para os consumidores. E isso é relevante para todos envolvidos no setor, tanto produtores como fornecedores de insumos e máquinas agrícolas, por exemplo.


Ao adotar o marketing no agronegócio, é necessário optar pelos tipos que estão disponíveis no mercado. Há dois muito utilizados pelos produtores rurais: o marketing sazonal e o de eventos.


O primeiro está relacionado às ações feitas em determinados períodos do ano direcionados aos ciclos produtivos tanto da agricultura quanto da pecuária. Quanto ao segundo, são palestras locais e stands da empresa nas feiras, demonstrações etc.

No entanto, esses modelos têm perdido a eficácia por serem usados por quase todo mundo, mesmo que ajudem a atingir as metas. Por outro lado, surgiram outros cinco que têm a finalidade de ganhar mais visibilidade, ser relevante e aumentar os números de consumidores. Eles são o marketing de guerrilha, exclusividade, dados, recompensa e resultado.


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Marketing no Agronegócio que foi desenvolvido para dotar seus alunos de competências essenciais para alavancar e gerir resultados em um agronegócio cada vez mais digital e competitivo.


O curso dura apenas 1 ano e 2 meses, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Clique aqui e se inscreva.


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